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Guia de investimento para iniciantes: tudo o que você precisa saber para começar bem!

Começar com os investimentos é o desejo de muitas pessoas, para fazer seu dinheiro render e garantir que suas vidas financeiras tornem-se confortáveis. Contudo, o mais difícil é dar o primeiro passo, já que não têm conhecimento necessário e tem medo de cair em golpes ou fraudes.

Não deixe o medo deter você! É possível sim tornar-se um grande investidor, mesmo tendo pouco dinheiro. Investir não é para milionários. Existem diversas estratégias, sofisticadas, simples e acessíveis, que asseguram seu sucesso e criam uma renda extra.

Deixe o seu trabalho trabalhar para você e consiga resultados extraordinários. Para ajudá-lo, fizemos este guia de investimento para iniciantes, para que você mergulhe no mercado com segurança. Fique conosco e siga o caminho da independência financeira!

Conceitos básicos do mercado para investidor iniciante

Antes de investir, você precisa se adaptar a linguagem usada no mercado. Por isso, apresentaremos os conceitos básicos que todo investidor iniciante deve conhecer para movimentar-se com segurança no mundo dos investimentos e conhecê-lo melhor. Veja a seguir!

Liquidez

Palavra muito utilizada pelos investidores e consultores, a liquidez representa a dificuldade ou facilidade que um ativo ou investimento tem de ser convertido em dinheiro, seja no resgate ou na transferência para outro investimento.

Em regra, investimentos com baixa liquidez não são tão atrativos. Por essa razão, são negociados por menos investidores ou são investimento a longo prazo, sendo resgatados somente no futuro. Um exemplo são as debêntures, título de dívida das empresas privadas, que normalmente são difíceis de serem recuperadas antecipadamente.

De modo diferente, investimentos com alta liquidez têm maior volume de operações, já que podem ser resgatadas com facilidade e o investidor ter o dinheiro em suas mãos. Nesse ponto, o mercado de ações é muito vantajoso, pois apresentam ativos com maior liquidez.

Risco

Assim como na linguagem popular, o risco no mercado de investimento é a probabilidade de algo não acontecer como o esperado e seu empreendimento ser mal sucedido, devido a um evento incerto, que não dependa da vontade das pessoas.

O risco é a chance de suas aplicações financeiras sofrer algum impacto negativo, provocado pelo próprio mercado. Geralmente, todos os investimentos têm riscos, alguns mais outros menos. Mas conhecê-los a fundo pode ensinar a lidar com eles.

Retorno

Se ouvir falar em retorno, alegre-se! Retorno é quanto você ganha com suas aplicações financeiras. Também chamado de rentabilidade, seu valor é demonstrado em um percentual anual, sendo o valor bruto do rendimento do investimento, em umlapso temporal.

No entanto, o retorno real é o valor bruto descontando-se os custos, inflação incidente no período e taxa de investimento. Dessa forma, uma rentabilidade de 10% ao ano corresponde de um retorno de 10% sobre o valor aplicado, em um ano.

Renda fixa

Os investimentos de renda fixa são aqueles que o cálculo da remuneração já é determinado no momento que fizer aplicação financeira. Ela funciona como um tipo de empréstimo, sendo que seu dinheiro é emprestado a um emissor, seja banco, empresa privada ou o próprio governo.

A intenção é que você receba o valor emprestado no futuro com uma remuneração de juros. Todos as condições de resgate, como taxas, prazos, índices de referências, são pré-determinadas antes do investimento acontecer.

Para iniciantes, a renda fixa é mais segura e tem as melhores opções. Entretanto, isso não quer dizer que o retorno é garantido e que não há riscos. Os valores dos títulos variam iguais as ações e você precisa ter atenção.

Renda variável

Diferentemente da renda fixa, na renda variável não é possível estabelecer qual retorno será alcançado. A rentabilidade oferecida varia de acordo com as condições do mercado financeiro, sendo impossível determinar qual a remuneração a ser recebida desde o início da aplicação financeira.

É uma opção para as pessoas que querem participar das empresas e aumentar seus ganhos de forma significativa, uma vez que seu retorno pode ser maior que a renda fixa. Todavia, há o risco de que não haja ganhos, em caso de desvalorização.

Isso não quer dizer que investir em renda variável é perigoso, pois a bolsa de valores é responsável por organizar, manter e controlar os sistemas usados para negociação. Assim, o número de fraudes é mínimo, já que as regras são transparentes.

Precauções a serem adotados

Antes de correr para investir, tome certas cautelas. Por mais que o mercado não seja assustador, não seja irresponsável com seu dinheiro e aja com responsabilidade. Observe as principais precauções a serem adotadas!

Avaliar a corretora de investimentos

Para realizar investimentos, conte com ajuda de uma corretora confiável. Hoje, existem muitas instituições financeiras que prestam serviços de assessoria e consultoria e você deve buscar a que melhor atender seus interesses. Pesquise a reputação de todas antes de escolher qual vai trabalhar com seu dinheiro, para não cair em fraudes.

Assim, pesquise nos sites oficiais quais corretoras são as melhores. Procure sobre elas nos sites do Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários, órgãos responsáveis por regulamentar o mercado financeiro e autorizar as instituições.

Se a corretora que você estiver negociando não estiver em nenhuma lista oficial, fuja! Pode ser que ela queira prejudicar suas finanças e aja ilegalmente.

Ainda, você pode analisar o índice de Basiléia, responsável por medir a saúde financeira das corretoras e em qual nível de risco elas se encontram. Esse nível deve ser superior a 10,5%. Se inferior, investir com elas pode ser arriscado para seu patrimônio.

Entender os principais modelos de investimento

Não dá para realizar investimentos sem conhecer seus principais modelos, para saber quais os riscos e retornos de cada um. É muito importante para saber os diferentes ativos se comportam no mercado.

Os investimentos podem ser de renda fixa ou variável. Como já explicado, esses tipos de renda são bem diferentes, principalmente quanto sua rentabilidade, riscos e lucratividade.

Logo, ao decidir adquirir ações na bolsa de valores, é essencial que você conheça o funcionamento do mercado financeiro. Caso queira investir em títulos públicos, terá que estudar sobre a Taxa SELIC e como ela vai influenciar os juros incidentes em sua aplicação.

Lembre-se que ter conhecimento pode poupar de perder dinheiro. Por essa razão, entenda os riscos de cada aplicação financeira, prazos de investimento, rentabilidade, custos e taxas, impostos e formas de resgates.

Usar a cobertura de investimento quando possível

Alguns investimentos têm uma cobertura, para diminuir os riscos naturais dos investimentos, realizada pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), capaz de garantir o pagamento de dinheiro aplicado em títulos bancários, quando os bancos não conseguirem honrar o resgate pedido pelo investidor.

O FGC cobre até o limite de R$250.000,00 por CPF ou CNPJ e não são todos os investimentos que são cobertos. São essas as aplicações resguardadas:

  • certificados de depósitos bancários — CDB;
  • recibos de depósitos bancários — RDB;
  • letra de câmbio — LC;
  • letra de crédito imobiliário — LCI;
  • poupança;
  • letras hipotecárias — LH.

Então, quando escolher o tipo de investimento veja se há alguma cobertura que possa ser usada caso aconteça algo inesperado.

Perfil de investidor

Entender o seu perfil de investidor é o único modo de saber quais os melhores investimentos para você, por meio da análise de suas próprias expectativas e preferências.

Respondendo questões simples, como qual a sua tolerância de risco e em quanto tempo quer resgatá-lo, você vai conhecer seu perfil. Confira os principais perfis de investidor a seguir!

Perfil conservador

O conservador busca segurança em seus investimentos, preferindo aplicações com baixo risco. Como deseja preservar seu patrimônio e não quer perder dinheiro, seus objetivos tendem a procurar pela renda fixa, escolhendo entre:

  • tesouro direto;
  • debêntures;
  • notas promissórias;
  • certificados de depósitos bancários — CDB;
  • letra de câmbio — LC;
  • letra de crédito imobiliário — LCI;
  • fundos de renda fixa.

Normalmente, o conservador tem um patrimônio sólido construído, cerca de 40 anos e quer proteger as economias de toda sua vida, ou então é um investidor iniciante, que não pretende se arriscar tanto no começo.

Perfil moderado

Considerado um perfil intermediário, o moderado tem características de um investidor conservador e agressivo. Apesar de buscar segurança, tem maior tolerância a riscos a longo prazo, por querer melhores retornos.

Logo, o perfil moderado vai se arriscar mais, sendo mais versátil e aproveitando o melhor de cada investimento, como a média da rentabilidade e grau de segurança. Dessa forma, vai ter um patrimônio em constante crescimento e maior conhecimento sobre o mercado.

O moderado tem, em sua carteira, investimentos com retornos a médio e longo prazo, contando com a renda fixa e investindo 20% em renda variável, pois aceita perder uma pequena parte do patrimônio, em caso de insucesso.

