Regularizar contratos de compra e venda

A Complexidade de Regularizar Contrato de Gaveta com Falecidos

Quando se trata de regularizar contrato de gaveta com falecidos, a situação pode se tornar ainda mais delicada. A Imobiliária Rohde, especialista no mercado imobiliário de Gramado e Canela, entende a complexidade desses casos e está preparada para oferecer orientação especializada.

Por que é Crucial Regularizar Nessas Situações?

A regularização de um imóvel adquirido por contrato de gaveta torna-se ainda mais urgente quando há falecidos envolvidos. Além dos riscos já mencionados anteriormente, surgem complicações adicionais:

  1. Disputas entre herdeiros
  2. Dificuldades na obtenção de documentos necessários
  3. Possível necessidade de processo de inventário
  4. Risco de perda do imóvel para espólio do falecido

Passo a Passo para Regularizar Contrato de Gaveta com Falecidos

A Imobiliária Rohde recomenda seguir estes passos cruciais para regularizar seu imóvel nesta situação complexa:

  1. Levantamento Documental:
    • Reúna o contrato de gaveta original
    • Obtenha a certidão de óbito do falecido
    • Colete todos os comprovantes de pagamento
  2. Avaliação Jurídica Especializada:
    • Consulte o corpo jurídico da Imobiliária Rohde para uma análise detalhada
  3. Identificação dos Herdeiros:
    • Localize e entre em contato com os herdeiros legais do falecido
  4. Processo de Inventário (se necessário):
    • Caso não tenha sido realizado, inicie o processo de inventário
  5. Negociação com Herdeiros:
    • Busque um acordo para a transferência formal do imóvel
  6. Ação Judicial (se necessário):
    • Em caso de impasse, pode ser necessário entrar com uma ação de adjudicação compulsória
  7. Elaboração da Escritura:
    • Com o acordo ou decisão judicial favorável, providencie a escritura pública
  8. Registro no Cartório:
    • Efetue o registro da escritura no cartório de imóveis competente

O Suporte Jurídico da Imobiliária Rohde para regularizar contratos de gaveta com falecidos

Regularizar contrato de gaveta com falecidos é um processo que requer conhecimento especializado. O corpo jurídico da Imobiliária Rohde está preparado para oferecer suporte em todas as etapas, desde a análise inicial até a conclusão do registro. Nossos profissionais têm vasta experiência em lidar com casos complexos no mercado imobiliário.

A Importância da Ação Rápida

Quanto mais tempo passa, mais complicada pode se tornar a regularização. A Imobiliária Rohde enfatiza a importância de agir rapidamente para evitar complicações adicionais, como o surgimento de novos herdeiros ou mudanças na legislação.

Não deixe que a complexidade do processo o impeça de garantir seus direitos. A Imobiliária Rohde está aqui para transformar essa situação desafiadora em uma resolução positiva. Entre em contato conosco hoje mesmo e dê o primeiro passo para regularizar seu imóvel em Gramado ou Canela, mesmo diante de circunstâncias complexas.

Proteja seu investimento e garanta a tranquilidade da sua família. Com a Imobiliária Rohde, você tem o suporte necessário para navegar por esse processo e assegurar a legalidade do seu imóvel, respeitando a memória dos envolvidos e garantindo seu futuro.

Fontes:

  1. Conselho Nacional de Justiça – www.cnj.jus.br
  2. Colégio Notarial do Brasil – www.cnbsp.org.br
  3. Registro de Imóveis do Brasil – www.registrodeimoveis.org.br
  4. Ordem dos Advogados do Brasil – www.oab.org.br
  5. Instituto Brasileiro de Direito de Família – ibdfam.org.br
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regularizar imóvel com contrato de gaveta

A Importância de Regularizar Imóvel com Contrato de Gaveta

Você já ouviu falar em contrato de gaveta? Essa prática informal de compra e venda de imóveis pode parecer uma solução rápida, mas traz consigo diversos riscos. A Imobiliária Rohde, especialista no mercado imobiliário de Gramado e Canela, explica como regularizar imóvel com contrato de gaveta e por que isso é fundamental.

Riscos Iminentes da Não Regularização

Manter um imóvel em situação irregular expõe o comprador a diversos perigos. Primeiramente, a falta de registro oficial deixa o comprador sem respaldo legal, tornando-o vulnerável a contestações judiciais. Além disso, o vendedor original, ainda proprietário legal, pode hipotecar ou até mesmo vender o imóvel para terceiros. A ausência de regularização também bloqueia o acesso a financiamentos, impossibilita reformas legais e complica significativamente uma futura revenda.

Passo a Passo para Regularizar Imóvel com Contrato de Gaveta

A Imobiliária Rohde, com sua vasta experiência no mercado imobiliário de Gramado e Canela, recomenda seguir estes passos cruciais para regularizar seu imóvel:

  1. Coleta de Documentação:
    • Reúna o contrato de gaveta original
    • Junte todos os comprovantes de pagamento
    • Obtenha a matrícula atualizada do imóvel
  2. Avaliação Jurídica:
    • Consulte o corpo jurídico da Imobiliária Rohde para uma análise detalhada da situação
  3. Negociação com o Vendedor:
    • Estabeleça contato para formalizar a transferência
    • Caso haja resistência, considere a mediação profissional
  4. Ação Judicial (se necessário):
    • Em caso de impasse, pode-se entrar com uma ação de adjudicação compulsória
  5. Elaboração da Escritura:
    • Com o acordo ou decisão judicial favorável, providencie a escritura pública
  6. Registro no Cartório:
    • Efetue o registro da escritura no cartório de imóveis competente
  7. Atualização Cadastral:
    • Atualize o cadastro do imóvel na prefeitura

Suporte Jurídico da Imobiliária Rohde

A Imobiliária Rohde coloca à disposição seu experiente corpo jurídico para auxiliar em todo o processo de regularização. Nossos profissionais estão preparados para oferecer orientação personalizada, garantindo que cada etapa seja conduzida com precisão e segurança.

