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Construção de casa: conheça todas as etapas

Chegou o momento de realizar o sonho de construir um imóvel do seu jeito? Já pensou nos detalhes e consegue visualizá-lo pronto e lindo? A construção de uma casa é uma tarefa complexa e pode parecer um pouco assustadora no início, mas é possível realizá-la sem surpresas.

Para isso, é preciso respeitar algumas etapas fundamentais. Cada conceito de construção tem suas peculiaridades e pode exigir um planejamento diferente, em função do material utilizado e da técnica empregada.

Apesar dessas diferenças, certas etapas são inerentes a qualquer projeto. Isso justifica a importância em conhecê-las de uma forma geral.

Quer descobrir quais são as etapas da construção de casas essenciais em um projeto? Confira neste artigo tudo que você precisa saber, com toda a certeza você irá amar!

Planejamento da nova casa

Para que a construção da casa não se torne um grande problema é preciso um bom planejamento. Com ele você pode evitar desperdício de materiais e manter o orçamento dentro do previsto. Além disso, ele garante que a obra concluída atenda às suas expectativas iniciais.

Muitas vezes a ansiedade de iniciar a construção pode acelerar esse processo, mas essa é uma etapa fundamental e que merece toda a sua atenção. Veja quais os pontos principais a se observar no planejamento.

Defina as características da residência

Primeiramente, quando pensamos na casa que gostaríamos de ter, normalmente, as referências costumam vir das residências que visitamos e de nossas experiências com a moradia atual, sejam elas positivas ou negativas.

Então, a primeira coisa a fazer é se reunir com as pessoas envolvidas — cônjuge e filhos — para entender o que cada um espera do novo lar. A construção da casa precisa levar em consideração as necessidades de todos os moradores. Essa consciência certamente ajudará muito na hora de fazer o projeto.

Pense no exemplo a seguir: vocês querem uma área de lazer totalmente integrada com a área íntima ou preferem que esses ambientes sejam independentes, a fim de garantir maior privacidade? Uma família com adolescentes pode descobrir que uma suíte de frente para a área gourmet ou piscina será um pouco mais barulhenta.

Gosta de cozinhar e receber os amigos? Pense em uma cozinha ampla que possa facilitar a sua vida e, ao mesmo tempo, integrar as pessoas que estarão reunidas.

É possível tomar bons exemplos do que incorporar, ou não, na construção da casa, a partir das experiências de outras pessoas. Esteja disponível para ouvir sugestões nesse primeiro momento. Claro que o arquiteto orientará nesse processo, mas ter uma noção geral vai ajudar a comunicação com o profissional.

Estipule o orçamento

O próximo passo é determinar qual o orçamento disponível para a construção da casa e aquisição do terreno. Agora que você já tem uma ideia mais clara sobre as características básicas do imóvel, qual o tamanho e o padrão de construção, estabeleça quanto você quer ou pode investir na obra.

Parte do orçamento será para a compra da área e despesas de aquisição. Então, informe-se sobre os custos e a duração de cada etapa, isso facilitará na hora de levantar o valor total do projeto. Além de permitir que você saiba quanto e quando desembolsará.

Ter uma prévia do custo total da obra é fundamental para lidar com algum eventual imprevisto e facilitar a tarefa de negociação com fornecedores e com a empresa responsável pela construção da casa.

No geral, os custos de uma obra podem ser divididos da seguinte forma:

  • projetos e taxas 5% a 12%;
  • preparação do terreno 2% a 4%;
  • fundações 3% a 7%;
  • impermeabilização 2% a 4%;
  • parte estrutural 14% a 22%;
  • alvenaria e insumos 2% a 5%;
  • telhado 4% a 8%;
  • rede hidráulica 7% a 11%;
  • rede elétrica 5% a 7%;
  • esquadrias 4% a 10%;
  • acabamentos e revestimentos 15% a 32%;
  • vidros 1% a 3%;
  • pinturas 4% a 6%;
  • regularização e registro 1 a 2 %.

Escolha um bairro

Posteriormente, depois de definida a verba que será usada na compra do terreno é o momento de escolher um bairro para a construção. Aproveite para colocar a família no carro e passear pelas regiões que mais agradam.

A intenção é morar em um condomínio com infraestrutura de lazer? Precisa ter escolas por perto? O acesso e deslocamento são fáceis? Pense em tudo isso quando for escolher o bairro.

Nesse momento existe uma figura que é de extrema importância: o consultor imobiliário. Essa consultoria especializada vai eliminar várias etapas cansativas e encurtar o caminho até a assinatura da escritura.

 Encontre um consultor imobiliário

Um bom consultor imobiliário certamente conhece bem o mercado e vai ajudar a encontrar um terreno que atenda às suas necessidades e seja compatível com o seu orçamento. Esse profissional está preparado para esclarecer suas dúvidas e apresentar alternativas.

A compra do terreno é um momento delicado, pois é preciso checar documentos e verificar se está tudo certo com o empreendimento e com o imóvel. As imobiliárias costumam fazer todo esse trabalho burocrático, mas é importante escolher profissionais que sejam de confiança e tenham tradição no mercado.

Construção da casa nova

Então, depois de vencidas essas etapas é hora de colocar os planos em prática. Com a aquisição do terreno você já pode começar a projetar no papel o seu sonho.

Preparação da planta

Antes de tudo, é o profissional de arquitetura que tem as competências técnicas necessárias para entender suas necessidades e adequar o projeto à topografia do terreno e à legislação vigente. Cada município, de fato,  tem leis e diretrizes de construção que precisam ser respeitadas.

Recuos laterais e frontais, limitação do número de andares e áreas de luz, são alguns dos detalhes técnicos que um arquiteto leva em consideração. Tudo isso precisa constar na planta e no memorial descritivo da construção da casa. Ele também será responsável pelos processos burocráticos e levantamento das taxas junto à prefeitura.

Em uma primeira etapa é feito um anteprojeto. Nesse momento a casa começa a ganhar forma e suas características vão se delineando. A boa comunicação com o profissional vai permitir os ajustes necessários para que o projeto fique de acordo com o que você quer e respeite a legislação.

É importante prestar atenção em alguns aspectos nesse momento, como, por exemplo:

  • topografia — terrenos com grandes desníveis encarecem um pouco a obra, mas costumam ter um custo de aquisição menor;
  • incidência do sol — leve em consideração a posição da casa em relação ao trajeto do sol. O lado norte — ou face norte da casa — tem a maior incidência de luz durante o dia, ideal para uma área de serviço, por exemplo. A face leste recebe o sol da manhã, perfeito para os quartos, evitando o calor excessivo da tarde;
  • infraestrutura — informe-se sobre o acesso à rede de esgoto, o tipo de cabeamento utilizado — aéreo ou subterrâneo — e se há gás encanado.

Projetos elétrico e hidráulico

Apesar de não serem obrigatórios, esses projetos são importantes para evitar complicações futuras. O subdimensionamento da rede de esgoto e das tubulações de água podem trazer muita dor de cabeça, além de desperdício.

Cabos elétricos de espessura inapropriada podem superaquecer, provocando perda de energia ou, até mesmo, um incidente mais grave. Um projeto bem feito e implementado evita problemas dessa natureza. Se você pretende utilizar energia fotovoltaica também precisa prever a estrutura de cabeamento.

As informações que os projetos oferecem também ajudarão no controle do orçamento. Com eles é possível dimensionar a quantidade de material que será usado e se preparar para o momento da compra.