Perfil agressivo

Também conhecido como perfil arrojado, o agressivo não tem medo de riscos e aceita perdas passageiras, acreditando que lucros maiores serão alcançados a longo prazo. Estão mais propícios a investir na bolsa de valores, com aquisição de ações e rendas variáveis.

O perfil agressivo é mais maduro quanto ao mercado de investimentos e experientes, por não desistir de sua carteira no primeiro momento de perdas já que os ganhos futuros serão compensatórios.

Contudo, esse perfil é estrategista e aproveita as oscilações do cotidiano do mercado para se beneficiar e aumentar seu patrimônio, mantendo uma pequena quantidade de investimentos conservadores, como reserva financeira de emergência.

Principais tipos de investimento para iniciantes

No começo, um iniciante não quer se arriscar tanto ao escolher quais investimentos farão. Em uma zona de conforto e segurança, recomendamos as aplicações de renda fixa, que vai fazer seu dinheiro crescer.

Esses tipos de investimentos são considerados mais simples e não precisam de maiores acompanhamentos, se comparado às ações de renda variável. Leia abaixo os 4 principais investimentos!

Letra de Crédito Imobiliário — LCI

A LCI é um título de crédito, usado pelas instituições financeiras para empreenderem no mercado de imóveis, assegurados pela hipoteca. Assim, utilizam os investimentos para realizar financiamentos imobiliários.

O dinheiro aplicado é devolvido ao investidor com juros, sendo interessante para quem deseja baixo risco e maior rentabilidade, já que é garantido pelo FGC, tem taxa de aluguel e isenção de imposto de renda.

Contudo, há desvantagens a serem consideradas, como a exigência de um valor mínimo para aplicação e prazo mínimo para resgate, impedindo que você possa resgatá-lo antes da data de vencimento, que costuma ser de 1 a 2 anos.

Antes mesmo de investir, você sabe qual retorno vai conseguir. Ressalta-se que a LCI é remunerada pelo percentual do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), o qual é próximo a Taxa SELIC. Para o investimento ser vantajoso, seu rendimento precisa ser igual ou superior a 100% do CDI.

Fundos Imobiliários — FIIs

Os FIIs são formados por um conjunto de investidores, que reúnem seus recursos para aplicá-los no mercado imobiliário, com a aquisição ou construção de imóveis, para serem, futuramente, alugados ou arrendados. O retorno das operações é dividido entre os investidores, na cota de sua participação.

Para começar a investir nessa modalidade, você precisa conhecer o valor do imóvel, estudando as tendências do mercado e o histórico de oscilação imobiliária. Além disso, é importante escolher o tipo de imóvel, usado ou na planta, comercial ou residencial, edifícios ou terrenos.

É necessário atentar para os custos do FIIs, pois incidem taxas de corretagem, de administração e gestão, bem como de performance, calcula sobre o desempenho do investimento.

Entre as suas principais vantagens, enfatiza-se que não incide imposto de renda nos rendimentos mensais, há proteção contra a inflação e alta liquidez, assim como a possibilidade de iniciar os investimentos com poucos recursos.

Certificado de Depósito Bancário — CDB

Tão seguro quanto a poupança, o CDB é um título emitido pelos bancos, para receber o valor como empréstimo e usá-lo em suas atividades. Como compensação, o investidor resgata a aplicação com uma rentabilidade diária.

Além de ter liquidez diária, o CDB é um ativo de renda fixa muito seguro, pois é coberto pelo FGC. É o investimento ideal para investidores com perfil conservador e moderado, podendo ser resgatado a curto ou longo prazo, dependendo do indexador.

O CDB pode ser pré-fixado, com as taxas de juros estabelecidas no momento da contratação do produto, sabendo exatamente o valor do retorno na hora do resgate. Por outro lado, o CDB pós-fixado baseia-se no indexador do CDI, sendo interessante quando renderem mais de 100% do CDI.

Tesouro Direto

O investimento mais comum é o Tesouro Direto, por ser um título público de renda fixa, em que o investidor empresta dinheiro ao governo, comprando títulos da dívida pública para recebê-lo com rentabilidade.

Por contar com uma garantia do Tesouro Nacional, essa aplicação é considerada uma das formas mais seguras de investir, contando ainda com uma liquidez diária e permitindo que a aplicação seja feita em uma plataforma online. Você pode começar investindo apenas R$3,00. Não perca essa oportunidade!

Importância da variação da carteira de investimentos

A variação é o outro nome da diversificação dos investimentos. Diversificar é uma das estratégias de investimentos, que divide seus recursos financeiros entre diversos tipos de aplicações e setores. Tal estratégia é a melhor maneira de os investidores iniciantes reduzirem os riscos.

Isso porque os investimentos têm riscos diferentes e oscilações distintas. Assim, quando uma aplicação está em alta, a outra pode está em baixa. Logo, a diversificação vai garantir que seus outros investimentos em elevação compensem as suas perdas momentâneas.

Mas tome cuidado com a falsa diversificação! Não adianta adquirir produtos iguais, em instituições financeiras diferentes, e dizer que tem uma carteira de investimentos variada, pois os riscos são iguais, já que os ativos estão na mesma classe. Escolha aplicações sempre em categorias distintas!

Ao decidir ter uma carteira variada, você precisa ser estratégico, aplicando o dinheiro em investimentos diferentes, a fim de assegurar uma boa rentabilidade a médio e longo prazo e impedir que a instabilidade do mercado financeiro não alcance e prejudique seu patrimônio.

Proteja-se das oscilações do mercado de investimentos e crises geradas pela pandemia, mantendo uma variação na sua carteira de investimentos.

Planejamento financeiro e de investimentos

Todo investidor iniciante deve realizar um bom planejamento financeiro pessoal, para mapear suas finanças, saber as entradas e saídas do seu dinheiro e sua real situação atual, definindo estratégias para alcançar objetivos financeiros e pessoais.

O planejamento financeiro não é apenas uma planilha no excel ou um aplicativo de gestão de gasto, mas um passo importante em direção a sua independência financeira, com o gerenciamento correto de seus recursos e até preparando-lhe para criar um plano de investimento.

Nesse caso, organize suas contas, tenha controle financeiro, para ver aonde seu dinheiro está indo, e crie um padrão de vida sustentável, entendendo a importância de seus recursos, que não somente garante contas pagas, mas trazem autonomia, bem-estar e a sensação que seu trabalho é importante e seu esforço não é inútil.

Tão importante quanto o planejamento citado, é necessário que o investidor faça um planejamento de investimentos. Para isso, você precisa aprender a poupar antes de gastar, mesmo que a quantia guardada seja pequena. Comece reservando 5% do seu salário todos os meses e aumente esse percentual com o tempo.

Após, você está preparado para realizar investimentos mais consistentes, aplicando seu dinheiro nos ativos compatíveis com seu perfil de investidor, de modo inteligente. O planejamento de investimentos vai ajudar a encontrar os produtos que rendem o suficiente para que suas metas e cronogramas se cumpram.

Sendo assim, o planejamento de investimentos poupa de desperdiçar seus recursos em aplicações de alto riscos ou com pouco retorno, permitindo que você invista a quantia necessária para a rentabilidade que deseja conseguir. Não despreze os planejamentos!

4 dicas de como não errar no primeiro investimento

Se você entendeu como as aplicações financeiras pode ser vantajosas para seu patrimônio, está na hora de você dar os primeiros passos no mundo dos investimentos. Mas todo cuidado é pouco! Observe essas dicas e não erre quando for investir seu dinheiro.

Definir objetivos

Não adianta investir só por investir. Você precisa ter objetivos bem-definidos com os rendimentos alcançados, que podem variar entre independência financeira, realizar uma viagem ou assegurar uma aposentadoria tranquila.

Essas metas traçadas também auxiliam a decidir qual tipo de investimento fará, pois há aplicação financeira ideal para cumprir cada uma delas, analisando seus horizontes temporais. Você pode investir a curto, médio ou longo prazo, devendo escolher o melhor para a realização dos seus sonhos.

Realizar plano de investimento

Para ajudá-lo a direcionar seus investimentos, uma vez que possibilita a visualização de suas metas, perfil de investidor, orçamento disponível e quanto tempo vai precisar para conseguir a rentabilidade que deseja.

O plano de investimento ensina como e onde investir, acompanhando seu progresso e crescimento financeiro. Caso perceba que a aplicação não está rendendo o que esperava, você pode trocar de aplicação financeira.

Por isso, fazer um plano de investimento é essencial para você não se perder no meio das opções de ativos, ou seja, enganado por corretoras não confiáveis. O segredo é aliar o plano de investimento a busca por conhecimento, para otimizar seus lucros.