Regularizar imóvel com contrato de gaveta pode parecer um processo complexo, mas com o suporte adequado, torna-se um caminho seguro para a tranquilidade. A Imobiliária Rohde está comprometida em transformar seu investimento em Gramado ou Canela em uma propriedade legalmente reconhecida e protegida.

Não arrisque seu patrimônio. Entre em contato com a Imobiliária Rohde hoje mesmo e dê o primeiro passo para a regularização do seu imóvel. Garanta a segurança jurídica que você e sua família merecem, contando com a expertise de quem entende o mercado imobiliário.

Fontes:

  1. Conselho Nacional de Justiça – www.cnj.jus.br
  2. Colégio Notarial do Brasil – www.cnbsp.org.br
  3. Registro de Imóveis do Brasil – www.registrodeimoveis.org.br
  4. Ordem dos Advogados do Brasil – www.oab.org.br
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INCC vs IGPM em contratos imobiliários

INCC vs IGPM: Qual o Melhor Índice para Contratos de Imóveis na Planta?

No cenário imobiliário de Gramado e Canela, onde a Imobiliária Rohde atua com excelência, a escolha do índice de correção monetária em contratos de imóveis na planta é fundamental. Vamos explorar as diferenças entre o INCC vs IGPM em contratos imobiliários, dois índices comumente utilizados, e analisar sua conformidade com as leis brasileiras.

Compreendendo o INCC e o IGPM em contratos imobiliários

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) reflete especificamente as variações nos custos da construção civil. Este índice considera fatores como materiais, equipamentos e mão de obra, tornando-o particularmente relevante para contratos de imóveis em construção.

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM) é um indicador mais amplo da economia. Após a entrega do imóvel, muitos contratos de compra e venda adotam o IGPM como índice de correção. Isso ocorre porque o IGPM reflete de forma mais abrangente as variações econômicas gerais, incluindo inflação e custos de manutenção. Além disso, o IGPM é amplamente aceito no mercado imobiliário para reajustes de longo prazo, oferecendo uma perspectiva mais equilibrada da economia como um todo.

Legislação e aplicabilidade

A legislação brasileira, notadamente a Lei 4.591/64, que regula o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias, favorece a aplicação do INCC durante a fase de construção. Esta preferência baseia-se na maior precisão do INCC em refletir os custos reais envolvidos no processo construtivo.

Recomenda-se o uso do INCC em contratos de imóveis na planta. Esta recomendação fundamenta-se na conformidade legal e na transparência que o índice proporciona para compradores e incorporadoras.

É crucial observar que, após a conclusão e entrega do imóvel, existe a possibilidade de transição para outros índices que melhor representem a realidade do mercado imobiliário local. Podendo ser usado outros índices também.

Ao investir em um imóvel na planta nas encantadoras cidades de Gramado ou Canela, conte com a expertise da Imobiliária Rohde. Confira aqui alguns dos lançamentos que seguem a mais justa política de reajustes. Nossos profissionais estão preparados para orientá-lo na escolha do índice mais adequado, garantindo segurança jurídica e financeira em sua aquisição.

Fontes:

  1. Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964 – Presidência da República
  2. Fundação Getulio Vargas (FGV) – Índices Econômicos
  3. Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) – Índice Nacional de Custo da Construção (INCC)
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Diferenças entre SPE e SCP

O que é SPE e SCP?

O que é SPE e SCP, quais suas diferenças, quando aplicar, suas vantagens e desvantagens.

Neste post, você definitivamente irá de forma simples, compreender e entender as estruturas societárias SPE (Sociedade de Propósito Específico) e SPC (Sociedade em Conta de Participação) no mercado imobiliário.

Primeiramente descreveremos cada uma delas em detalhes, destacando suas diferenças e fornecendo exemplos de utilização no mercado imobiliário.

Importante destacar aqui, que ambas são formas de estruturas negócios e investimentos, mas com características e objetivos bem distintos.

O que é uma SPE?

Uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) é uma forma de sociedade empresarial criada com o objetivo de realizar um projeto ou empreendimento específico. É uma estrutura jurídica flexível que permite a participação de diferentes partes interessadas, como investidores, financiadores, construtoras, incorporadoras, entre outros, em um projeto específico.

Uma característica fundamental das SPEs é que elas são constituídas para cumprir um objetivo bem definido, como o desenvolvimento de um empreendimento imobiliário, a construção de uma infraestrutura, a exploração de uma concessão pública, a realização de um evento, entre outros. A criação de uma SPE é uma forma de concentrar recursos financeiros, técnicos e humanos necessários para a realização desse objetivo específico.

Finalidade de uma SPE

A principal finalidade de uma SPE é permitir que as partes interessadas compartilhem os riscos, custos e benefícios de um projeto, enquanto mantêm a separação entre o patrimônio da sociedade e o patrimônio dos sócios envolvidos. Isso significa que os ativos e passivos da SPE são distintos daqueles das empresas ou indivíduos que compõem a sociedade.

Uma vez que o objetivo da SPE é alcançado, ela pode ser dissolvida ou transferida para outras atividades, dependendo dos termos estabelecidos em seu contrato social. A flexibilidade na constituição e estruturação das SPEs permite adaptá-las às necessidades específicas de cada projeto, estabelecendo direitos, obrigações e distribuição de riscos entre os sócios.

As SPEs são amplamente utilizadas em setores como construção civil, infraestrutura, energia, eventos esportivos, desenvolvimento imobiliário, concessões públicas e muitos outros, nos quais há necessidade de reunir recursos e conhecimentos especializados para a realização de projetos de grande porte.

Exemplo de utilização de uma SPE no mercado imobiliário

Por exemplo, imagine que um grupo de investidores, chamado de sócios, identificou uma oportunidade para desenvolver um grande projeto imobiliário, como a construção de um complexo residencial ou comercial. Por conseguinte, eles criam uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) para realizar esse empreendimento.

Etapa 1: Contrato

Os sócios estabelecem um contrato de constituição da SPE, no qual são definidos os objetivos, as responsabilidades e a estrutura da sociedade. Eles podem determinar a participação de cada sócio, as contribuições de capital, as obrigações financeiras, os prazos, entre outros aspectos relevantes para o projeto.