Ligação de água e luz

Posteriormente, com os projetos prontos e os trâmites para prefeitura encaminhados, é o momento de pedir a ligação de água e luz nos órgãos competentes. É importante adiantar esse processo, pois esses dois itens serão necessários em todas as etapas da construção da casa.

Para a ligação da energia elétrica, é preciso a instalação do poste padrão, onde será colocado o relógio de medição e por onde chegará o fio da companhia de energia. Se a infraestrutura de cabeamento elétrico for subterrânea isso não será isso necessário.

Contratação de mão de obra

A contratação da construtora e de mão de obra especializada é determinante para evitar problemas. Se você não tem tempo e nem conhecimento é melhor fechar com uma empresa que cuidará de tudo.

Escolha com cuidado, a fim de evitar atrasos e defeitos técnicos — muitas vezes eles só aparecem meses após a conclusão da obra. O contrato de prestação de serviço precisa ser bem completo e indicar todas as obrigações, garantias e prazos acordados.

É uma boa ideia buscar referências com amigos ou conhecidos. Caso você não conheça ninguém que possa ajudar com uma indicação, faça uma busca na internet. Mas lembre-se de verificar se a empresa é idônea e peça para visitar algumas obras.

Preparação do terreno

É agora que a obra começa de verdade. A primeira coisa a fazer é preparar o terreno. Lembra que falamos sobre a topografia? Então, caso ele seja em aclive ou declive acentuado, o ideal é diminuir esses desníveis.

A terraplanagem, ou seja, o acerto da superfície do terreno, é feita para que ele fique adequado para receber a construção da casa. O profissional responsável pela obra deve fazer o levantamento topográfico e contratar o serviço. Sobretudo, é nessa etapa também que são construídos os muros de arrimo, caso seja necessário.

Implantação do alicerce

A fundação é a base da construção da casa e, por isso, precisa de muita atenção e cuidado. Em terrenos onde há um aterro ou possibilidade de um lençol freático superficial, recomenda-se fazer uma sondagem para avaliar o tipo de alicerce que será usado.

No caso das fundações mais comuns, são feitos buracos na terra — que podem variar de 3 a 10 metros, dependendo do tipo de solo — e que são preenchidos com concreto. É então sobre essas estacas que serão erguidas as colunas da casa.

Posteriormente, depois de concluídas as estacas, são feitos os baldrames, que será a base das paredes. Eles ficam sob a terra, por isso é preciso dar muita atenção à impermeabilização do alicerce, para que você não tenha problemas com a umidade no futuro.

Veja os tipos de fundações que podem ser usadas:

  • fundação rasa: são feitas em valas rasas, com profundidade de cerca de 3 metros ou então ficam diretamente sobre o solo, desde que seja firme. Quando é feita uma grande laje por cima são chamadas de radier;
  • fundação contínua: os alicerces são feitos no alinhamento das paredes com tijolos maciços e concreto;
  • fundações indiretas: elas costumam ser bem mais profundas — mais que 3 metros — e são responsáveis por transmitir o peso da construção diretamente ao solo por meio de estacas ou tubulões (essa é a grafia correta mesmo).

Veja os materiais que são mais utilizados nessa etapa:

  • arames e vergalhões;
  • pedra;
  • ferragens;
  • areia;
  • cimento;
  • concreto;
  • manta asfáltica ou impermeabilizantes;
  • tábuas;
  • treliças.

Construção da alvenaria

É nessa etapa da construção da casa que se levantam as paredes e realiza-se a concretagem da laje. A obra pode ser de alvenaria convencional ou estrutural. A principal característica de uma obra que utilize o sistema estrutural é que as próprias paredes suportam o peso da cobertura da casa.

Não são utilizados pilares e vigas, por isso é preciso mão de obra especializada na hora de levantá-las. Apesar de ter um tempo menor de execução, se comparada à construção convencional, ela limita um pouco mais a criatividade do projeto.

O método convencional é o mais utilizado no Brasil, principalmente na construção de casa. A combinação de pilares, lajes e vigas funciona como o “esqueleto” da obra e as paredes são usadas apenas como fechamento e divisão dos ambientes.

Ele é amplamente utilizado, pois permite maior liberdade de execução, já que não há restrição em relação às medidas do projeto. Apesar do tempo de construção ser maior, ele facilita eventuais reformas futuras.

Na fase da alvenaria costuma-se utilizar o concreto armado para preencher vigas, baldrames, colunas, lajes e levantar as paredes.

Veja os materiais que são mais utilizados nessa etapa:

  • ferragens;
  • areia;
  • cimento;
  • concreto;
  • impermeabilizantes;
  • escoras;
  • lajes pré-fabricadas
  • tábuas;
  • conduítes;
  • caixas de passagem elétrica.

Colocação do telhado

Depois que a etapa da alvenaria está concluída, é realizada a cobertura da obra — normalmente feita com um telhado — que pode ser aparente ou não. Mesmo os projetos com estilo mais moderno costumam utilizar estruturas de telhado embutido, a fim de evitar infiltrações na laje e melhorar o conforto térmico do imóvel.

Os materiais utilizados para confecção das telhas são variados, mas os mais comuns são cerâmica, cimento e metal. Já a estrutura da base do telhado pode ser de madeira ou metal.

A função da cobertura, antes de mais nada, é proteger a construção dos agentes do tempo, como as chuvas, sol e os ventos. Depois da sua instalação é preciso dar o acabamento com calhas e rufos, responsáveis por escoar as águas pluviais e proteger a obra de infiltrações e goteiras.

Veja os materiais que são mais utilizados nessa etapa:

  • madeira ou metalon;
  • telhas;
  • mantas térmicas;
  • pregos e parafusos;
  • calhas e rufos;
  • caixa d’água;
  • impermeabilizantes.

Instalação hidráulica

Nas construções estruturais não é permitido, por norma, fazer cortes nos blocos para embutir as tubulações de água e esgoto, a menos que sejam usados blocos hidráulicos — com formato próprio para acomodar os canos.

Lembre-se de prever a rede de água quente também, caso você vá utilizar algum tipo de aquecimento que não seja o chuveiro elétrico. Esse sistema precisa de uma tubulação específica para suportar altas temperaturas sem risco de vazamentos.

Nesses casos devem ser usados recursos que ajudam a esconder as tubulações. Podem ser as sancas de gesso, shafts e paredes não estruturais de fechamento entre ambientes.

Nos casos do uso de alvenaria convencional, depois que as paredes estão erguidas, são realizados “rasgos” para embutir os canos de água e os registros gerais, de chuveiros e duchas higiênicas. Já na rede de esgoto, as tubulações e caixas de inspeção são passados antes da concretagem do piso.

Veja os materiais que são mais utilizados nessa etapa:

  • canos e conexões para esgoto;
  • canos e conexões para água fria;
  • canos e conexões para água quente;
  • colas próprias para cada tipo de tubulação;
  • registros de passagem;
  • registros geral;
  • válvulas para descarga (caso você não use caixa acoplada).

Instalação elétrica

A instalação da parte elétrica é feita em duas etapas. Uma delas acontece junto da alvenaria, pois é nesse momento que são colocadas as caixinhas que acomodarão tomadas e interruptores.

Deixe previsto também tudo que for necessário para a instalação de ar-condicionado. Mesmo que você não tenha intenção de colocar agora, será mais fácil se você mudar de ideia no futuro.

Também são embutidos os conduítes — tubos plásticos corrugados por de serão distribuídos os fios — nas paredes e na estrutura da laje. O projeto elétrico mostrará onde estão previstos esses pontos.

Somente quando a obra estiver no final da fase de acabamento, serão passados os fios por dentro do conduíte e posteriormente instalados os materiais elétricos em si, como as tomadas, interruptores e disjuntores.