Analisar risco e cobertura

Fazer uma análise de riscos financeiros é um ponto a ser considerado, a fim de conhecer todas as incertezas que um tipo de investimento envolve, pautando-se na probabilidade de ocorrerem eventos negativos no mercado financeiro.

Desse modo, entendendo os riscos, você saberá como contorná-los, proteger seu patrimônio e aumentar seus rendimentos.

Paralelamente, também é importante entender a cobertura. Como dito, alguns investimentos apresentam um tipo de seguro, garantindo um ressarcimento caso a instituição financeira não consiga arcar com seus compromissos.

Isso torna o ativo mais atraente, mas é preciso lembrar que somente é coberto R$250.000,00 de cada CPF. Dependendo de quanto investir, nem a cobertura extingue todo o risco da operação.

Monitorar o investimento

Para saber se optou pelos investimentos corretos, você precisar monitorá-los de perto, especialmente os de renda variável, a fim de verificar se os rendimentos estão satisfatórios ou devem ser realocados.

Havendo algum problema, é hora de fazer os ajustes necessários para continuar evoluindo no mercado financeiro. Hoje, existem muitos aplicativos que vão auxiliar nessa missão, permitindo um acompanhamento período, com análises em gráficos, facilitando sua visualização. Tudo para que você não descuide do seu dinheiro.

Diante disso, é fato que investir é a melhor decisão que você pode tomar na vida, por ser o primeiro passo em direção a sua independência financeira, fazendo seu dinheiro trabalhar por você. Busque conhecimento sobre o mercado e pesquise quais as melhores opções de aplicações. Quando julgar necessário, conte com uma assessoria especializada, de uma empresa confiável, que vai orientá-lo na criação de seu plano de investimentos e realocamento de recursos. Comece agora mesmo!

O que achou do nosso guia sobre investimento para iniciantes? Caso precise de ajuda ou esclarecimentos, entre em contato conosco. Teremos prazer em ajudá-lo!

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vistoria de imóveis

Vistoria de imóveis: 6 pontos importantes para observar

A vistoria de imóveis é um procedimento feito para que se analise o bem de forma detalhada, servindo para atestar o estado em que ele se encontra, seu valor, se há algum problema ou necessidade de modificações.

A vistoria é muito importante em vários momentos da aquisição. No financiamento, trata-se de um procedimento obrigatório realizado pelos profissionais da instituição financeira. Para quem vai comprar um imóvel, permite verificar se não há nenhum problema que possa trazer dores de cabeça com o investimento.

Para esclarecer melhor esse procedimento e mostrar a sua real importância, neste texto nós explicaremos os 6 principais pontos que devem ser observados em uma vistoria. Confira e aprenda!

1. Pintura

Nosso primeiro ponto importante a respeito da vistoria de imóveis é a pintura. Apesar de ser de fácil correção e reforma, ela também modifica substancialmente o ambiente, mudando a percepção dos moradores.

Por isso, é fundamental que a pintura esteja em bom estado e que se saiba exatamente o que precisará ser modificado ou retocado para uma boa moradia. Afinal, o conforto da casa também depende dessa parte.

Podem existir pontos descascando ou com muita umidade, áreas que precisem de retoques ou até de uma pintura completa. Isso também pode esconder alguns problemas estruturais mais graves, como infiltrações e rachaduras.

2. Vidros

Os vidros também são partes muito importantes para o imóvel e a sua segurança. Por isso, é fundamental que a vistoria considere esse ponto e verifique todos os detalhes.

Os vidros são importantes para o conforto ambiental; afinal, eles impedem a entrada de vento e permitem a penetração de iluminação natural, um aspecto fundamental para a qualidade de vida dos moradores.

Dependendo do seu tipo, os vidros podem ser materiais caros e difíceis de encontrar e trocar. Por isso, a vistoria deve avaliar muito bem os materiais utilizados e o seu estado de conservação.

3. Piso

Um ponto muito importante da vistoria é referente aos pisos e azulejos do imóvel: precisam estar em bom estado para proporcionar condições corretas de moradia, tanto pelo aspecto estético quanto em relação à segurança.

É fundamental verificar o estado dos pisos, se eles estão com encaixe correto, sem desnível, pontas soltas ou algum descolamento. Trocar o piso pode demandar muito tempo e dinheiro, além de a família ter que enfrentar as obras no imóvel.

As manchas nos pisos também são bem comuns. Dependendo do tempo e da sua forma de utilização, pode haver alguma mudança de coloração. Isso também pode indicar outros problemas, como má instalação ou infiltrações e vazamentos.

4. Paredes

Já falamos da pintura, mas as próprias paredes também são pontos que devem ser avaliados na vistoria do imóvel. É muito importante que não haja rachaduras e outros problemas aparentes.

As manchas e outros detalhes também devem ser observados. Lembre-se que as paredes podem servir como sustentação de toda a estrutura; portanto, problemas precisam ser prevenidos.

Aqui, é preciso analisar todas as áreas, desde as paredes externas até as internas, que dividem os cômodos. Lembre-se que as infiltrações que se manifestam nas paredes podem causar diversos problemas de saúde aos moradores, principalmente quando os mofos estão muito acentuados.

5. Sistema hidráulico

Um ponto que não pode faltar na vistoria de imóveis é o sistema hidráulico. Afinal, como está o estado de conservação das torneiras e dos ralos da casa? Eles realmente estão funcionando com a pressão e vazão necessárias?

É fundamental verificar como é a pressão da água do chuveiro, se não há nenhum ralo entupido e se todos os registros estão funcionando corretamente, já que eles são responsáveis pelo controle do fornecimento de água no imóvel.

O profissional responsável pela vistoria deve procurar por pontos de vazamento, principalmente perto de torneiras, como embaixo da pia da cozinha, no banheiro e na área de serviço. Isso é fundamental para fazer uma boa vistoria e identificar todos os problemas.

Lembre-se que esses vazamentos não afetam somente o sistema hidráulico, mas também a estrutura geral do imóvel, já que as infiltrações de água podem danificar paredes, pisos e estruturas importantes.

6. Sistema elétrico

Assim como o sistema hidráulico, o elétrico também não pode faltar na vistoria. Primeiro, é preciso verificar se o imóvel tem energia, pois muitos dispositivos só podem ser testados com isso. Caso não haja a ligação elétrica, uma boa atitude é constar em contrato que uma nova vistoria será feita após a eletricidade funcionar, para que os pontos que ficaram pendentes possam ser avaliados.

A vistoria deve avaliar como estão todas as lâmpadas e luminárias: lembre-se de que você está pagando por tudo o que consta no imóvel, então é preciso verificar se todos os itens estão realmente funcionando. Algumas luzes podem piscar ou esquentar demais, então a avaliação deve ser feita com o devido cuidado.

As tomadas também devem ser analisadas. Aqui, pode ser usado um carregador ou uma chave teste para ver se todas elas estão funcionando e não apresentam nenhum problema, como sobrecarga ou mesmo cheiro de queimado, o que pode indicar avarias na fiação.

Também é necessário verificar se a caixa de disjuntores está com uma boa divisão, principalmente para os chuveiros, que são um dos itens que mais consomem energia e precisam de uma instalação específica.

De qualquer forma, a análise de um profissional é fundamental: a instalação elétrica, em sua maior parte, fica escondida nas paredes, e não é possível proceder sem equipamentos específicos. Um sistema elétrico com problemas pode causar curtos, queima de aparelhos e até incêndios; portanto, não ignore esse aspecto.

Viu só? Fazer a vistoria de imóveis é fundamental para garantir que você fará um bom negócio e não terá problemas no futuro. Vale lembrar que essa vistoria deve ser realizada por um profissional qualificado e experiente, uma vez que envolve diversos aspectos bem técnicos. Por isso, conte com uma imobiliária: ela sempre fará esse procedimento com profissionais especializados para oferecer apenas casas e apartamentos com todos os detalhes documentados.

Se interessou pelo assunto? Se você quer comprar um imóvel com segurança e garantir que não terá problemas no futuro, fale com a gente e saiba como podemos ajudar!

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taxa de condomínio

Taxa de condomínio: o que você precisa saber a respeito?

Ainda há moradores que enfrentam alguma resistência para pagar a taxa de condomínio. Isso se deve muitas vezes à falta de informações sobre para que ela serve. Na prática, trata-se de um valor cobrado mensalmente para custear a administração de recursos do condomínio e quitar todas as suas despesas.

Manutenção da estrutura e área comum dos prédios, contas de luz e água, impostos e salários dos funcionários são algumas das despesas envolvidas. A taxa é definida em assembleia, pautando-se nos gastos fixos e variáveis mensais, bem como na condição financeira dos moradores. A inadimplência da taxa prejudica as finanças condominiais.

Fique conosco e entenda mais detalhes sobre os principais usos da taxa e como funciona o seu cálculo.