Como resultado, a SPE é constituída como uma entidade jurídica separada, com patrimônio próprio, e tem como objetivo específico desenvolver e concluir o empreendimento imobiliário definido. Os sócios podem incluir construtoras, incorporadoras, investidores financeiros e outros parceiros envolvidos no setor imobiliário.

Etapa 2: Execução

Durante a execução do projeto, a SPE é responsável por todas as etapas, desde a aquisição do terreno até a finalização da construção. Ela coordena as atividades de planejamento, contratação de profissionais, licenciamento, execução das obras, comercialização das unidades e entrega dos imóveis aos compradores.

Os sócios compartilham os riscos e os custos do projeto, bem como os lucros obtidos com a venda ou aluguel das unidades imobiliárias. A distribuição dos lucros é definida no contrato de constituição da SPE, levando em consideração a proporção do capital investido por cada sócio.

Etapa 3: Finalização

Após a conclusão do empreendimento e a venda ou locação das unidades, a SPE pode ser dissolvida, encerrando formalmente a sociedade. Os sócios podem decidir distribuir os ativos remanescentes ou reinvesti-los em novos projetos.

Nesse exemplo, a criação da SPE permitiu aos sócios reunir recursos e conhecimentos especializados para viabilizar o empreendimento imobiliário de grande porte. A estrutura da SPE proporciona transparência, limitação de responsabilidade e flexibilidade na gestão do projeto, facilitando a participação de diferentes parceiros e a divisão dos resultados alcançados.

O que é uma SCP?

Uma SCP (Sociedade em Conta de Participação) é um tipo de sociedade empresarial em que uma parte, chamada de “sócio ostensivo”, fornece os recursos financeiros e administra a empresa, enquanto a outra parte, chamada de “sócio participante”, contribui apenas com capital e não participa da administração.

Na SCP, o sócio ostensivo é responsável legal perante terceiros e assume a gestão da empresa. Ele é quem realiza os negócios em nome da sociedade e tem responsabilidade direta pelas obrigações assumidas. Já o sócio participante, também conhecido como “investidor silencioso”, não possui poder de gestão nem assume responsabilidade direta pelas obrigações sociais.

Dessa forma os sócios participantes contribuem com capital para a sociedade e têm direito a receber uma parte dos lucros obtidos pela empresa. A participação nos lucros é determinada no contrato de sociedade, que estabelece as condições e os termos da parceria.

É importante destacar que a SCP não possui personalidade jurídica própria, ou seja, não é considerada uma entidade legalmente distinta dos sócios. Portanto, a responsabilidade dos sócios é ilimitada e solidária perante terceiros, o que significa que eles são responsáveis por todas as obrigações da sociedade.

Qual sua finalidade?

A SCP é utilizada em situações em que um sócio ostensivo possui conhecimento e habilidades para gerir o negócio, enquanto um sócio participante deseja investir capital sem se envolver diretamente na administração diária da empresa. Essa estrutura permite que os investidores obtenham retorno financeiro com base nos lucros gerados pelo negócio, enquanto o sócio ostensivo assume a responsabilidade pela condução das atividades operacionais.

Exemplos de utilização de uma SCP no mercado imobiliário

Um desenvolvedor imobiliário, chamado sócio ostensivo, deseja construir um edifício residencial de luxo. No entanto, ele precisa de recursos financeiros para financiar o projeto. Dessa forma, ele cria uma SCP com um investidor interessado em investir no setor imobiliário, chamado sócio participante.

Ao passo que no contrato de sociedade, é estabelecido que o sócio ostensivo será responsável pela administração e execução do empreendimento, incluindo a obtenção de licenças, contratação de empreiteiros e supervisão da construção. O sócio participante contribui com capital para financiar a construção do edifício.

Após a conclusão do projeto, o edifício é vendido ou alugado, gerando receitas. De acordo com os termos do contrato de sociedade, os lucros são compartilhados entre os sócios de acordo com a porcentagem estipulada previamente. O sócio participante recebe sua parcela de lucros como retorno sobre o capital investido.

Nesse exemplo, a SCP permite que o desenvolvedor imobiliário tenha acesso a recursos financeiros para construir o edifício, enquanto o investidor tem a oportunidade de investir no mercado imobiliário e obter retorno sobre o capital investido sem se envolver diretamente na gestão do projeto.

Agora que você já sabe o que é uma SPE e uma SCP, conheça suas diferenças:

Principais diferenças entre uma SPE e SCP

  1. Personalidade Jurídica: A SPE possui personalidade jurídica própria, ou seja, é uma entidade legalmente distinta dos sócios que a compõem. Ela é constituída como uma sociedade empresarial, com registro nos órgãos competentes. Já a SCP não possui personalidade jurídica própria, sendo uma sociedade não personificada em que os sócios são diretamente responsáveis perante terceiros.
  2. Responsabilidade dos Sócios: Na SPE, os sócios têm responsabilidade limitada ao valor de suas contribuições para o capital social da sociedade. Isso significa que, em caso de dívidas ou obrigações da SPE, os sócios não são pessoalmente responsáveis além do valor que investiram. Na SCP, os sócios têm responsabilidade ilimitada e solidária perante terceiros. Isso significa que eles são responsáveis por todas as obrigações da sociedade, mesmo que tenham contribuído apenas com capital e não estejam envolvidos na gestão.
  3. Administração: Na SPE, os sócios podem estabelecer uma estrutura de administração mais formalizada, com a designação de um ou mais administradores responsáveis pela condução dos negócios da sociedade. Na SCP, apenas o sócio ostensivo tem poderes de administração, enquanto o sócio participante não tem poderes de gestão e não participa das decisões operacionais.
  4. Objetivo e Prazo: A SPE é criada para atingir um objetivo específico, geralmente relacionado a um projeto ou empreendimento determinado. Uma vez que esse objetivo é alcançado, a SPE pode ser dissolvida. A SCP não tem um objetivo específico pré-determinado, sendo uma parceria mais flexível em termos de sua finalidade e duração.
  5. Registro e Formalidades: A SPE requer registro nos órgãos competentes, como Junta Comercial, Receita Federal e outros, para adquirir personalidade jurídica e operar legalmente. Ela segue uma série de formalidades e obrigações legais, incluindo a apresentação de demonstrações financeiras e a realização de assembleias. A SCP, por outro lado, não requer registro formal e possui menos formalidades legais, pois não tem personalidade jurídica própria.