O projeto elétrico também deve seguir as normas e orientações da concessionária de energia onde será a construção da casa. É preciso informar a tensão que será utilizada e qual o tipo de entrada — monofásico, bifásico ou trifásico — no pedido de ligação da rede.

Veja os materiais que são mais utilizados nessa etapa:

  • fios;
  • disjuntores;
  • tubos de cobre;
  • dreno do ar-condicionado;
  • painel de força;
  • conjuntos para tomadas;
  • conjuntos para interruptores;
  • spots;
  • luminárias.

A fase do acabamento.

Essa pode ser a etapa mais divertida de todo o processo e a mais onerosa também. Boa parte do orçamento se concentra aqui. Esse é o momento de escolher os acabamentos. Capriche nos pisos e revestimentos, mas não se esqueça das louças e metais sanitários.

Durante essa etapa muitos processos costumam ocorrer simultaneamente. São vários profissionais trabalhando ao mesmo tempo e há uma grande demanda de materiais. Por isso, o gerenciamento deve ser bem rigoroso, para que você não tenha surpresas no orçamento.

Nesse momento são feitos o reboco externo e interno. Hoje em dia é muito comum utilizar o reboco interno apenas em áreas molhadas como banheiros, cozinha e lavanderia. Nos outros ambientes aplicam-se uma camada de gesso e por cima é feita a pintura.

Você já pode encomendar os móveis planejados, os boxes e os espelhos que serão colocados nos banheiros. Mas deixe para instalá-los somente depois da limpeza pós obra.

Veja os materiais que são mais utilizados nessa etapa:

  • pisos e revestimentos;
  • argamassas;
  • rejuntes;
  • massa corrida;
  • veda rosca;
  • tintas e seladoras
  • silicone.

Limpando a casa

Depois de tantos meses de obra e tanta gente circulando por lá, é claro que a casa vai precisar de uma limpeza pesada para ficar com aspecto de lar. Mas, para isso, existem empresas especializadas nesse tipo de serviço.

Alguns resíduos certamente podem danificar pisos, vidros e pinturas se não forem removidos da maneira correta. As substâncias utilizadas, muitas vezes, são tóxicas e precisam ser manipuladas com equipamentos de segurança.

Mesmo sabendo que será preciso uma boa limpeza ao final da construção da casa, vale a pena exigir da construtora um ambiente limpo e arrumado (na medida do possível). Primeiro, porque uma obra organizada evita desperdícios, segundo, porque a falta de cuidado pode danificar de forma irremediável algum item.

Regularizando a construção da casa

Agora que a sua nova casa está pronta, é preciso deixar a documentação dela em dia. Isso significa que você terá que averbar a casa na matrícula do terreno. Ou seja, informar aos órgãos competentes que naquele terreno foi erguida uma construção com determinadas características.

Após a obra concluída é preciso pedir na prefeitura o Habite-se ou Certificado de Conclusão de Obra. Então, com ele em mãos, o próximo passo é criar um processo junto à Receita Federal para solicitar a certidão negativa de débitos do INSS. Depois é só levar tudo para o Cartório de Registro de Imóveis.

Pronto, agora é só mudar e aproveitar o resultado dos seus esforços e dedicação. Apesar de as dificuldades que podem ocorrer na construção de casa, a sensação de ver a obra concluída e do jeito que você idealizou é única!

Por fim, permita que a gente faça parte da realização desse sonho! Entre em contato conosco!

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Compra de imóvel financiada

Financiamento imobiliário: o guia completo! 

Você conhece a modalidade de financiamento imobiliário? Essa forma de aquisição de um imóvel tem sido a solução para que muitos brasileiros saiam do aluguel e consigam realizar o sonho da casa própria.

Para fazer um financiamento, muitas etapas precisam ser realizadas. Com isso, é necessário que você conheça todo o processo para conseguir realizar os sonhos. Afinal, é frustrante possuir a papelada para financiar o imóvel em mãos e ter o crédito negado por detalhes burocráticos.

Mas fique tranquilo! Preparamos este post com tudo o que você precisa saber para escolher o melhor financiamento imobiliário e passar pelas etapas do processo com sucesso. Vamos começar?

O que é o financiamento imobiliário?

Quando o comprador quer adquirir um imóvel mas não tem o valor à vista para realizar a aquisição, é possível recorrer ao financiamento imobiliário. Essa modalidade de pagamento é oferecida por instituições financeiras que pagam o vendedor à vista e financiam o montante quitado para o comprador a prazo, mediante pagamento de juros.

Com isso, o comprador passa a dever o valor para a instituição financeira, que detém a propriedade do imóvel como garantia de pagamento, fazendo uma alienação fiduciária do imóvel para o comprador, que deterá a propriedade após a quitação total da dívida.

Qual a importância de fazer um financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário é uma alternativa de compra que tem ajudado muitos brasileiros a sair do aluguel e adquirir a casa própria. Para tanto, é preciso fazer boas escolhas para conseguir um excelente financiamento, que vai caber exatamente do jeito que você imagina dentro do seu bolso.

Por isso, mais importante que a decisão de compra, é o planejamento financeiro para realizar esse sonho. Escolher um corretor que ajude a encontrar o imóvel ideal dentro da sua realidade financeira e que esteja em condições para ser contemplado dentro das melhores linhas de financiamento do mercado.

Por exemplo, os imóveis que se enquadram no programa Minha Casa Minha Vida, junto com o comprador que também se enquadre no perfil da linha, pode render uma excelente compra com taxas de juros menores e prazos de pagamento que tornam o custeio da dívida menos comprometedor para a renda mensal do comprador.

Financiamento imobiliário é importante para o mercado

Em momentos de crise e recuperação econômica, certamente é cada vez mais difícil que as pessoas tenham reservas financeiras que possibilitem a compra de um imóvel à vista. Por isso, a redução da Taxa Selic e a consequente redução das taxas de juros para crédito ao consumidor tem como resultado o aquecimento do mercado imobiliário.

Mesmo em períodos conturbados, é possível sair do aluguel e comprar imóveis financiados já que as instituições bancárias estão disponibilizando linhas de crédito com taxas menores e prazos mais longos.

Por isso, as movimentações do governo são todas em direção ao aumento do consumo interno. Vale a pena pesquisar por imóveis que estão com valores mais baixos pelo desaquecimento do mercado e aproveitar as oportunidades.

Quais os principais tipos de financiamento imobiliário?

Na hora de assinar um contrato de financiamento imobiliário, muitos detalhes precisam ser analisados para encontrar a melhor forma de pagamento e, também, aquela que tenha menos juros ao longo do período.

Por isso, é preciso compreender como funciona cada modalidade de financiamento disponível no mercado e entender em quais delas o seu perfil financeiro se enquadra. Vale a pena estar atento ao fato de que as prestações de um financiamento imobiliário são compostas pela dívida, que é somada aos juros. Assim, o pagamento amortiza o montante devido.

Mas fique tranquilo, vamos mostrar lhe mostrar quais são os principais tipos de financiamento imobiliário disponíveis no Brasil e suas principais características. Confira!

Sistema Price

O Sistema Price também é conhecido mundialmente como Sistema Francês, uma das modalidades de financiamento imobiliária mais utilizadas na maioria das economias, mas que no Brasil está deixando de ser a principal linha de financiamento.

Nesse sistema, as prestações são fixas ao longo do período, o que varia é que as amortizações são crescentes e a taxa de juros decrescente durante o contrato. Mas esse é justamente o ponto que sofre alterações na Tabela Price brasileira, que pelas taxas de inflação altas, as prestações sofrem reajustes por meio de indexadores, como a Taxa de Retorno (TR).