Principais usos da taxa de condomínio

É fato que, ao pagar a taxa de condomínio, o morador garante segurança, privacidade e sossego, já que essa é usada para resguardar o seu patrimônio, por meio de manutenções preventivas, reformas, pagamento de contas ordinárias, dentre outras. Entenda cada um dos usos, a seguir!

Manutenção

A manutenção em condomínios deve ser constante e preventiva, para evitar que problemas maiores surjam ao longo do tempo. Realizada periodicamente, impede a degradação da estrutura e gastos futuros, com consertos e custos de correção.

O condomínio deve seguir um plano, observando constantemente os sistemas do gás e elétrico, para-raios, caixas d’águas, elevadores, equipamentos de prevenção a incêndios, bem como alarmes, portões e interfones.

Além disso, há a manutenção corretiva, que visa corrigir problemas já existentes, com estruturas e equipamentos em deterioração. É a mais frequente nos condomínios e exigem maior parcela de seus orçamentos. Por isso, contribua pagando a taxa condominial em dia.

Reformas

Durante as manutenções, a necessidade de reformas pode surgir, seja para fazer reparos, embeleza algumas áreas ou melhorar os sistemas já usados. Para isso, as obras precisam ser aprovadas em assembleia de morados.

Após, vão ser feitos orçamentos, sendo escolhido o que apresentar melhor custo-beneficio. O administrador deve informar todos moradores sobre dias e horários da reforma, bem como se há riscos de desabamentos, inundações ou outros problemas.

As reformas precisam ser acompanhadas de perto e os custos são divididos entre os condôminos, por meio da taxa de condomínio. Um caixa é formado e o valor empregado somente com as obras necessárias.

Emergências

Circunstâncias inesperadas podem surgir e requerem máxima atenção. A situação piora quando se trata de emergência, pois há perigo claro para a vida dos moradores.

Podem ser vazamentos, entupimentos de esgoto, rachaduras em pilastras de sustentação ou problemas nos portões ou interfones, por exemplo. Por isso, o condomínio deve apressar as obras emergenciais, usando o dinheiro garantido pelas taxas de condomínio para proporcionar a segurança de todos.

Energia e água

Em geral, as cobranças de energia e água das unidades condominiais são individualizadas, ou seja, cada morador paga apenas o seu consumo. No entanto, os custos com água e luz das áreas externas e comuns são rateados e incluídos na taxa de condomínio.

Há também empreendimentos que não separam o consumo de água ou individualizam o gasto. Vem uma conta única em nome do condomínio, com o custo total da prestação de serviço. Nesse caso, a taxa condominial deve incluir o valor da água e assegurar a manutenção do serviço.

Folha de pagamento

Para a boa gestão do condomínio, é preciso contratar funcionários para cuidar das áreas externas. Vale ressaltar que as pessoas contratadas pelo síndico ou administrador para prestar serviços são empregadas do empreendimento. São algumas delas:

  • zeladores;
  • faxineiros;
  • vigias e seguranças;
  • porteiros;
  • ascensoristas;
  • manobristas;
  • jardineiros;
  • serventes ou auxiliares;
  • folguistas, para ocupar lugar dos funcionários nos dias folga.

A folha de pagamento desses trabalhadores precisa conter o valor do salário, preço e quantidade de horas extras, despesas com contribuição previdenciária e tributação, custo com vale-transporte e alimentação e quantia dos adicionais (noturno, insalubridade ou periculosidade).

Entenda o cálculo e importância da taxa de condomínio

Ao decidir viver em um residencial, o morador deve para a taxa de condomínio, contribuindo para manutenção dos serviços necessários ofertados e valorização de seus imóveis, uma vez que segurança, organização e limpeza são analisadas em caso de venda ou locação da propriedade.

Desse modo, é necessário entender como o cálculo dessa taxa é feito. Para isso, precisa-se ponderar a previsão orçamentário para o ano corrente. Depois, soma-se todas as despesas mensais do condomínios, considerando os custos ordinários, extraordinários e um valor fixo para o fundo de reserva.

Se não for possível determinar os valores com exatidão, faça uma estimativa. Assim, o valor mensal das despesas devem ser projetadas para os próximos 12 meses, a fim de estabelecer a quantia a ser gasta no ano. Essa quantia anual deve ser ajustada por um índice de inflação, pois os custos ficarão mais caros com o tempo.

Após, o montante final das despesas anuais é dividido pela quantidade de unidades, apenas analisando a fração ideal de cada imóvel, isto é, o tamanho da casa ou apartamento em relação ao espaço total do condomínio. Quanto maior a propriedade, maior a taxa de condomínio.

Por fim, firmado o valor da taxa de condomínio, é realizada uma assembleia, ainda no primeiro semestre, para discutir sobre sua necessidade e quais custos abrange. Se aprovada, a taxa passará a ser cobrada dos moradores.

Não pagamento da taxa de condomínio

Lembre-se que o seu não pagamento em dia pode acarretar multa e prejudicar outros moradores, que sofrerão com um número menor de divisores da despesa. Ademais, condomínio também é afetado, já que conta com o valor para manter seu bom funcionamento.

Diante disso, é fato que manter o pagamento da taxa de condomínio ajuda a formar um fundo reserva, um tipo de estoque de dinheiro a ser usado como investimentos outras eventualidades futuras, dando suporte financeiro necessário ao plano orçamentário anual e tornando-se fundamental para a gestão do condomínio. Portanto, não deixe de pagar as taxas de condomínio em dia, já que o processo de investimento e conservação do empreendimento é feito por meio delas.

Gostou do post? Então, leia também sobre 8 fatores que influenciam diretamente o valor do imóvel.

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Entenda o que é a taxa Selic e como impacta o mercado imobiliário

Nesse período de crise econômica brasileira, você já deve ter ouvido falar na taxa Selic, não é mesmo? O que muitos brasileiros que estão buscando uma oportunidade de adquirir um imóvel não sabem é a relação que a taxa tem com os financiamentos.

taxa Selic é a taxa básica de juros da economia que é definida pelo Banco Central. Os seus ajustes impactam diretamente o mercado imobiliário, principalmente no quesito financiamento. Desde meados de 2019, a taxa atingiu o menor índice da história, chegando aos 6%.

No entanto, afinal, como a taxa Selic influencia o mercado imobiliário? Entenda como você pode se beneficiar desse momento e adquirir o seu imóvel! Vamos lá?

O que é taxa Selic e como ela funciona?

A Selic é uma abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia. É uma maneira de calcular a rentabilidade dos investimentos do governo a partir dos chamados “empréstimos” realizados com os bancos em troca de títulos públicos.

Como é definido o cálculo e qual o período de ajustes?

O índice é definido por meio de reuniões entre o Comitê de Política Monetária (COPOM) e o Banco Central. São eles que ajustam e fixam o valor por um período, que pode ser trimestral ou anual, diante das questões econômicas e levando em consideração os resultados esperados.

Quais os impactos da taxa Selic no mercado imobiliário?

Os ajustes da taxa Selic causam efeitos diferentes na economia e no mercado imobiliário, por isso, separamos as informações para que você entenda.

Na economia

A movimentação da taxa Selic gera impactos na economia e, por consequência, nos investimentos. Quando o índice é reduzido, o crédito e o poder de compra da população aumentam, justamente porque a taxa de juros é reduzida junto.

No entanto, a inflação segue a tendência de subir para equilibrar o mercado, e os preços finais para o consumidor também são afetados porque ficam mais altos.

O contrário também tem seus efeitos positivos e negativos na economia. Quando a taxa Selic é ajustada para cima, a inflação reduz e fica sob controle. Com isso, os preços também ficam mais baixos e estáveis, sendo melhor para a população. No entanto, os créditos diminuem, e as taxas de juros aumentam.

Isso leva a custos de parcelamentos e financiamentos mais altos, além de os juros do cheque especial também subirem.

No mercado imobiliário

As taxas de juros são o norteador do mercado imobiliário, já que têm forte incidência na economia brasileira. Elas refletem diretamente no poder de compra do consumidor e na abertura de crédito imobiliário.

Quando os juros sobem e a Selic sobe, é um sinal de que a economia está em crise e de que é preciso tomar medidas econômicas para controlar os índices para que a inflação não saia do controle e para que os preços não subam tanto, reduzindo o poder de compra.

Com a taxa Selic alta, em meio ao pico da recente crise brasileira, os preços dos produtos e serviços precisaram ser ajustados para baixo, buscando o controle do índice inflacionário. Essa decisão interfere diretamente no mercado imobiliário, já que a retração leva à redução de linhas de crédito imobiliário, que tendem a aumentar os juros para financiamento, e os bancos diminuem os empréstimos porque o risco de inadimplência aumenta.

A taxa Selic influencia a compra de imóveis à vista?