Em resumo, a SPE é uma sociedade empresarial com personalidade jurídica própria, responsabilidade limitada dos sócios, administração mais formalizada e objetivo específico, enquanto a SCP é uma sociedade não personificada, com responsabilidade ilimitada dos sócios, administração atribuída apenas ao sócio ostensivo e finalidade e prazo mais flexíveis.

Qual sociedade, SPE ou SCP é mais indicada para o mercado imobiliário?

Notadamente a escolha entre utilizar uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) ou uma SCP (Sociedade em Conta de Participação) no mercado imobiliário depende de diversos fatores, incluindo a natureza do projeto, a estrutura de financiamento, os objetivos dos sócios e as legislações aplicáveis. Igualmente as formas de sociedade possuem vantagens e considerações específicas. Vejamos alguns pontos relevantes:

SPE – Sociedade de Propósito Específico:

  • Responsabilidade Limitada: Os sócios possuem responsabilidade limitada ao valor de suas contribuições para o capital social da SPE. Isso significa que, em caso de problemas ou dívidas relacionadas ao projeto imobiliário, os sócios não são pessoalmente responsáveis além do valor que investiram.
  • Personalidade Jurídica Própria: A SPE é uma entidade legalmente distinta dos sócios, o que pode trazer maior segurança jurídica para os envolvidos.
  • Estruturação Formalizada: A SPE permite uma estruturação mais formalizada, com a definição clara de responsabilidades, governança e administração do projeto.
  • Objetivo Específico: A SPE é criada para atingir um objetivo específico, como a realização de um empreendimento imobiliário determinado. Isso pode facilitar a alocação de recursos e a gestão do projeto.

SCP – Sociedade em Conta de Participação:

  • Flexibilidade: A SCP oferece maior flexibilidade em termos de sua finalidade e duração. Ela não requer registro formal e possui menos formalidades legais, permitindo uma estrutura mais ágil e adaptável às necessidades dos sócios.
  • Participação nos Lucros: A SCP permite uma divisão de lucros mais flexível entre os sócios, sem a necessidade de seguir uma estrutura de distribuição definida pelo capital investido. Isso pode ser interessante para projetos imobiliários em que os sócios desejam compartilhar resultados de forma diferenciada.
  • Menos Restrições Regulatórias: Por não possuir personalidade jurídica própria, a SCP pode ter menos restrições regulatórias e tributárias; no entanto, importante analisar a legislação específica do país em questão.

Em conclusão, a escolha entre SPE e SCP no mercado imobiliário dependerá da complexidade do projeto, das necessidades de financiamento, da estrutura de governança desejada e das preferências dos sócios. É recomendado buscar assessoria jurídica e consultores especializados, como os da Imobiliária Rohde para avaliar a melhor opção em cada situação, considerando as características específicas do projeto e a legislação aplicável ao mercado imobiliário em questão.

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imobiliaria rohde

Saiba o que é um Private Broker

Você já tentou comprar ou vender um imóvel? Em caso positivo, também deve ter percebido como essa tarefa exige alguns cuidados essenciais. Afinal, o mercado imobiliário é vasto e, muitas vezes, há informações e detalhes que podem passar despercebidos por quem é inexperiente no assunto. Por isso, contar com um Private Broker é fundamental.

Ao escolher esse tipo de profissional, você perceberá uma diferença enorme ao longo de toda a negociação. O motivo? O Private Broker é preparado para orientar os seus clientes, prezar pelo bom relacionamento entre as partes envolvidas, além de, claro, ficar de olho nas questões burocráticas e que envolvem a segurança jurídica de toda e qualquer ação.

Ainda assim, existem pessoas que desconhecem esse serviço. Ou então, tendem a confundi-lo com o trabalho do corretor de imóveis. Para esclarecer dúvidas, continue acompanhando a leitura. Abaixo, explicamos todas as questões que envolvem a atuação de um Private Broker e os benefícios de contar com esse profissional. Não perca!

Afinal, o que é um Private Broker?

O primeiro passo para acabar com as indecisões, é entender, de fato, o que faz um Private Broker. Podemos definir esse serviço como uma atividade, exercida por um profissional que apresenta conhecimento e atuação mais aprofundados do que o tradicional corretor de imóveis.

Ao longo de sua carreira, esse especialista desenvolve um olhar estratégico e sempre alinhado às necessidades do mercado, carregando o objetivo de conseguir realizar projeções precisas, além de orientar os seus clientes da melhor maneira na hora das tomadas de decisão.

Fato esse, que faz com que o Private Broker esteja preparado para acompanhar toda e qualquer ação feita pelo cliente durante uma negociação. O trabalho é de muita importância, tendo em vista que vai desde a escolha do imóvel perfeito, até a assinatura dos contratos e pós-venda.

Com esse tipo de cuidado, esse profissional tem mais chances de firmar um relacionamento duradouro com o cliente, fazendo com que o fechamento de um negócio não se limite a apenas uma venda, mas sim, consiga ir além e proporcionar uma experiência diferenciada aos usuários.

Qual a função do Private Broker?

Não é à toa que o Private Broker precisa ter um vasto entendimento a respeito do setor de imóveis. Em seu trabalho, ele precisará colocar em prática os seus conhecimentos, auxiliando os clientes da melhor forma possível. Entre as suas funções, destacamos algumas que podem ser vistas abaixo.

  • Orientações

Esse profissional ficará encarregado de acompanhar e ajudar o cliente em qualquer etapa da negociação de um imóvel. Durante essa fase, ele pesquisará e analisará as particularidades do mercado e, em seguida, transmitirá essas informações ao cliente.