É importante saber que a TR é um indicador pós-fixado de reajuste do saldo devedor e, por consequência, ele altera o valor das parcelas. Por isso, as prestações sofrem mais este reajuste de preço para garantir as perdas com a inflação para a agência que está financiando o contrato.

Sistema de Amortização Constante (SAC)

Na modalidade SAC, ocorre uma variação de juros ao longo do período, o que leva a redução do valor das prestações durante o contrato de financiamento. Por isso, a principal característica do SAC é que as parcelas são maiores no início e decrescem ao longo do período.

Com essa modalidade, a amortização da dívida é maior já no princípio do contrato, levando o comprador a pagar uma porcentagem menor de juros com o financiamento. Para compradores que tem a possibilidade de dispor um valor maior para as prestações inicialmente, essa é a modalidade mais indicada.

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

O SFH é uma modalidade de financiamento imobiliário que é garantida por meio de recursos oriundos do Sistema Brasileiro de Poupanças e Empréstimos (SBPE) e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A maioria dos contratos de financiamento imobiliários são realizadas por meio dessa modalidade criada pelo Governo Federal, a fim de garantir crédito aos trabalhadores formais. Para se enquadrar nessa linha de financiamento, é preciso que o comprador e o imóvel desejado respeitem algumas regras do programa.

Para se beneficiar da linha de crédito o imóvel escolhido não deve ultrapassar a avaliação de R$ 750 mil válidos para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, além do Distrito Federal. Para os demais estados o teto de avaliação do imóvel chega a R$ 650 mil.

A linha de financiamento prevê o financiamento de até R$ 585 mil num prazo de até 35 anos para quitação da dívida. No entanto, para ser concedido o crédito o cálculo das prestações mensais não pode comprometer mais que 30% do total da renda bruta mensal familiar.

Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)

Essa modalidade foi criada para complementar as condições de pagamento e os valores para os imóveis a serem financiados com o SFH. No entanto, está opção criada pelo Governo Federal para propriedades de alto valor traz mais risco aos contratantes.

No SFI não existe um teto de comprometimento da renda bruta mensal do comprador como nas demais modalidades e, além disso, a avaliação do valor do imóvel ou terreno a ser financiado não tem limite. Com isso, a taxa de juros é variável e mais alta, devido risco da transação.

Outro ponto importante desta modalidade é que o financiamento varia de 80% a 90% do valor total da propriedade e o prazo de pagamento pode chegar a 420 meses, ou seja, 35 anos para quitação da dívida.

SACRE

Para os compradores que estão em busca de uma opção de financiamento que mescla modalidades para melhorar as condições de pagamento e o valor das prestações o Sistema de Amortização Crescente (Sacre) é indicado.

O sistema de financiamento é composto por uma mistura de condições do Sistema Price e do SAC, fazendo com que as prestações sejam crescentes durante um intervalo de tempo predeterminado, a partir de então o valor começa a decrescer.

Outro fator que diferencia o contrato de compra com essa modalidade de financiamento é substituição da correção monetária pelo reajuste da TR, que pode ser vantajosa no final das contas.

Minha Casa Minha Vida

Em 2009, o Governo Federal criou uma linha de crédito imobiliário para atender as famílias de baixa renda. Essa modalidade impulsionou a comprada da casa própria para muitos brasileiros que vivem em condições precárias e com dificuldades de pagar o aluguel.

Basicamente o programa é dividido em duas categorias: famílias com renda bruta de até R$ 1.600 e aquelas que somam até R$ 5.000 mensais. Com isso, são duas as formas diferenciadas de assistência ao crédito. No primeiro caso, as taxas de juros são as menores do mercado e o financiamento chega a 95% do valor do imóvel. No segundo caso, não há subsídio do governo para a compra, mas os juros são mais baixos do que os praticados no mercado.

Outro fator importante é o prazo de pagamento. Para as famílias de baixa renda que tem a compra subsidiada pelo governo o valor é financiado em até 10 anos e a parcela mínima é de R$ 25 mensais. Então, para conseguir esse apoio para a compra é preciso se inscrever no programa e participar do sorteio nos imóveis construídos diretamente pelo governo.

Para os demais atendidos pelo programa, o prazo de pagamento é de até 30 anos e as taxas de juros são calculadas levando em consideração a renda bruta familiar mensal e o teto do valor do imóvel que segue a tabela definida para cada estado.

Quais são os documentos necessários para o financiamento?

Depois de escolher o imóvel ideal para a sua compra, a parte burocrática deve começar a ser realizada para dar prosseguimento ao processo. Para obter sucesso no financiamento de um imóvel, tanto comprador quanto vendedor devem seguir uma série de exigências.

Os documentos precisam ser entregues corretamente para que o processo de análise não seja interrompido e a solicitação de financiamento não seja invalidada. Se você está decidido a comprar o seu imóvel, então, antes mesmo de começar a busca pela propriedade, separe alguns documentos importantes que listamos para você!

Pessoa física

É importante fazer essa distinção na hora da solicitação de financiamento, uma vez que os documentos são diferenciados entre pessoa física e jurídica. Vamos a eles:

  • Cópia dos documentos pessoais, RG e CPF;
  • Cópia da certidão de nascimento, para solteiros;
  • Cópia da certidão de casamento ou documento reconhecimento de união estável;
  • Cópia dos documentos pessoais do cônjuge, quando for o caso.

Pessoa jurídica

  • Cópia dos documentos pessoais dos sócios da empresa, RG e CPF;
  • Cópia do contrato ou estatuto social atualizado da empresa;
  • Cópia da certidão de regularidade do FGTS dos sócios.

Liberação do FGTS

  • Cópia das páginas de identificação e das contratações da Carteira de Trabalho;
  • Cópia da última declaração de Imposto de Renda, para solteiros;
  • Cópia da última declaração de Imposto de Renda do casal;
  • Extrato atualizado do FGTS, emitido direto na Caixa Econômica Federal;
  • Comprovante de residência (água, luz ou telefone) com a data dos últimos três meses.

Comprovação de Renda

  • Recibo de entrega da última declaração de Imposto de Renda;
  • Para funcionários contratados pela CLT, últimos três holerites;
  • Para autônomos e pessoa jurídica, extratos bancários das movimentações dos últimos seis meses.

Basicamente, na maioria dos casos, está é a lista de documentos solicitados por qualquer uma das instituições bancárias que você esteja buscando um financiamento imobiliário. No entanto, cada situação será analisada pelo setor responsável, que poderá solicitar outros documentos específicos.

Onde posso fazer o financiamento?

O crédito imobiliário para financiamento é uma modalidade oferecida pela maioria dos bancos. A Caixa Econômica Federal, por ser uma instituição financeira ligada ao Governo Federal tende a ter as melhores taxas de juros do mercado, mas ainda assim, vale a pena consultar os demais bancos.

Mas vamos falar um pouco melhor sobre alguns bancos que financiam imóveis para você ter uma base mais apurada para a sua procura.

Caixa Econômica Federal (CEF)

A caixa oferece uma linha de crédito que chega a 90% do valor do imóvel e o prazo de pagamento pode chegar a 420 meses, ou seja, 35 anos. A taxa de juros mínima praticada é de 6,75% e disponibilizada dois diferentes fatores de correção para os contratos, TR e IPCA (inflação). O saldo devedor é atualizado pelo banco mensalmente, no vencimento das prestações.