A taxa Selic é o norteador do financiamento imobiliário, já que uma elevação no índice, consequentemente, gera um aumento dos juros. Por isso, as linhas de crédito são reduzidas pelos bancos e as compras de imóveis pela modalidade de financiamento também são reduzidas.

No caso da compra do imóvel à vista, a melhor opção se dá quando a taxa está mais alta, justamente porque, para ajustar o mercado, o preço dos produtos e serviços precisa ser reduzido.

Portanto, em meio às crises econômicas — ou logo no início da recuperação — está a melhor hora para comprar um imóvel com pagamento à vista, já que, nesses períodos, é possível adquirir bens que seriam mais caros, por preços mais acessíveis.

Na prática, se você quer comprar um imóvel de dois quartos com 50 metros quadrados em uma região por R$ 200 mil à vista, durante esse período de crise, e com a taxa Selic alta, você pode conseguir comprar o mesmo imóvel por R$ 180 mil à vista ou, então, um imóvel de três quartos com 70 metros quadrados pelos mesmos R$ 200 mil.

Quando a taxa Selic está baixa, o processo é inverso, e a melhor opção de compra é para pagamento a prazo, já que as taxas de juros fixas ficam muito baixas, fazendo com que, no decorrer do período, o imóvel tenha praticamente o mesmo valor pago em relação ao valor à vista.

Qual o histórico e quais as expectativas da taxa?

Entre 2015 e 2016, no auge da recente crise econômica que o Brasil viveu, a taxa chegou a 14,25% ao ano. Desde então, o governo vinha trabalhando para a redução da taxa, que, com o aumento, reduz o poder de compra da população e, consequentemente, aumenta as taxas de juros praticadas no mercado.

O reflexo da taxa Selic em índices mais altos é composto da redução do crédito e da desaceleração em investimentos, causando uma retração na economia.

Em 2019, o Banco Central já havia superado as expectativas de queda na taxa básica, trazendo o índice para 6,5% ao ano, sendo um marco histórico na economia. Mas, em 2020, o novo ajuste levou a taxa aos 6% ao ano para trazer um respiro maior para a economia e para fomentar os investimentos, principalmente no mercado imobiliário, que é o termômetro da economia brasileira.

Para quem está pensando em investir no mercado imobiliário, é muito importante ficar atento aos movimentos da economia. É importante analisar todas as variáveis que estão envolvidas na negociação para tirar o melhor proveito dos ajustes da taxa Selic no período a fim de tomar a melhor decisão de compra.

Que tal? Agora que você entendeu como funciona a taxa Selic em relação ao mercado imobiliário, aproveite e compartilhe este post nas suas redes sociais. Assim, outras pessoas podem se beneficiar e entender qual a melhor decisão de compra!

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É seguro fazer investimentos durante a pandemia do coronavírus?

Em meio à pandemia do coronavírus, muitas incertezas surgem, deixando os investidores desconfiados se é o momento ideal para investir na compra de um imóvel. As projeções do início do ano apontavam para um crescimento do mercado imobiliário no setor residencial, mas, aos poucos, foram afetadas pela crise.

Em países da Europa e na China, epicentro da Covid-19, os impactos no mercado imobiliário já foram sentidos, com uma queda estimada de mais de 30% somente no primeiro bimestre. O continente europeu foi o mais afetado até agora pela doença.

No Brasil, a epidemia começou a se alastrar em meados de março e, em apenas dois meses, já é possível perceber que as perspectivas quanto ao mercado imobiliário foram afetadas. Profissionais do setor apontam negócios cancelados e expectativas de compra canceladas por parte dos investidores.

No entanto, afinal, é o momento certo de fazer investimento durante o período de pandemia? Confira alguns pontos importantes sobre as expectativas de mercado!

Quais são as expectativas de investimentos em tempos de pandemia?

Em tempos de pandemia, o mercado imobiliário responde à crise de maneira menos sensível que o mercado de ações. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados para investir neste momento, justamente porque comprometer uma parcela da renda mensal pode ser um perigo, uma vez que as empresas estão passando por uma grande instabilidade e as demissões estão acontecendo a cada novo dia.

No entanto, para aquele investidor que destina uma parcela da poupança para investimentos, é hora de começar a observar as mudanças do mercado imobiliário e as atuações da política econômica do governo que tenta contornar a crise.

Estímulos fiscais oferecidos pelo governo

Como medida emergencial para conter a crise, os governos estão tomando ações rápidas para equilibrar e aquecer a economia. Os estímulos fiscais são uma das primeiras ações para estimular o consumo das empresas e da população.

Os estímulos fiscais conservam postos de trabalho, já que as empresas passam a pagar menos impostos ao longo de um período, que geralmente deve ser maior do que o tempo previsto para a crise mais aguda causada pela pandemia.

Taxas de juros e liquidez

Para evitar a quebra das empresas e garantir a liquidez, o Banco Central atuou para reduzir ainda mais a taxa Selic a 3 pontos percentuais. Isso interfere diretamente na taxa de juros, reduzindo os índices e injetando valores nos bancos para produzir mais crédito. Estimular o consumo é a única forma de manter as empresas funcionando e, assim, garantir que os números de desemprego não sejam ainda maiores durante o período.

Segundo as expectativas do Banco Central, com a estabilização da economia pelas políticas monetárias aplicadas durante a pandemia, os juros devem continuar abaixo de 3% ao ano.

Incertezas e futuro

A Covid-19 é uma doença que atingiu quase todos os países e ainda pouco se sabe sobre o futuro quanto à sua propagação. Portanto, é difícil fazer uma projeção sobre a volatilidade dos mercados, já que todas as maiores economias mundiais foram afetadas pela crise.

Comparando com as curvas apresentadas em outros períodos de crise, é possível imaginar que, para alcançar a estabilidade, seriam necessários 6 meses pós-pandemia. No entanto, o sobe e desce da Bolsa de Valores mostra que as previsões são muito sensíveis e não é possível garantir quando a volatilidade do mercado será reduzida.

É seguro investir neste momento de pandemia do coronavírus?

Num momento tão delicado da economia, o melhor é observar o mercado e entender como os preços estão se comportando nesses dois meses de pandemia. Enquanto outros países já estão em uma curva decrescente de contaminação, o Brasil ainda está caminhando para o pico da doença. Portanto, muita coisa ainda pode mudar no mercado nos próximos dias.

A quarentena dos trabalhadores e o corte nos salários também representam uma realidade para muitos brasileiros. Por isso muitos imóveis devem ser colocados à venda em caráter emergencial, puxando os preços do mercado de imóveis usados para baixo.

Taxas de juros e preços de mercado

A demanda por imóveis novos residenciais caiu mais de 60% no mercado paulista, por exemplo. Com isso, também foi possível observar que as locações sofreram uma queda de cerca de 40%. Isso deve impulsionar os preços dos imóveis para baixo, já que afeta diretamente o equilíbrio de mercado.

Imóveis novos devem ficar parados nas mãos das construtoras e a oferta de imóveis usados deve aumentar nos próximos meses. Com essa concorrência, os preços devem ser afetados e, para os investidores, será possível adquirir um imóvel com valores ainda mais baixos daqueles praticados hoje.

As taxas de juros são um outro atrativo para quem tem a estabilidade de financiar um imóvel em tempos de crise. Com a Selic na casa dos 3 pontos percentuais, isso significa que a taxa de juros anual também está baixa, apresentando um excelente cenário para fazer um financiamento.

É importante contar com o auxílio de uma imobiliária?

Esse é um momento de economia cercado de incertezas e em que fazer previsões para o futuro diante da instabilidade fica mais difícil. Por isso, é importante contar com o apoio especializado de uma imobiliária, como a ROHDE, que tem como seu diferencial profissionais preparados para lidar com as instabilidades do mercado imobiliário.

Nesse momento, o que o cliente precisa é confiar no profissional que tem o maior número de informações corretas e não especulativas. Uma imobiliária especializada conta com um portfólio seguro para alcançar a visão dos investidores que querem aproveitar a queda de preços e os juros mais baixos nesse período de incertezas.

Investir durante a pandemia do coronavírus pode ser uma saída inteligente para os investidores que buscam estratégias de comprar imóveis usados de pessoas que estão precisando se desfazer do bem com rapidez. Aproveitar os excelentes negócios para formar uma carteira de investimentos será uma excelente forma de rentabilizar no futuro.

Bom, agora que você sabe como agir para fazer os seus investimentos durante a pandemia, entre em contato conosco e conheça os nossos serviços.

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investir em imóveis

 7 razões para investir em imóveis na Serra Gaúcha

Investir em imóveis de alto padrão é um modo de manter o seu capital protegido contra as oscilações da economia do nosso país. Isso acontece porque o público de interesse nesse tipo de imóvel pertence a uma classe econômica que não está tão suscetível às possíveis crises financeiras, pois já tem um patrimônio construído.

Muitos dos imóveis na Serra Gaúcha têm as características que atendem às expectativas desse público mais estável financeiramente.