A sua tarefa é mostrar os melhores caminhos a serem seguidos, além de indicar cautela nos momentos necessários. Para tanto, é fundamental sempre contratar um profissional capacitado e recomendado, que tenha amplo conhecimento a respeito da região de localidade do imóvel.

  • Segurança

Ao fechar uma negociação, boa parte do público fica com receio de cair em ciladas ou, até mesmo, de se confundir durante as etapas burocráticas. Entretanto, contando com um Private Broker esse problema acaba, já que o profissional ficará encarregado de cuidar dos documentos, comprovantes, registros e outros materiais que envolvem a temida “papelada”.

  • Bom relacionamento

Quer conhecer mais um dever do Private Broker? É o de cuidar para que todas as partes envolvidas na negociação tenham um bom relacionamento. Como sabemos, o processo de compra e venda de um imóvel já é desgastante por si só e, quando há atritos entre os envolvidos, essa situação pode ser ainda pior.

Com esse profissional, porém, é possível passar por essa fase mais pacificamente, uma vez que ele cuidará da parte burocrática, sempre garantindo que essa tomada de decisão seja tranquila e segura para todos. Também podemos destacar outros deveres como: avaliação da construção, revisão da planta, renegociação, vistoria e por aí em diante.

Qual a diferença entre o Private Broker e corretor de imóveis?

Acredite ou não: mesmo os profissionais que já têm anos de experiência no mercado, costumam confundir a atuação de um Private Broker com o corretor de imóveis.

No entanto, embora pareça que os seus serviços são iguais, existem algumas diferenças que merecem ser destacadas — especialmente, se você está precisando de ajuda especializada e deseja contratar um desses especialistas para auxiliá-lo em sua próxima tomada de decisão.

Como falamos, o primeiro ponto que vale ser destacado diz respeito ao posicionamento no mercado, tendo em vista que o Private Broker tem uma visão mais aprofundada a respeito da área.

Conseguimos dizer, por exemplo, que ele entende as minuciosidades do ramo, tem uma boa noção de economia e consegue, perfeitamente, realizar projeções para os seus clientes, sabendo identificar se é o momento — ou não — de fazer uma compra ou venda.

Já o corretor de imóveis conta com outra responsabilidade. Nesse caso, ele fica encarregado de acompanhar o indivíduo ao longo das transações e procedimentos imobiliários — do início ao fim. Tal especialista conhece tudo sobre a documentação que envolve uma compra e venda. Ele tem a missão de ser objetivo e facilitar ao máximo qualquer negociação.

Quais os diferenciais que a Imobiliária Rohde oferece com esse serviço?

A Imobiliária Rohde surgiu com o propósito de facilitar a rotina dos seus clientes, garantindo memórias felizes, prazerosas e inesquecíveis para toda a vida. O atendimento prestado começa sempre com uma triagem, para que o nosso time consiga conhecer o perfil e as necessidades de cada cliente.

Referência em negociações seguras de imóveis de altíssima qualidade e bem situados na região, a empresa ainda se destaca por contar com uma equipe de Private Brokers especializada na compra e venda. A equipe possui ampla experiência no mercado, onde os clientes podem aproveitar um suporte personalizado, pronto para guiá-lo em todas as etapas desse passo tão importante.

Nesse processo, ainda oferecemos o serviço de preparação do imóvel para a venda e a gestão da oferta do espaço.

Por fim, se você gostou dos benefícios de contar com o suporte de um Private Broker e quer ser atendido pela nossa equipe senior de especialistas na área, saiba que pode contar conosco. Ficaremos felizes em auxiliar na busca do imóvel perfeito em Gramado e Canela, basta entrar em contato conosco!

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condominio sustentavel

Afinal, por que adquirir um imóvel em condomínio sustentável? Descubra as vantagens!

A nova tendência mundial é o condomínio sustentável. Isso porque o planeta vem sendo agredido pela poluição e impermeabilização de solos com as muitas construções imobiliárias, que destroem a natureza local e atrapalham.

A sociedade tem se tornado mais consciente do seu papel para preservar o meio ambiente, passando a investir em imóveis que respeitam o seu entorno. Por essa razão, os condomínios sustentáveis se popularizaram demais, tornando-se um bom investimento no mercado imobiliário.

Ficou interessado no assunto? Então, fique conosco e entenda quais as vantagens de adquirir um imóvel em um condomínio sustentável!

O que é sustentabilidade e como se aplica aos condomínios?

Desde a antiguidade, o ser humano se beneficia do planeta, a fim de melhorar sua vida e habitar os espaços confortavelmente. Com o passar dos anos, o resultado dessa exploração tornou-se visível, já que a constância do uso do meio ambiente impedia a sua recuperação.

A duras penas, descobrimos que os recursos naturais são findáveis e é preciso atentar para a sua preservação. Para isso, é necessário empregar a sustentabilidade, que cria maneiras de garantir o desenvolvimento econômico dos países enquanto conserva e mantém a natureza.

A intenção é atender às carências atuais sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, por meio da diminuição de desperdícios e de gastos em excesso, bem como da redução da poluição.

Diante da importância da sustentabilidade, ela vem sendo aplicada em condomínios que prezam pela proteção da natureza e pela melhoria da vida de seus moradores. Dessa forma, diminuem os gastos materiais e financeiros na construção dos imóveis, o que, por assegurar a certificação como habitação sustentável, valoriza a propriedade.

O que é um condomínio sustentável e qual a sua importância?

Condomínios que buscam diminuir os impactos ambientais são considerados sustentáveis. Contudo, para isso, precisam cumprir certos critérios e requisitos, como utilização de materiais ecologicamente sustentáveis na construção, elementos especiais nos projetos arquitetônicos e preservação da área verde.

Por realizarem construções menos invasivas à natureza, não retiram toda a vegetação do local e utilizam pouca água, conservando os recursos naturais da região dos imóveis. Além disso, otimizam o desenvolvimento social e a qualidade de vida dos moradores, trazendo equilíbrio ecológico.

Ao escolher viver em um condomínio sustentável, o morador poderá contar com economia de água, devido ao uso de sistemas economizadores; economia de energia, por utilização de sensores de movimentos; conforto térmico e acústico, assim como gestão de resíduos, com armazenamento para coleta seletiva e material orgânico.