Banco do Brasil

O BB também é uma instituição mista, ligada ao Governo Federal e, por isso, tem taxas de juros atrativas em relação ao mercado. A taxa mínima de juros praticada é de 6,99% e o prazo de financiamento pode chegar a 35 anos, com o financiamento de até 80% do valor do imóvel.

É possível utilizar o saldo do FGTS para amortizar o valor do imóvel e podem ser incluídas outras despesas (cartórios e tributos) nos valores das prestações. A linha de crédito também prevê a composição de renda mensal entre cônjuges, parentes e pessoas escolhidas por afinidade.

Bradesco

O Bradesco oferece aos contratantes de financiamento imobiliário uma taxa mínima de 7,30% e é possível financiar até 80% do valor do imóvel e o prazo de pagamento é de até 30 anos.

Itaú

Para quem tem um bom relacionamento com o banco Itaú, as taxas mínimas de juros podem chegar a 7,45% e o banco pode chegar a financiar até 82% do valor total do imóvel. Prazos de pagamento são variáveis de até 30 anos, e dependerá do histórico de pagamentos e movimentação bancária que o cliente apresenta com o banco.

Santander

Para imóveis residenciais, o Santander oferece linhas de crédito imobiliário atrativas, praticadas pela modalidade de SAC e com uma taxa de juros mínima de 7,99%. Outro diferencial é que o banco oferece um prazo de pagamento da dívida de até 35 anos e financia até 90% do valor do imóvel.

Financiamento direto com a construtora

Para quem vai fazer um investimento em imóveis que estão na planta, por exemplo, existe a possibilidade de fazer o financiamento direto com a construtora. Normalmente, para vender mais rápido as unidades, as incorporadoras estão mais abertas a negociações.

No geral, o processo de financiamento direto com a construtora é semelhante ao que acontece nas instituições financeiras. Para aprovar o crédito imobiliário é preciso realizar a análise documental do cliente.

Um ponto importante que você deve considerar são as taxas de juros e o prazo de pagamento. Direto com a construtora as taxas são mais altas e o prazo para quitação das dívidas é de cinco a dez anos.

Quanto ao FGTS, não é possível usar o saldo para amortizar a dívida. Portanto, é preciso estar atento aos detalhes para escolher a melhor opção de financiamento que se enquadra para o seu caso.

Qual o passo a passo para financiar um imóvel?

Para que você possa se preparar para adquirir o seu imóvel por um financiamento, separamos as etapas do processo para que você esteja preparado. Vamos lá?

Planejamento

Esse é o primeiro passo! Se prepare financeiramente para a compra, gastos extras e para arcar com os custos mensais das prestações. Você precisa fazer uma reserva financeira para dar de entrada no valor do imóvel, que quanto maior é melhor, além de custear tributos, impostos e gastos com o cartório.

Também é importante se preparar para imprevistos ao longo do período do contrato, então fazer uma poupança ou aplicação financeira para essa finalidade, que possa suportar períodos que você tenha defasagens de dinheiro, pode ser uma opção interessante para se resguardar no futuro.

Procurando o imóvel ideal

Busque um imóvel que caiba dentro dos seus sonhos e, principalmente, do seu bolso. Por isso, contar com uma imobiliária pode ser uma solução muito interessante para que você alcance esse objetivo. Se preocupe com a localização, tamanho do imóvel e com as opções de lazer que ele oferece, já que isso fará uma diferença tanto na valorização futura quanto na sua qualidade de vida.

Entendendo as opções de financiamento

Como já mostramos ao longo do texto, são várias as opções de financiamento praticadas no mercado. A melhor forma de escolher a que se enquadra no seu perfil financeiro é fazer as simulações de financiamento nos sites dos bancos que você possui um bom relacionamento. Assim você conseguirá entender qual o valor ideal do imóvel a comprar e as condições de pagamento mais atrativas.

Escolha a instituição financeira ideal

Depois de fazer as simulações nos sites dos bancos, é hora de procurar o gerente do seu banco de relacionamento para entender quais são as soluções financeiras que estão disponíveis para você como correntista.

Assim, se você for abrir uma conta no banco para essa finalidade, faça isso com certa antecedência para movimentar seu dinheiro e criar uma relação saudável e positiva com o banco antes de solicitar o financiamento imobiliário.

Análise documental

Essa é a hora da burocracia e, para dar certo, os documentos precisam ser entregues conforme a lista que já disponibilizamos ao longo do texto. A análise documental demora cerca de 30 dias e a aprovação ou não deve ser informada ao cliente diretamente pelo banco.

Assinatura do contrato

Depois que a análise documental for aprovada, o banco cuidará de todos os detalhes para a confecção do contrato de financiamento. Você será convidado a comparecer na agência em dia e hora marcada para a assinatura do contrato. Mas, antes disso, não esqueça de conferir com atenção todos os detalhes relativos as condições de pagamento, taxa de juros e cláusulas relativas a inadimplência.

Como a imobiliária Rohde pode me ajudar?

Contar com o apoio de uma imobiliária como a Rohde para realizar o seu sonho da casa própria é a maneira mais segura e simples de conseguir financiar o seu imóvel. Com um corretor de imóveis, que é um profissional especializado, o comprador pode contar com auxílio nas questões burocráticas, solicitação de documentos e na intermediação do valor da propriedade.

A Rohde tem um portfólio diferenciado para atender as demandas dos clientes, principalmente para aqueles que querem investir em Gramado, por exemplo, já que o mercado é diferenciado e demanda conhecimento por parte dos corretores para encontrar as melhores opções para os clientes.

O financiamento imobiliário é certamente a modalidade de compra mais utilizada no mercado brasileiro atualmente e tem sido a forma mais fácil de alcançar as chaves da casa nova. Então, é importante conhecer tudo sobre a modalidade de aquisição de imóveis e se preparar para escolher a propriedade ideal para você.

Então, agora que você conhece como funciona o financiamento imobiliário, é hora de entrar em contato conosco e conhecer o nosso portfólio de imóveis!

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Imóvel para idoso: veja agora 5 dicas para escolher o lar ideal

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) anunciou dados que apontam o crescente envelhecimento da população. Segundo divulgado pelo instituto, 25,5% dos brasileiros terão mais de 60 anos até 2060. Para acompanhar essa tendência, diversos segmentos têm se adaptado.

É o caso do setor imobiliário, que apresenta soluções em moradia para uma terceira idade ativa e segura. Assim, muitas das construções atuais já seguem o conceito de promover bem-estar ao público 60+. Em outros casos, pode ser preciso procurar com atenção o imóvel para idoso, de forma a diminuir riscos e favorecer a qualidade de vida.

Que tal conhecer os principais aspectos a considerar em uma residência para moradores da melhor idade? Prossiga a leitura e descubra 5 dos principais pontos a se atentar!

1. Escolha a moradia do tamanho certo

Imóveis com ampla metragem exigem maior esforço de limpeza e manutenção do que os compactos. É comum, inclusive, que as casas e apartamentos grandes requeiram a contratação de mão de obra especializada para estarem sempre limpos e bem conservados.

Então, se a ideia é garantir praticidade e autonomia aos moradores, as dimensões do imóvel devem ser compatíveis com o quanto eles querem — e podem — cuidar do lar. Inclusive, é importante ter em mente que, mesmo tendo excelente saúde, é provável que eles desejem tempo livre para aproveitar a vida.

Por isso tudo, tende a ser adequado que o imóvel para idoso ofereça todo o conforto, mas sem ser espaçoso além da conta. Assim, os imóveis pequenos são a indicação por darem menos trabalho e serem mais funcionais que as construções maiores.