Ademais com o diferencial de estarem situados em uma região com turismo intenso, considerada um dos principais destinos brasileiros.

Principalmente e em especial, do público que aprecia a boa gastronomia e valoriza a cultura.

Nesse contexto, escolher investir em imóveis na Serra Gaúcha, seja para uso próprio, seja para transformá-los em ativos e garantir uma boa renda extra, é uma excelente opção para quem deseja aumentar o seu patrimônio e diversificar seus investimentos.

Nos tópicos a seguir, você conhecerá as 7 principais razões para investir em imóveis na Serra Gaúcha. Confira!

1. Aquecimento da economia durante o ano inteiro

Apesar do clima mais frio na região, a economia dela se mantém aquecida durante todo o ano.

Isso acontece porque a Serra Gaúcha é um dos principais destinos turísticos do mundo.

Seu fluxo de visitantes independe da época do ano, como uma cidade praiana que só recebe turistas durante o verão.

As atrações turísticas do lugar estão muitos mais ligadas à cultura herdada da imigração europeia, à produção de chocolates artesanais, à presença das maiores vinícolas do país e ao fato de ser um polo gastronômico muito conceituado no mundo inteiro.

Além disso, mesmo nas altas temporadas de verão, a região oferece eventos e atrações que mantêm a competitividade com as praias.

Tais como: o Natal Luz em Gramado e a Festa da Colheita da Uva, as cidades recebem milhares de turistas.

2. Valorização alta dos imóveis da Serra Gaúcha

Diversos fatores influenciam na valorização de imóveis, veja aqui alguns exemplos dos principais deles:

  • benefícios oferecidos pela localização,
  • a segurança.

Por exemplo, em Gramado, o índice de homicídios é de apenas 2 ao ano, enquanto a média nacional é 26 para cada 100 mil habitantes. Além dessa baixíssima taxa de crimes, a região oferece inúmeros condomínios de alto padrão que reforçam ainda mais a sua segurança e a do seu imóvel.

Outro fato que contribui para a valorização dos imóveis na Serra Gaúcha é a tranquilidade que se tem por lá.

Uma qualidade de vida superior aos seus moradores e visitantes muito maior do que nos grandes centros.

Além disso, a arquitetura da região é belíssima e repleta de referências europeias que tornam os imóveis diferenciados.

3. Disponibilidade de imóveis de alto padrão

Como já mencionamos, a região tem diversos condomínios de alto padrão e, claro, neles, são construídos imóveis diferenciados.

Possuem áreas de lazer completas, acabamentos de primeira linha, recursos de automações residenciais, além de uma vizinhança altamente selecionada.

A exclusividade e o conforto desses imóveis são seus principais diferenciais.

Certamente estas são algumas razões pelas quais têm tendência à constante valorização.

4. Rentabilidade com o turismo da região

Inegavelmente, o turismo na região é aquecido durante todo o ano.

Dessa forma, os hotéis e pousadas estão sempre cheios, o que, às vezes, torna difícil conseguir uma reserva.

Posto que, ter imóveis na Serra Gaúcha, além de um patrimônio é um excelente ativo como investimento.

O aluguel deles é constante e garante uma renda extra durante o ano todo.

Uma boa administração desses bens, junto à uma boa imobiliária, além da valorização imobiliária, você perceberá lucros.

5. Presença de opções de cultura e lazer diferenciadas

A Serra Gaúcha é repleta de atividades culturais, esportivas e de lazer.

Sua geografia cheia de vales, lagos e cachoeiras é propícia à prática de esportes de aventura.

Além disso, o clima apropriado ao cultivo de uvas faz da região a principal produtora de vinhos do país.

Estimulando a espetacular gastronomia da região e seus grandes chefs!

Ademais, a região tem eventos típicos durante todo o ano, como a Feira do Livro, que acontece anualmente na Rua Coberta, em Gramado, a Festa da Colheita da Uva e o Natal Luz, que já citamos.

Os pontos turísticos da região ― e vale destacar os ligados aos diversos tipos de turismo, como o gastronômico, o histórico, o romântico e o esportivo ― oferecem atrações variadas, como a Maria Fumaça de Bento Gonçalves, as fábricas de chocolate e o parque temático Snow Land em Gramado.

6. Oportunidade de mais contato com a natureza

Lembra quando citamos a geografia da região?

Pois é, ela também é responsável pela existência de lindas paisagens repletas de natureza, vale a pena viver por lá.

Todas as cidades são bem arborizadas e contam, até mesmo, com atrações turísticas ligadas à natureza, como o Lago Negro em Gramado e seus românticos pedalinhos em forma de cisne. Esse é só um exemplo, pois existem diversos parques, cânions, trilhas e cachoeiras para serem visitados por lá. E quem não quer ter uma bela casa em um lugar assim?

7. Frequência de um clima agradável e aconchegante

O delicioso clima da região, com todas as estações do ano muito bem definidas, é outro fator que favorece o turismo por lá e, consequentemente, faz do local a principal escolha de quem quer fugir do calor e uma ótima oportunidade de investimento em imóveis.

É esse mesmo clima que favorece o cultivo da uva e a produção de chocolates finos que não resistem ao calor, e faz com que a cidade se mantenha economicamente aquecida durante todo o ano.

Depois de tudo o que acabou de ler, você certamente está considerando a possibilidade de investir em imóveis na Serra Gaúcha. Para isso, é muito importante que você busque uma imobiliária especializada em imóveis de alto padrão e, principalmente, que seja tradicional na região.

A Imobiliária ROHDE tem mais de 18 anos de atuação no mercado imobiliário da Serra Gaúcha, em especial, nas cidades de Gramado e Canela. Então, entre em contato conosco e conheça as melhores opções para você investir com segurança.

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valorização de imóveis

Veja 6 fatores que mais influenciam na valorização de imóveis

Muitos fatores determinam a popularidade das negociações imobiliárias. Em diferentes períodos, essas propostas podem ser marcadas por alta procura ou por baixo interesse. Portanto, além de avaliar a situação econômica do país, é fundamental saber quais características costumam interferir na valorização de imóveis.

Detalhes específicos devem ser identificados e interpretados por qualquer pessoa interessada em comprar ou vender um empreendimento. Se isso tem sido um desafio para você, fique conosco.

Mostraremos os principais aspectos que influenciam na precificação e a importância de avaliá-los!

1. Localização

É um dos itens mais importantes na hora de determinar o valor de um imóvel.

Regiões nobres, bairros planejados e áreas com boa infraestrutura têm maior procura no mercado.

Assim, isso explica porque casas e apartamentos com configurações parecidas tendem a apresentar preços diferentes dependendo do local onde estão situados.

Do mesmo modo, não são apenas a história e a estrutura do bairro que impactam no valor dos empreendimentos.

Uma excelente localização também envolve alguns aspectos importantíssimos como:

  • boa vista,
  • presença de pontos turísticos,
  • proximidade com construções de alto padrão,
  • distância curta das áreas centrais ou famosas,
  • predominância de vias planas e facilidade de acesso.

Dessa forma, é muito importante observar esses pontos sempre que você pensar em localização.

Frequentemente, com a ajuda de um especialista, também será possível obter informações relacionadas ao potencial de crescimento da área e, da mesma forma, ter uma noção dos possíveis cenários futuros.

2. Estrutura do entorno

Encontrar todos os serviços e comércios básicos perto do local de moradia traz bastante comodidade.

Logo, não é difícil imaginar que a quantidade e o perfil dos estabelecimentos do entorno também tenham peso na valorização de imóveis.

Supermercados, padarias, restaurantes, farmácias e lojas variadas são bons exemplos. Famílias com crianças pequenas também podem priorizar áreas próximas de bons hospitais, creches e escolas, por exemplo.

Ter tudo isso à disposição reduz os deslocamentos e economiza tempo na rotina das pessoas.

Outro ponto a observar no entorno é se há estrutura adequada para receber todas as instalações que envolvem as redes de telefonia, televisão e internet de qualidade (como a fibra ótica).

Dessa forma, os moradores locais conseguem contratar os melhores serviços sempre que sentirem necessidade.

3. Nível de segurança

Quem não deseja habitar uma região com baixo índice de furtos, assaltos e outros tipos de crimes?

A segurança é um dos aspectos mais lembrados pelas famílias que buscam imóveis para moradia, especialmente quando falamos de grandes cidades.

Nesse sentido, é crucial pesquisar o histórico do bairro em que o empreendimento está situado.

Da mesma forma, vale a pena fazer uma visita ao local e conversar com a vizinhança para perguntar sobre as atividades mais realizadas durante a semana, o fluxo de movimento e outros assuntos relacionados.