Quais os benefícios de adquirir um imóvel em condomínio sustentável?

Por estarem em alta, os imóveis em condomínio sustentável são ótimas oportunidades para quem deseja realizar o sonho da casa própria, sem se esquecer de sua consciência ecológica. As moradias sustentáveis fazem a diferença na comunidade local, já que melhoram a cidade, mesmo com práticas simples.

Ao investir em propriedades que visam a iniciativas para o bem-estar coletivo, os benefícios são assegurados em curto, médio e longo prazo. Veja quais são eles a seguir!

Redução de custos

Como já dito, imóveis sustentáveis auxiliam na redução de custos, seja pela diminuição do consumo de água, seja pela redução do uso de energia. Isso acontece devido à reutilização da água e aos sistemas economizadores, havendo uso consciente do recurso natural.

Com essa finalidade, são instaladas torneiras automáticas com temporizador e descargas com dois acionamentos, bem como sistema de reuso da água da chuva e jardins que não precisam ser regados constantemente.

Quanto à luz, aproveita-se a iluminação natural ao máximo, com a captação de energia solar, considerada limpa. Ademais, há lâmpadas e sistemas mais eficientes, capazes de reduzir o consumo de luz elétrica.

Conscientização

A conscientização é a maior vantagem de ordem imaterial, pois os moradores dos empreendimentos sustentáveis aprendem a respeitar e cuidar dos recursos naturais ao seu redor, por entenderem que o homem e o meio ambiente não são distintos.

Essa conscientização também alcança a futura geração, já que as crianças que ali residirem vão ter contato com a natureza, entender sua importância e como cuidar dela. Assim, ao crescerem, serão adultos com sentido de proteção e menos consumistas.

Maior contato com a natureza

Os residenciais sustentáveis propõem maior contato com a natureza, integrando gramados, jardins e bosques nas habitações, o que ajuda a controlar a temperatura do local e o torna mais fresco.

Ainda, os moradores contam com uma horta comunitária, onde são plantados legumes, verduras e frutas, que podem ser utilizados por todos e funcionam como método terapêutico para a redução do estresse diário.

Se o condomínio for predial, há a possibilidade de haver jardins verticais e em formato telhado vivo, os quais impedem os picos de calor, trazem conforto térmico nos dias frios, purificam o ar e minimizam a poluição sonora.

Colaboração para a mudança de hábitos em relação ao meio ambiente

Defendemos que pequenas ações podem transformar o nosso planeta. Ao viver em um imóvel sustentável, o morador colabora para a mudança de hábitos e reconhece a importância do meio ambiente.

Os condomínios sustentáveis facilitam a implantação de educação ambiental, por permitirem que novos hábitos sejam empregados e os antigos sejam abandonados. Os moradores são desafiados a aplicar os 4 Rs: reutilizar, reduzir, reciclar e reeducar; além de aprenderem a cuidar da natureza que os rodeia.

A transformação dos condôminos influencia a sociedade e faz todos refletirem sobre como vêm lidando com a natureza e gastando os recursos naturais.

Valorização

Empreendimentos considerados sustentáveis tendem a ser mais valorizados no mercado imobiliário, acompanhando a tendência de conscientização ambiental e por terem apelo diferenciado.

Somadas a isso, há as vantagens desses condomínios, que proporciona um grande número de pessoas interessadas em suas unidades, uma vez que foram projetados para causar baixo impacto ambiental.

Portanto, é fato que adquirir um imóvel em um condomínio sustentável é um investimento financeiro e pessoal, por melhorar a qualidade de vida de seus moradores, além de fazê-los economizar. Ademais, sabemos que se trata de uma moradia que está em ascensão no mercado imobiliário, podendo ser facilmente negociada no futuro. Contudo, é preciso tomar cuidado na hora da venda. Por isso, indicamos que você busque ajuda profissional, como da Imobiliária ROHDE, a qual vai buscar habitações sustentáveis com seu perfil e conforme a localidade preferida.

O que achou deste post? Caso tenha dúvida ou interesse no assunto, entre em contato conosco. Teremos prazer em atendê-lo!

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smart home

Smart home: automação residencial mais perto do que você imagina!

Smart home é uma novidade no mercado imobiliário. Com seu caráter futurista, a tecnologia conecta toda a casa, proporcionando praticidade, conforto e segurança aos moradores. Trata-se de uma casa inteligente — ou conectada —, um conceito de moradia que envolve o uso da tecnologia.

É verdade que as smart homes estão encantando aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria, já que o uso da tecnologia garante facilidades para o dia a dia, na sua rotina de trabalho, na organização da residência e nas atividades das crianças.

Dessa forma, torna-se possível transformar totalmente a sua casa e moldá-la de acordo com as suas necessidades, sem que você tenha que fazer o menor esforço. Ficou interessado em um lugar assim para chamar de seu? Fique conosco e veja como revolucionar a sua vida e da sua família!

Tecnologias mais utilizadas no mercado brasileiro

Quem não se encantava com a série de filme De volta para o futuro? Toda aquela tecnologia e funcionalidade fez com que ficássemos ansiosos para que o dia dessa modernização chegasse. Agora ela já é possível, com a viabilidade da casa inteligente. Veja as tecnologias mais usadas no momento!

Fechaduras

O uso das chaves vem chegando ao fim. Isso porque o sistema de segurança apresenta travas ou controle de acesso por meio de biometria. A porta se abre com sua digital e fecha automaticamente. Nunca mais você vai ficar na rua por ter se esquecido as chaves.

Além disso, as fechaduras podem ser abertas por reconhecimento facial e de voz. O sistema salva previamente a imagem do seu rosto ou tom de voz na nuvem e permite sua entrada sem nenhuma barreira ou dificuldade.

Ainda, é possível controlar as portas de forma remota por meio de um aplicativo no celular. Caso acabe a bateria do aparelho, podem ser usados chaves e cartões digitais, bem como implantar uma senha de teclado numérico.