2. Fique de olho na localização

Observar a localização é parte crucial de escolher um lar que proporcione condições ideais aos moradores com mais idade. Essa decisão envolve prestar atenção à infraestrutura ao redor do imóvel e em como ela pode beneficiar a rotina do idoso. Informar-se sobre esses aspectos é fundamental antes de adquirir uma propriedade em determinado bairro ou cidade.

Veja que encontrar o endereço certo vai muito além de saber se há supermercados e padarias no entorno. Isso porque o lugar mais adequado ao morador da melhor idade é aquele que reúne maior diversidade de atributos ligados à qualidade de vida. Portanto, dê preferência aos imóveis em cidades completas e estruturadas, como Gramado e Canela. Essas regiões são ótimos exemplos de locais onde a vida transcorre prazerosa e segura, em todas as idades.

Ambas as localidades da Serra Gaúcha dão um verdadeiro espetáculo no quesito bem-estar dos moradores. Nelas, as ruas são fortemente arborizadas, os calçamentos bem cuidados e as travessias de pedestres devidamente sinalizadas. Já as possibilidades de entretenimento estão por toda parte, em parques, museus, restaurantes e muitos outros caprichados lugares.

3. Priorize edificações que favoreçam lazer e convivência

Imóveis inseridos em contextos que proporcionam lazer e convivência são ótimos para idosos. Note que as interações são importantes em todas as fases da existência, mas se tornam ainda mais valiosas na terceira idade. Afinal, o prazer de viver está associado ao compartilhar, enquanto o processo de envelhecimento pode levar ao afastamento social.

Portanto, investir em um imóvel que propicie convivência equivale a fornecer estímulo para o idoso se manter ativo. Nesse sentido, os condomínios de prédios ou casas saem na frente, pois agregam espaços de convívio, exercícios e entretenimento.

Em muitos desses residenciais, é possível encontrar áreas excelentes, a exemplo de praças, pista de caminhada, piscina e academia. Há, inclusive, condomínios que adotam uma rotina de atividades dirigidas à terceira idade, como hidroginástica e alongamento.

4. Coloque os imóveis térreos no topo da sua lista

As escadas, e até mesmo os elevadores, podem ser barreiras difíceis para o idoso transpor. As escadas são altamente contraindicadas pelo constante perigo de provocarem tropeços e quedas. Esses acidentes, quando ocorrem com idosos, são potencialmente danosos à qualidade de vida. Pois, após os 60 anos, a recuperação de um tombo acaba sendo mais lenta — e nem sempre é total.

No tocante aos elevadores, o risco mais evidente é de esses equipamentos não pararem 100% nivelados com o piso do andar. Quando ocorre esse desnível, e não é percebido pelo idoso, é como aparecer um “degrau” bem no meio do caminho.

Além disso, eventuais panes no equipamento — por falta de energia ou falha técnica — nem sempre são encaradas com naturalidade por quem tem idade avançada. Desse modo, os imóveis térreos devem encabeçar a relação das construções bem cotadas para a moradia de pessoas idosas.

5. Lance o foco na segurança

Segurança é essencial para o bem-estar do idoso, que faz parte de uma população comumente visada pelos criminosos. Portanto, a moradia de quem está avançado na maturidade precisa ter aparatos que aumentem a sua proteção e desencorajem invasores.

Desse modo, se o idoso faz questão de morar em uma casa, é importante que essa residência conte com câmeras de segurança e alarme. Contudo, o ideal mesmo é o morador de terceira idade aderir à vida em um empreendimento residencial, daqueles com serviço de portaria e vigilância.

Nos condomínios, os atos simples do dia a dia, que envolvem perigo nas casas fora de empreendimentos — a exemplo de receber uma entrega e atender à porta —, não serão problema. A estrutura de acesso do condomínio dificulta ações mal-intencionadas, como aproveitar a entrada do idoso no lar para invadir sua propriedade.

Até aqui, elencamos os pontos que devem ser observados com atenção, relacionados à estrutura da localidade e do imóvel para idoso. Agora, queremos destacar a importância de uma assessoria imobiliária de confiança para a escolha da residência.

Esse apoio torna muito mais simples identificar o imóvel para idoso e lidar com a parte documental da locação ou compra. Assim, seguir as nossas dicas e ter ao seu lado a experiência de quem entende tudo de aluguel e compra de imóveis fará toda a diferença para você fechar um excelente negócio!

Agora, entre em contato com a Imobiliária Rohde! Temos as melhores soluções em imóveis premium para apresentar a você, nas regiões mais valorizadas de Gramado e Canela.

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Tipos de moradia Serra Gaúcha

Tipos de moradia na Serra Gaúcha: confira o guia completo!

Um dos maiores investimentos atuais é a compra de imóveis. Por isso, na hora de procurar uma moradia, as pessoas buscam por locais que possam “se sentir em casa”. Se você já esteve em Gramado e Canela, deve saber que não é difícil encontrar pessoas que se apaixonaram pela região e decidem investir em um imóvel nessa localidade. Para ajudar aqueles que priorizam um bom investimento em imóveis de alto padrão e com localização privilegiada, elaboramos esse guia completo com os tipos de moradia na Serra Gaúcha.

Não há como falar das moradias sem citar a principal característica dessa região que é a arquitetura influenciada pela cultura alemã e italiana. Por isso, incluímos uma seção sobre a história da Serra Gaúcha e os principais aspectos da arquitetura alemã que podemos identificar no cotidiano de cidades como Gramado de Canela.

Por fim, não podemos deixar de considerar que um bom investimento considera diversos fatores para uma negociação de sucesso. Indicamos as principais características de uma consultoria imobiliária eficiente e que prioriza as necessidades dos clientes durante a escolha e compra do imóvel.

Continue lendo esse artigo para conhecer um pouco mais sobre a cultura da Serra Gaúcha e saber como investir em um imóvel em Gramado ou Canela.

A influência alemã na região da Serra Gaúcha

Primeiramente, os imigrantes alemães chegaram ao Brasil em 1824. Esse grupo era formado principalmente por artesãos e agricultores que fixaram moradia na região do Rio Grande do Sul. Essas profissões estavam relacionadas com as necessidades do Império naquela época: criar um mercado interno e substituir a mão de obra escrava.

Com a imigração alemã e italiana concentrada na região da Serra Gaúcha, algumas cidades permanecem conhecidas de acordo com as profissões dos imigrantes. Alguns exemplos são as cidades de São Leopoldo, que é berço de nomes importantes no cenário brasileiro de artesanato, e Novo Hamburgo, que é conhecida como a capital do calçado devido à quantidade de produtores de couro para esse tipo de produto.

Com a quantidade de imigrantes alemães na região, surgiram diversas escolas para os filhos dos trabalhadores. Com o tempo, a região crescia em população e fortalecia os costumes alemães em terras brasileiras. Um dos principais aspectos que ainda influenciam a região da Serra Gaúcha é a arquitetura. As técnicas de edificação, formatos de telhados e cores ainda são usados em novas construções da região.

Muitos anos se passaram e a região ainda é conhecida pela forte influência alemã. A Serra Gaúcha ainda concentra a maior parte dos descendentes de imigrantes europeus que ostentam a missão de perpetuar a cultura dos seus ancestrais em terras brasileiras, seja pela gastronomia, música, arquitetura, cultura cervejeira ou artesanatos.

Vantagens de comprar um imóvel na Serra Gaúcha

Não se engane se você acha que apenas os descendentes de europeus gostariam de morar na conhecida como “Europa brasileira”. Essa região apresenta diversas vantagens para quem deseja comprar um imóvel e viver com a família. Vamos apresentar algumas vantagens de investir em imóveis na Serra Gaúcha.