Uma passada pela região também permitirá observar a qualidade da sinalização e da iluminação das vias, a presença (ou não) de terrenos baldios nas proximidades e a questão da visibilidade — é importante que as pessoas consigam enxergar as construções e vigiar umas às outras em diferentes horários do dia. Outro ponto que pesa a favor de um empreendimento é a existência de sistemas e aparatos de segurança.

Igualmente que prédios com serviço de portaria, portão eletrônico, câmeras de monitoramento e barreiras físicas (cercas e muros), por exemplo, são mais seguros e, consequentemente, valorizados no mercado.

4. Condições de lazer

Cuidar da saúde mental e física tem sido uma prioridade na vida moderna. Nada melhor que boas áreas de lazer para conquistar esse objetivo, seja praticando exercícios, seja relaxando em ambientes agradáveis. Momentos tranquilos ainda mais ao lado de amigos e familiares.

Hoje, muitas pessoas buscam casas e apartamentos que tenham proximidade com:

  • praças e parques,
  • academias de ginástica,
  • estabelecimentos voltados à recreação.

Dessa forma, os imóveis situados em bairros que oferecem uma infinidade de programas durante a semana se tornam ótimas opções.

A valorização de imóveis equipados com espaços de lazer também costuma ser maior. Desta forma, bons exemplos são os condomínios projetados com incríveis áreas de uso comum: salão de festas, piscinas, saunas, quadras poliesportivas, salas de jogos, playgrounds, spa e muito mais.

5. Tamanho e configuração

A quantidade de cômodos e o modo como eles são distribuídos interferem na precificação do imóvel porque podem determinar o nível de conforto da moradia. Igualmente que o espaço necessário para um casal é diferente daquele almejado por uma família com 2 ou mais filhos, mas vale a pena observar os detalhes.

Frequentemente, as pessoas se esquecem de conferir, por exemplo, o tamanho dos recintos.

Dessa forma, conhecer as medidas dos principais cômodos faz a diferença no planejamento da mobília e da decoração. Também é preciso ficar de olho em determinados aspectos, como o número de vagas na garagem, a presença de áreas externas e outros diferenciais.

Um apartamento compacto, por exemplo, pode ter mais qualidade que uma casa grande se for projetado de modo inteligente.

Para isso, muitos arquitetos planejam os espaços sem abrir mão do bom design, de modo a otimizar o layout.

Isso não só facilita a vida dos moradores, como também agrega valor ao imóvel.

6. Qualidade do acabamento

Além da área disponível interna e externamente, é esperado que possíveis compradores avaliem a condição geral da estrutura e dos acabamentos do imóvel. Unidades novas saem ganhando nesse quesito, já que exigem menos reparos e tendem a ser trabalhadas com materiais recentemente lançados no mercado.

Uma casa com revestimentos de qualidade e artigos de primeira linha será mais requisitada que um apartamento desatualizado. Algumas peças, como mármores, madeiras nobres e porcelanas, valorizam a decoração porque adicionam um toque a mais de requinte e sofisticação.

A conservação das instalações hidráulicas e elétricas também deve estar em dia, afinal, ninguém quer ter despesas e dores de cabeça com reformas. Por falar nisso, é interessante que o imóvel permita fazer adequações para transformar os ambientes conforme o gosto estético dos moradores. Dessa forma, é possível deixar o lar com a cara e a personalidade de seus futuros proprietários.

Gostou de conhecer os fatores que contribuem para a valorização de imóveis?

A Imobiliária ROHDE oferece empreendimentos com ótima localização e que englobam diversos diferenciais citados no artigo.

Que tal conferir as oportunidades agora mesmo? Acesse o nosso site e explore as categorias de imóveis disponíveis!

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condomínios fechados

Vale a pena investir em imóvel dentro de condomínios fechados? Confira os benefícios

Cada vez mais se busca opções de moradia que ofereçam melhoras significativas à qualidade de vida. Nesse contexto, os condomínios fechados, que atendam a todas as necessidades de uma família e ainda ofereça lindas paisagens e o contato com a natureza, estão em alta.

Em geral, esse tipo de condomínio, além de oferecer inúmeras belezas naturais, normalmente têm excelente infraestrutura de segurança e lazer, torando a vida de seus moradores muito mais fácil, tranquila e em sintonia com as ações de preservação do meio ambiente.

A Serra Gaúcha, em especial Gramado e Canela, é berço de diversos condomínios fechados.

Eles combinam verdadeiras reservas naturais com uma arquitetura charmosa, inspirada nas construções europeias, típicas da região.

Quer saber mais sobre quais são as vantagens de investir em imóveis localizados nos condomínios fechados de Gramado e Canela?

Está no lugar certo, basta continuar a leitura!

A valorização do imóvel estando num condomínio fechado é maior

Devido aos problemas relacionados à mobilidade e a segurança, a busca das pessoas por regiões tranquilas cresce.

Do mesmo modo que a busca por morar em locais onde seja possível viver em contato com a natureza, mas sem abrir mão do conforto da cidade.

Dessa forma, a busca em vir viver em Canela e Gramado e a busca por imóveis de alto padrão, está cada dia mais crescente.

À medida que essa demanda cresce, a valorização desse tipo de imóvel aumenta.

Levando esses fatores em consideração, a valorização dos imóveis com em condomínios fechados em Gramado e Canela é garantida.

Assim, se você pretende investir no mercado imobiliário, aposte nos imóveis localizados nesse tipo de condomínio.

Mais comodidade e lazer para os moradores

Os condomínios fechados costumam oferecer uma infraestrutura que não existe nos imóveis localizado do lado de fora deles.

Afinal, ele oferecem áreas de lazer que proporcionam diversão com mais privacidade e comodidade.

Nos condomínios fechados de Gramado e Canela, esses benefícios se potencializam com a presença de belíssimas paisagens.

São lagos, vistas para vales e montanhas, bosques, e opções de lazer que vão ao encontro de qualidade de vida.

Quem vive em condomínios tem o privilégio de trocar os passeios confinados dentro de shopping center como forma de lazer, por caminhadas salutares e com direito a ar puro.

Aumento da qualidade de vida

Ter tudo o que você e sua família precisam para relaxar e divertir-se ao seu alcance traz um aumento considerável de qualidade de vida a todos.

Da mesma forma, a sua saúde também, principalmente, quando a natureza e o ar puro estão envolvido nisso.

Você terá acesso à prática de exercícios físicos e ao lazer saudável, tão importantes para manter mente e corpo sãos.

Garantia de maior segurança

Embora na região de Gramado e Canela não haja criminalidade, os condomínios fechados também cotam, com segurança para seus moradores.

Possuem sistemas de guarita de identificação, seguranças etc., que tornam o seu oásis de paz particular ainda mais atraentes.

A vizinhança também é um ponto a ser destacado, já que, em empreendimentos de alto padrão, ela costuma ser composta por pessoas com estilos de vida bem parecidos com o seu, gerando afinidades, o que torna a convivência mais agradável.

Maior qualidade do imóvel

Quando falamos imóveis construídos dentro de condomínios fechados, certamente, as unidades dentro dele terão um alto padrão de qualidade, com acabamentos de primeira linha e diversos detalhes que tornarão o imóvel ainda mais moderno e atraente.

Alguns deles oferecem algumas opções de lazer dentro do próprio imóvel, como piscinas e saunas privativas, ofurôs, espaços gourmet, lareiras, entre outras comodidades, que, além de proporcionarem maior conforto, também valorizam o seu investimento.

Localização privilegiada

Vale lembrar que esses imóveis são construídos, geralmente, em lugares de localização privilegiada.

Alguns até a menos de 1 km do centro de Gramado e Canela.

Próximos, também, de locais como a Cascata do Caracol, Vale do Quilombo entre outros.

O mercado de imóveis de alto padrão vem crescendo a cada dia, e um dos pontos considerados pelas grandes construtoras é a tranquilidade das regiões que escolhem para novos empreendimentos, em muitos casos, a proximidade à natureza é determinante — outro fator que torna esse tipo de imóvel ainda mais atrativo.

Vizinhança de qualidade

Dentro de um condomínio fechado, certamente, você encontrará uma vizinhança com o estilo de vida e padrão socioeconômico bem próximo ao seu. Dessa forma, a possibilidade de encontrar pontos em comum com os novos vizinhos é bem grande.

A consequência disso é a ampliação do seu círculo social e a conquista de novos amigos.

Além da convivência mais harmoniosa e acolhedora dentro do condomínio, que, em muito casos, não é encontrada fora deles.

Por isso, investir em imóveis dentro de condomínios fechados é mais do que uma aposta financeira.

É investir, é uma aplicação em maior qualidade de vida e saúde.

Mais facilidade de negociação

Assim também, esse tipo de imóvel pode se tornar um bom ativo para a geração de uma receita extra.

Quando se pensa em vender ou alugar o bem, a negociação se torna muito mais fácil, já que sobrarão argumentos quanto às vantagens oferecidas pelo imóvel.