Janelas e cortinas

Os mesmos sistemas de abertura de fechadura podem ser aplicados às janelas. Além disso, há outros modos de comandá-las, sendo os mais comuns por meio de dispositivos de controle no celular ou até de voz, que as abrirão e fecharão automaticamente. Outros programas emitem alertas sobre a abertura de janelas, quando você não estiver em casa.

A automatização de janelas pode ser integrada à outra estrutura, como de cortinas e persianas, administrando a luminosidade dos ambientes, com o simples comando de suas aberturas por aplicativo ou botão interruptor. Seu uso se torna versátil e assegura conforto diário.

Geladeira

Até a sua geladeira pode ser inteligente com a tecnologia smart home, quando possui Wi-Fi e outras conectividades. Assim, é integrada aos celulares e controladas remotamente. Para maior segurança, os equipamentos podem emitir alertas, se permanecerem abertos, e apresentam diversas funcionalidades, destacando-se:

  • aplicativo para fazer lista de compras;
  • possibilidade de pesquisar receitas;
  • controle de temperatura a distância;
  • câmera interna, para visualizar os produtos que ainda estão na geladeira;
  • display de músicas e vídeos da internet;
  • sistema de descongelamento;
  • economia de energia.

Iluminação

As facilidades da smart home alcançam a iluminação, já que a residência pode ser programada para acender as luzes somente quando houver pessoas presentes nos ambientes. Isso ajuda a economizar energia.

Ao utilizar as lâmpadas inteligentes, você pode comandar a cor e a intensidade das luzes em apenas um toque, diversificando os ambientes. Tanto nos cômodos quanto nas áreas externas, elas podem ser acesas ou apagadas remotamente.

A iluminação inteligente conecta-se a display de músicas e televisão e a assistentes virtuais, aumentando as possibilidades de uso e o conforto dos moradores da residência, bem como oferecendo efeitos imersivos.

Tecnologias que, em breve, estarão no mercado

O avanço tecnológico é sempre contínuo e, com o surgimento da internet das coisas (IoT), espera-se que os itens usados no cotidiano estejam cada vez mais conectados. Por isso, é necessário comentar sobre as tecnologias que estão chegando ao mercado brasileiro. Conheça as novidades, a seguir!

Robôs aspiradores

Os robôs aspiradores de pó já estão chegando ao Brasil. Eles limpam a casa por meio de sensores e sistema de mapeamento do local, a fim de eliminar a poeira e pequenos detritos, mesmo que estejam embaixo de móveis. Podem ser passados nos móveis, como sofá, cadeiras, mesas e camas, ajudando a conservar a limpeza.

O equipamento trabalha sozinho e, por possuir sensores de obstáculos, paredes e escadas, consegue rastrear o ambiente e saber onde devem andar. Ainda, a limpeza pode ser programada para o dia e horário que for mais conveniente na sua rotina.

Contudo, o robô aspirador apresenta desvantagens, uma vez que tem dificuldade de mapear grandes ambientes. Devido aos sensores, deixam parte do cômodo sem limpar. Ademais, desviam de todos os objetos que estejam no chão e não sobem em declives com ângulos superiores a 30 graus do chão, nem em tapetes altos. Por isso, é preciso avaliar o custo-benefício do aparelho, para saber se compensa desembolsar seu alto valor, já que se trata de uma novidade no país.

Uso de IA na dispensa

A Inteligência Artificial (IA) agora é usada até no controle e na guarda de alimentos em sua dispensa. Num piscar de olhos, os produtos são organizados por categorias — enlatados, frutas, verduras, pacotes de cereais, caixas, dentre outras.

Também, são organizadas listas de compras, pautando-se nos alimentos retirados da dispensa, e dicas de receitas com os produtos restantes, permitindo maior gestão e organização dos alimentos.

Os alimentos podem ser pesados e medidos antes de serem guardados, tendo um localizador para encontrá-los de forma rápida e simples, no momento que decidir cozinhar. É evidente que a IA pode facilitar sua rotina no fogão!

Produtos de cozinha sincronizados com a rotina do morador

A cozinha do futuro investe em eletrodomésticos semiautônomos, que são programáveis de modo remoto, para cumprir suas funções automaticamente. Além disso, os produtos de cozinha podem ser conectados. Logo, geladeira, forno e fogão trabalharão juntos, por meio de um software ligado à nuvem.

Na nuvem, são salvos os horários e a rotina do morador. Dessa maneira, antes de que precise, suas refeições vão estar prontas, apenas lhe aguardando. Imagine acordar e ter seu café da manhã pronto? Essa tecnologia vai chegar ao Brasil em breve. Aguarde!

Diante disso, é fato que a smart home é a melhor maneira de trazer segurança, conforto e ganho de tempo para a sua rotina e de toda sua família. A smart residência vai ser amoldada a seu estilo de vida e pode ser a única forma de garantir que idosos ou pessoas com deficiência sintam-se independentes e seguros. Portanto, investir em tecnologia para seu lar pode ser uma ótima opção de assegurar elegância e funcionalidade.

Por fim, gostou dessas informações? Então que tal compartilhar este post em suas redes sociais e deixar seus amigos também informados sobre essa novidade tecnológica?

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o que é uma nota promissória e para que serve

Nota Promissória: o que é e como utilizá-la

Ao tocarmos no assunto dos negócios, um termo comum que aparece é o da Nota Promissória. E o motivo é: quando lidamos com negócios e assuntos financeiros, todo documento formal, que gere confiança, credibilidade e garantia tem grande importância. Portanto, é comum que as notas promissórias sejam muito relevantes no processo de cobrança e pagamento de dívidas.

É um título de crédito de simples uso para garantir o retorno do dinheiro em determinado prazo.

Quer entender como ela funciona e sua importância no mundo dos negócios? Então confira este post completo que preparamos para você!

Afinal, o que é uma nota promissória?

É um título de crédito, onde o devedor assume a obrigação de realizar o pagamento da dívida. É através dela que especifica-se a data, local e valor do pagamento, por exemplo.