3. Contato com a natureza

Além de parques exuberantes como o Lago Negro em Gramado, a Serra Gaúcha tem oportunidades de trilhas, cachoeiras e Cânions, como o Itaimbezinho em Cambará do Sul. Canela tem a maravilhosa Cascata do Caracol, uma queda de 120 metros de altura e uma escadaria de mais de 900 degraus. A facilidade de chegar ao litoral gaúcho também é uma vantagem.

2. Cultura diversificada

Já contamos um pouco da história da Serra Gaúcha e dos imigrantes, mas a cultura diversificada é uma das principais vantagens de morar nessa região. A forte influência alemã e italiana traz aspectos da gastronomia e arquitetura europeia ao dia a dia dos moradores de cidades como Gramado, Canela e redondezas.

3. Turismo e lazer

Se você gosta de restaurantes, parques, trilhas, atrações culturais e música, a Serra Gaúcha tem um pouco de tudo. Vamos listar algumas das opções apenas para você ter uma ideia:

Em Gramado, por exemplo, você tem acesso a restaurantes de alto padrão e o Festival de Música da cidade. Beto Gonçalves conta com a Maria Fumaça que representa uma viagem pela história com direito a degustação de queijos e vinhos produzidos na região. Você também pode aproveitar as férias em Canela, onde você encontra os bondinhos aéreos do Parque da Serra e o Parque da Terra Mágica Florybal. Opções de lazer não faltaram!

4. Valorização dos imóveis

Alguns dos fatores que são considerados para valorização de um imóvel é a localização e segurança. A região de Gramado e Canela apresenta umas das menores taxas de crimes do país. Também existem diversos condomínios de alto padrão com segurança reforçada e que oferece ainda mais conforto e tranquilidade para sua família.

Com relação à localização, quem mora na Serra Gaúcha tem fácil acesso ao litoral e a capital Porto Alegre. Se você deseja adquirir um imóvel em Gramado ou Canela, além de morar em uma cidade turística e com diversas opções de lazer, as cidades da redondeza também não deixam a desejar. Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Nova Petrópolis são algumas das cidades cheias de história, cultura e atrações.

Características da arquitetura alemã em Gramado e região

Com a chegada e concentração dos imigrantes na região do Rio Grande do Sul, a influência alemã ficou marcada na arquitetura da região. Os novos moradores aplicaram as técnicas de construção que são facilmente encontradas na Alemanha e outras regiões da Europa.

O modelo mais conhecido é a técnica de enxaimel que pode ser reconhecida em construções da maioria das casas e edifícios de Gramado, Canela, Nova Petrópolis e região. Essa técnica utiliza uma estrutura de madeira em posições horizontais, verticais ou inclinadas que são preenchidas com outros materiais, como tijolos ou taipas. Normalmente as divisões de madeira ficam aparentes, o que marca o perfil estético desse tipo de construção.

A técnica é reconhecida como principal elemento da cultura germânica, mas há outras características e elementos da arquitetura alemã que estão presentes na construção das cidades gaúchas. Por exemplo, algumas construções podemos citar:

  • casas de pedras;
  • chalés de madeira;
  • detalhes provençais;
  • telhados inclinados;
  • telhas francesas;
  • janelas com molduras;
  • paredes em enxaimel;
  • cores fortes e marcantes.

Apesar da grande influência alemã, as construções mais modernas não deixam as tendências e tecnologia de lado. Por conta disso, hoje é possível encontrar diversas construções modernas em Gramado e região que não deixam o estilo germânico de lado. Para quem gosta da cultura alemã, mas não quer deixar de acompanhar as principais novidades da arquitetura moderna, é possível encontrar imóveis na Serra Gaúcha para todos os gostos arquitetônicos.

Tipos de moradia na Serra Gaúcha

Agora que você já sabe as principais características da arquitetura alemã nas cidades de Gramado e região, vamos apresentar os tipos de moradia que você deve considerar na hora de investir em um imóvel. É muito importante que você avalie as suas necessidades para não errar na hora de fazer um investimento grande como a compra de um imóvel.

Lembra-se que o preço de qualquer imóvel varia de acordo com a localização e tamanho, mas nesse guia queremos apresentar as principais opções e vantagens.

Kitnet

Devido ao baixo preço, as kitnets (também chamado de quitinetes) se popularizaram nas cidades. A falta de espaço em grandes centros também colaborou para o crescimento da oferta desse modelo de moradia. A principal característica da kitinet é o fato de ter apenas um banheiro e um cômodo que integra todos os outros ambientes: quarto, cozinha, sala e área de serviço.

Indicado para pessoas que vivem sozinhas ou casais mais compactos que não precisam de muito espaço. Esse modelo também é indicado para uma casa de temporada ou de fim de semana. Fácil de mobiliar e decorar, também apresenta custos fixos muito mais reduzidos que outros tipos de moradias. Além disso, quanto menor o espaço, mais rápido e fácil de limpar!

Se você deseja adquirir um imóvel para alugar, as kitnets também são muito procuradas por pessoas que visitam locais turísticos, como Gramado e Canela. Se você não sabe como funciona o Airbnb, vamos explicar: esse site tem o objetivo de intermediar a negociação entre donos de imóveis e viajantes que desejam alugar uma acomodação para temporada.

Apartamento

O apartamento é uma moradia com várias opções de plantas e variam de acordo com a metragem, quantidade de cômodos e facilidades do condomínio. Por ser uma opção mais barata que a casa, o apartamento passa a ser uma boa opção para quem precisa morar em áreas centrais.

Algumas das maiores vantagens é a segurança e a área de lazer. Além de parquinho para as crianças, alguns condomínios oferecem academia, piscina, sala de jogos, salão de festas, entre outros. Esse tipo de facilidade tende a ser uma ótima opção para quem tem filhos ou uma vida sem tempo para frequentar outros locais.

O apartamento é uma morada indicada para famílias, mas a política da boa vizinhança deve ser colocada em prática. Devido à proximidade com os vizinhos, você precisa ter cuidado com barulhos e música alta fora do horário. As regras de condomínio também pode ser algo que atrapalhe, caso sejam restritivas demais.

Casa térrea

Esse tipo de moradia é construído no mesmo nível, sem escadas, rampas ou andares. O fato de os cômodos estarem todos no mesmo andar possibilita um melhor integração e fluidez entre os espaços. Por ser uma construção totalmente térrea, uma casa com muitos cômodos precisa de maior espaço de terreno, o que pode encarecer o imóvel.

Casa geminada ou conjugada

Muito comum em condomínios residenciais, a principal característica dessa moradia é a simetria de várias casas ligadas ou conjugadas. As casas geminadas compartilham alguns aspectos da estrutura o que ajuda a deixar o valor de construção e venda mais baratos.

Como no caso de apartamento, essas moradias apresentam uma menor liberdade devido à proximidade com os vizinhos. No entanto, os custos são menores comparados a casas separadas e alguns condomínios contam com as mesmas facilidades de apartamentos como piscina, parquinhos para as crianças, salão de jogos e de festas.

Sobrado

O sobrado é a moradia com dois ou mais andares. São casas mais amplas e com melhor disposição dos cômodos. Esse estilo de casa é indicado para grandes famílias ou casais que pretende ter filhos.

Esse tipo de moradia é muito versátil e traz a possibilidade de construir casas maiores em terrenos sem muito espaço. Normalmente, os sobrados concentram os cômodos sociais no térreo, como cozinha, sala de estar e de jantar, e os quartos nos pisos superiores. Essa disposição de cômodos aumenta a privacidade dos moradores e permite uma melhor divisão da casa.