Um imóvel num condomínio fechado, terá sempre mais preferência de compra pelos interessados do que fora.

São inúmeros os benefícios de investir em um imóvel localizado em um dos condomínios fechados de Gramado e Canela.

Afinal, eles começam na valorização do seu patrimônio, igualmente passam pela segurança e pela comodidade.

Da mesma forma que chegam ao ápice de se tornarem ativos com boas possibilidades de negociação para a geração de receitas.

Viu só como vale muito a pena investir em um imóvel dentro de um dos condomínios fechados da Serra Gaúcha? Então, entre em contato conosco agora mesmo que o ajudaremos a buscar o melhor deles para você!

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vendido com exclusividade

Quer vender rápido seu imóvel? Aposte no contrato de exclusividade!

O contrato de exclusividade com uma imobiliária é uma aposta que você deve considerar para vender rápido seu imóvel. Isso pode até parecer loucura, já que na teoria, quanto mais imobiliárias vendendo, mais chances tem de ser vendido rápido. Contudo, esta forma de pensar, não é necessariamente verdadeira para o mercado imobiliário.

Veja em seguida dois casos muito comuns que nos deparamos quando procuramos imóveis:

Imóveis sendo ofertados com características distorcidas ou, pior ainda, com o valor diferente entre as ofertas.

Ofertas atrapalhadas passando a impressão que o proprietário está “desesperado” para se livrar do imóvel.

Qual o resultado disso?

Dar chance aos potenciais compradores fazerem ofertas bem abaixo do esperado. Ou até mesmo uma negociação mais longa ou desvalorização do imóvel.

Segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), 89% dos imóveis vendidos rapidamente foram negociados através de apenas uma imobiliária gerenciando a venda.

Vantagens do contrato de exclusividade para o dono do imóvel

A imobiliária terá mais segurança no investimento de tempo, estratégias e dinheiro para promover a venda do seu imóvel.

Por isso, você sabendo que uma única imobiliária está fazendo a gestão do seu imóvel, fica mais fácil registrar e controlar as informações divulgadas no mercado.

Conhecer as pessoas que visitam seu imóvel e ter a quem responsabilizar, caso uma janela ficar aberta ou a luz acessa.

Vantagens para o comprador

Para o comprador, a ausência de exclusividade de venda da imobiliária que ele consultou pode ser um mau negócio. Isso porque ele pode ser surpreendido ao descobrir que o imóvel não esta mais a venda por exemplo.

Com um contrato de exclusividade, ele também vai ter certeza que a imobiliária tem contato mais próximo ao proprietário e garantirá que a sua proposta vai ser levada diretamente a ele.

Você sabe o que é home staging e como isso pode impulsionar muito a velocidade da venda de seu imóvel?

Conheça a Imobiliária Rohde e confira todas as estratégias de venda para realizar rápido sua venda.

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home staging

Saiba como o home staging pode ajudar na venda de um imóvel!

Quando alguém pensa em comercializar um imóvel, a primeira coisa que vem à mente é: “como posso deixar o local mais chamativo para os potenciais compradores?”. É aí que entra o home staging. Essa é uma prática que tem o objetivo de tornar o imóvel mais atraente utilizando a mobília já existente. Com isso, os proprietários conseguem vender mais rápido e colocar mais dinheiro no bolso.

O home staging trata-se de uma ferramenta eficiente para valorizar a imagem da casa ou do apartamento. Em vez de simplesmente colocar o imóvel à venda e esperar por um cliente que se encante, a técnica age de maneira proativa para ressaltar os pontos fortes.

Diferentemente da decoração de interiores, que é personalizada, o home staging procura despersonificar o local, usando os móveis atuais para criar um ambiente mais vendedor. Esse tipo de serviço é especialmente interessante para vender um imóvel no qual os proprietários ainda moram.

Agora que você já sabe o que é home staging, é hora de entender o que ele significa na prática. Então confira as dicas a seguir e veja como valorizar seu imóvel!

Despersonalize o espaço

Um dos princípios do home staging é criar uma sensação de casa-modelo, ou seja, aquelas que são utilizadas para exposições. Para isso, é fundamental que o local deixe de ter a “cara” dos donos atuais e assuma um visual mais neutro. Isso facilita muito para que, durante as visitas, os futuros moradores consigam imaginar o lar do seu próprio jeito, com as características que são da preferência deles.

Para tanto, você pode retirar decorações que tenham um toque pessoal, como fotos de família, pôsteres, objetos de uso próprio ou quadros com características muito peculiares. Afinal, o fato é que itens pessoais desviam a atenção do comprador. Além disso, retirar fotos da sua família pode até ser uma forma de proteger a privacidade de todos da sua casa.

Mantenha a casa limpa e organizada

Esse quesito também está diretamente relacionado à despersonalização. Para o comprador, é difícil se imaginar vivendo em uma casa quando ela está cheia de bagunça de outras pessoas. Ao limpar e organizar o local, você permite que o possível cliente visualize como será quando ele for o dono da propriedade, utilizando-a da maneira dele.

Para quem tem filhos pequenos, por exemplo, é fundamental dar uma geral no local e retirar os brinquedos espalhados — tanto na hora de fazer as fotos como nos dias de visitas. E nada de entulhar tudo em armários: o comprador pode querer dar uma olhadinha para verificar o espaço disponível. Portanto, mantenha a organização em dia para valorizar o imóvel!

Corrija as pequenas falhas e imperfeições

Com o passar do tempo, é normal que todo imóvel apresente pequenas falhas, manchas e rachaduras. Corrigir esses pequenos pontos é fácil e faz toda a diferença na percepção de quem compra. Lembre-se de que todo cliente adora ter a sensação de que o local está pronto para morar, sem precisar fazer reformas ou consertos.

O interessante é que essas correções não exigem grandes investimentos, mas trazem um alto retorno, auxiliando na valorização da propriedade. Portanto, antes de colocar a casa à venda, dê uma geral e realize essa revisão dos detalhes.

Faça investimentos pontuais na decoração

Como mencionamos, o home staging busca valorizar o imóvel com pequenas mudanças (e não com grandes reformas). Por isso, em vez de realizar grandes obras, vale mais a pena fazer investimentos pontuais na decoração. Eles darão ainda mais destaque para o local, causando uma boa impressão e facilitando a venda.

Os espelhos, por exemplo, são bem-vindos para compor o staging de uma sala de estar. Quando posicionados de forma estratégica, eles iluminam os ambientes. Aliás, a iluminação é um fator de grande importância! Mesmo que você tenha lindas cortinas na casa, é indicado dar preferência para visitas diurnas e deixar as janelas abertas para que a luz natural entre.

Somado a isso, uma boa iluminação artificial ajuda a trazer um clima acolhedor. Enquanto lâmpadas brancas são frias e “duras”, as amarelas dão um ar quente e aconchegante, facilitando a venda do imóvel. Por isso, mesmo durante o dia, não deixe de acender as luzes para que os compradores tenham essa sensação boa. Ah, e aqui vai uma dica extra: coloque abajures nos cantos, pois isso aumenta a sensação de espaço.

Deixe o local com um aroma agradável

Mais do que investir no visual, o home staging busca criar uma experiência agradável para quem visita o imóvel, fazendo com que as pessoas se sintam em casa. Isso significa que você pode investir também no aroma, nas texturas, nos sons etc.

Uma dica inusitada é deixar um cheirinho de bolo pela casa. Sim, pode parecer besteira, mas isso ajuda na valorização da propriedade! Aproximadamente 15 minutos antes de o comprador chegar, coloque um bolo para assar no forno. Assim, o aroma se espalhará pelo imóvel e trará uma sensação de acolhimento e conforto. Outra ideia é deixar balinhas e garrafinhas com água para o visitante.

Crie espaços estratégicos

No home staging, existe o conceito de “vignette”, que são espaços estratégicos dentro de ambientes já existentes. Quer um exemplo? Você pode separar uma parte da sua sala para criar um cantinho de leitura. Para isso, combine as cores da mobília e das paredes de modo que constitua um espaço calmo e aconchegante.

Mais uma vez, é importante que o comprador consiga se imaginar naturalmente sentando e relaxando naquele espaço, sem que o vendedor precise interpretar ou explicar demais. Essa ideia de vignette pode ser usada de várias maneiras, seja no quarto, seja em uma sala de jogos, seja no escritório etc.

Gostou das dicas de home staging? Lembre-se de que essa técnica contribui bastante para a valorização do imóvel, ajudando você a vendê-lo mais rápido e por um preço mais alto. Por isso, vale a pena separar um tempo para fazer pequenos ajustes, utilizando as dicas que trouxemos neste artigo.

Por fim, você também quer apostar no home staging para acertar em cheio na compra de um imóvel? Nós podemos ajudá-lo. Entre em contato conosco e seja atendido por um de nossos consultores!

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