Apesar de ser versátil e indicado para terrenos menores, o sobrado tem a tendência de ser mais caro, pois demanda de uma estrutura mais reforçada e escadas a cada novo andar construído.

Apartamento duplex

Basicamente, esse tipo de moradia traz uma das maiores vantagens do sobrado para o apartamento. No apartamento duplex é possível dispor o imóvel como no sobrado, com as áreas sociais embaixo e os cômodos mais privados no andar superior.

Essa moradia também apresenta um maior aproveitamento da luz natural. Por ser frequentemente encontrado nos últimos andares dos prédios, o duplex não tem problemas com as sombras de outras construções. Assim, além de receber mais luz natural, o duplex ainda tem uma ótima ventilação.

A economia com o condomínio também é um fator interessante. Isso acontece porque, em geral, os donos de duplex costumam pagar o mesmo valor pelo condomínio e facilidades.

Como escolher um tipo de moradia

Depois de tantas opções de moradias, surge a grande dúvida: qual a melhor opção para mim? Calma, que nós também vamos ajudar você na escolha. Para isso, separamos algumas dicas para cada perfil de pessoa ou família. Vamos lá?

  • Sozinho: se a sua intenção é comprar uma casa para morar sozinho, uma boa opção é a kitnet. Além do preço mais em conta, você não precisa de muitos móveis e a limpeza é mais simples. Um apartamento pequeno também deve atender as suas necessidades. Quanto a localização, se você gosta de ficar perto de restaurantes e atrações, prefira o centro da cidade, pois facilitará a locomoção;
  • casal: para os recém-casados ou aposentados uma ótima opção são os apartamentos. Esse perfil normalmente não precisa de muito espaço e precisa de segurança para ter mais tranquilidade. Além disso, as facilidades dos condomínios como piscina e academia por ser uma grande vantagem;
  • família com crianças pequenas: os apartamentos com facilidades direcionadas a crianças e as casas com quintal grande são as melhores opções. Crianças têm muita energia e precisam de espaço para brincar e se desenvolver. Pensando nisso, apartamentos com parquinhos, piscinas e atividades de recreação são as melhores opções. A localização deve levar em consideração as escolas e atividades extracurriculares das crianças para não dificultar a locomoção. Casas em condomínios também são indicadas, pois oferecem ainda mais segurança para as crianças transitarem pelas ruas;
  • família com adolescentes: se os seus filhos já são adolescentes, você precisa pensar no longo prazo. Provavelmente, em pouco tempo eles vão para faculdade ou se casarão. Comprar uma casa muito grande agora pode significar uma casa enorme para poucas pessoas ou apenas um casal no futuro. Por não haver necessidade de muito espaço para atividades, uma boa opção são os apartamentos maiores ou duplex;
  • família que gosta de receber visitas: com filhos ou não, se você gosta de receber muitas visitas, como amigos e familiares, a melhor opção são casas com quintais grandes ou sobrados. Os sobrados são versáteis por apresentar a divisão da área social e privada. Assim, mesmo recebendo muita visita na parte térrea, a sua família não perde a privacidade nos outros andares.

Seja qual for o seu perfil, uma consultoria imobiliária pode ajudar na escolha e apresentar as melhores opções. Com experiência, os consultores podem fazer a perfeita união das suas necessidades com o melhor investimento em relação à valorização do imóvel. Se você não conhece os serviços de uma consultoria, vamos apresentar as principais vantagens.

A importância de uma consultoria imobiliária

Apesar de ser uma atividade frequentemente confundida com o corretor, o consultor de imóveis atua muito além da venda. A consultoria imobiliária tem como objetivo analisar o mercado, conhecer as necessidades dos clientes, apresentar as opções e aconselhar o comprador sobre o melhor investimento.

Algumas das vantagens de contratar uma consultoria imobiliária são:

  • prospecção de imóveis de acordo com as necessidades dos clientes;
  • segurança na compra, venda e pós-venda até a conclusão dos pagamentos;
  • respaldo jurídico e acompanhamento dos trâmites contratuais;
  • ajuda na negociação e evita fraudes.

Se você deseja um imóvel na Serra Gaúcha, considere fortemente esse tipo de serviço. O consultor apresentará as melhores opções considerando o preço, tamanho, arquitetura, localização e facilidades que melhor atendem os gostos e necessidades da sua família. Aliás, por ser uma área de grande valorização de imóveis, o consultor acompanha as negociações de compra e venda de imóveis sempre com o objetivo de melhor atender o cliente.

Como escolher uma consultoria imobiliária

Por envolver uma negociação alta e importante como a compra de um imóvel, a contratação de uma consultoria imobiliária certamente requer alguns cuidados. Por isso, com o objetivo de ajudar os interessados em adquirir um imóvel na Serra Gaúcha, apresentaremos alguns aspectos na hora de escolher a sua consultoria.

1. Reputação e indicações

Busque imobiliárias com uma boa reputação no mercado. Peça, por exemplo, por indicações de amigos ou familiares e tenha a internet como uma aliada nessa escolha. Site de avaliação de serviços e páginas em redes sociais ajudam a encontrar a opinião sincera de clientes.

2. Primeiro contato e atendimento

Após escolher algumas imobiliárias de boa reputação no mercado, faça um primeiro contato e avalie o atendimento. Nesses casos, a primeira impressão é a que representa a organização e seriedade da empresa com os clientes.

3. Certificações:

Verifique se a imobiliária e seus consultores são credenciados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Esse credenciamento é obrigatório para que uma imobiliária possa operar no mercado.

4. Serviços oferecidos:

Procure por imobiliárias que prestam consultoria. Ao contrário de um simples corretor, o consultor deve conhecer o mercado imobiliário e a região. Dessa maneira, você obterá informações de valorização e receberá propostas de imóveis que realmente se encaixam no seu padrão de vida e objetivos.

Por fim, você deve considerar uma decisão difícil de tomar pela quantidade de opções. A consultoria da Imobiliária Rohde ajuda pessoas que desejam investir em uma casa de alto padrão, bem localizada e que atende as necessidades de toda a família.

A Imobiliária Rohde é credenciada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) e fornece uma consultoria que visa avaliar o seu perfil e oferecer as melhores opções de imóveis em Gramado e Canela. Com uma das melhores reputações entre as empresas do ramo da Serra Gaúcha, a Imobiliária Rohde tem ótimas indicações de clientes satisfeitos com as negociações bem-sucedidas.

Contamos com consultores especializados no mercado imobiliário e tem como objetivo indicar os melhores imóveis de alto padrão que atende as suas necessidades. Além disso, também acompanhamos todo o processo de venda, oferecendo respaldo jurídico e financeiro para uma negociação eficiente.

Como você pode perceber, a compra de um imóvel envolve muitas etapas e detalhes. Avaliar as suas necessidades e objetivos é o primeiro passo. Posteriormente, o local do imóvel deve considerar o estilo de vida e prioridades da sua família. A Serra Gaúcha conta com vantagens que chamam a atenção daqueles que priorizam qualidade de vida, segurança e programações que atende os gostos desde aventureiros até apreciadores da culinária e música requintadas.

Existem diversos tipos de moradia para escolher. Por exemplo, kitnet, casas térreas, apartamentos e sobrados são algumas das opções que listamos. Então, seja qualquer for a sua escolha, ter uma moradia nas cidades de Gramado e Canela é um ótimo investimento, tanto no aspecto financeiro como cultural.

Por fim, se você gostou das informações deste guia, comente o tipo de moradia que gostaria de adquirir na Serra Gaúcha.

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