Como usar

A sua utilização é bem simples, uma vez que o interessado pode adquirir o formulário na internet ou até mesmo em uma papelaria, que já traz o modelo correto com os dados a serem preenchidos.

Após a realização do pagamento, o título deve ser devolvida ao devedor, com as devidas anotações de data e forma de pagamento. Isso servirá como comprovante de quitação da dívida. Se o pagamento for realizado com atraso, pode haver a cobrança de juros, sendo que esta informação também deve constar da nota.

Requisitos

Para que a nota promissória realmente tenha validade, é necessário que atenda alguns requisitos essenciais, previstos no art. 54, do Decreto nº 2044, de 31 de dezembro de 1908, que define a letra de câmbio e a nota promissória e regula as operações cambiais. Quais sejam:

  • Denominação de “Nota Promissória” inserida no próprio texto do título e expressa na língua empregada para a redação desse título;
  • A promessa pura e simples de pagar uma quantia determinada;
  • A época do pagamento;
  • A indicação do lugar em que se efetuar o pagamento;
  • O nome da pessoa a quem ou à ordem de quem deve ser paga;
  • A indicação da data e do lugar onde a nota promissória é passada;
  • A assinatura de quem passa a nota promissória (subscritor).

Se não houver o pagamento, como cobrar uma Nota Promissória?

A nota promissória, como qualquer outro título de crédito, é um meio muito confiável de pagamento, pois caso não ocorra a quitação da dívida na data prevista, o credor tem os mesmos direitos que teria para a cobrança de um cheque, por exemplo.

Assim, a nota promissória poderá ser protestada ou cobrada através de uma ação judicial.

Para ser protestada, basta você deve se dirigir ao Cartório de Protestos. Para isso, o credor não precisará pagar por nada e o devedor que pagará pelos encargos, quando for retirado o protesto pelo mesmo.

O protesto pode ser registrado pelo próprio credor ou alguém o representando. Em caso de pessoa jurídica o representante legal deverá estar munido do seu documento pessoal válido e uma cópia simples do mesmo.

No caso de haver uma cobrança por ação judicial, de acordo com o artigo 70 da Lei Uniforme de Genebra (Decreto nº 57.663/66), o credor da nota promissória possui o prazo de 3 anos, a contar da data de vencimento, para promover a ação de execução de título extrajudicial contra o devedor.

Assim, a nota promissória é uma forma confiável e certa de pagamento, pois, se não houver o pagamento, o credor tem formas certas / direito de cobrar o valor e receber o mesmo.

Por fim, agora que você entendeu como funciona a nota promissória, dê uma olhadinha no nosso blog e aproveite para curtir a nossa página no Instagram, para receber informações atualizadas direto no seu feed.

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7 dicas para trabalhar em home office

7 dicas de como organizar o home office que vão ajudar na sua produtividade

A quarentena imposta pela pandemia do Coronavírus inseriu, de forma definitiva, o home office no dia a dia de milhares de trabalhadores dos mais diferentes ramos. Se para muitos deles o teletrabalho já era uma rotina, para tantos outros manter a produtividade trabalhando em casa tem sido um desafio.

De fato, migrar do escritório da empresa para o espaço de trabalho em casa requer alguns cuidados para se manter produtivo. É sobre isso que trataremos no post de hoje. Sua casa pode ser o melhor lugar do mundo, mas nem sempre reúne as características que você encontra no escritório da empresa. Isso acontece simplesmente porque ela não foi planejada para ser o seu local de trabalho.

Assim, antes de iniciar sua rotina de home office é importante adaptar o ambiente e as condições para garantir a concentração necessária para obter os melhores resultados. Confira dicas de como organizar home office e adaptar-se a essa nova realidade do mercado de trabalho.

1. Definir o espaço na casa para o escritório

Trabalhar no sofá, com o notebook no colo ou na frente da televisão não colabora em nada para a sua produtividade. O home office até garante mais calma e tranquilidade, mas relaxar demais não é uma boa estratégia.

Além disso, as pessoas que moram com você não são obrigadas a adequarem suas rotinas ao seu trabalho, comprometendo o seu próprio dia a dia, seja na quarentena ou não. Você é quem deve se adaptar. Assim, é importante definir um espaço específico para o seu home office e preparar o ambiente para atender às suas necessidades e horários de trabalho.

2. Invista no conforto e na ergonomia

Os mesmos cuidados com o seu bem-estar que você deve tomar no seu espaço de trabalho na empresa deve ser seguido no home office. Você vai precisar de uma boa mesa, capaz de armazenar todos os equipamentos de uso constante, como o notebook e a impressora, por exemplo.

A sua cadeira deve ser confortável, escolhida sempre pensando nos aspectos ergonômicos. O mesmo vale para equipamentos como o mouse e o teclado. Lembre-se de que em casa você também está sujeito a sofrer de patologias típicas do trabalho, como as lesões por esforço repetitivo.

Tenha atenção à luminosidade do monitor, à altura do teclado, ao ângulo dos seus cotovelos em relação à mesa, entre outros itens. Invista no conforto do seu home office, pois é nele que você passará boa parte do seu dia.

3. Deixe sobre a mesa somente o essencial

No que se refere à organização da sua mesa, vale a mesma regra no escritório da empresa e no home office: menos é mais. Papéis acumulados e objetivos desnecessários espalhados no seu espaço de trabalho dão a impressão de que as tarefas ficaram pela metade, o que é péssimo para a sua produtividade.

Para manter tudo organizado, você pode lançar mão de caixas organizadoras e pastas de folhas, de modo a manter tudo em seu lugar. Sobre a mesa devem ficar apenas os materiais necessários para o seu dia de trabalho. Crie o hábito de, diariamente, fazer a organização de seu home office, arquivando o que já foi utilizado e liberando espaço para as demandas do dia. Você verá que esse será um tempo bem aplicado.

4. Invista na iluminação e na ventilação do seu espaço de trabalho

Um ambiente mal iluminado e mal ventilado, além de cansativo, pode afetar a sua saúde. Com pouca luz, por exemplo, você fica cansado mais rápido e prejudica seus olhos. Sempre que possível, opte pela iluminação natural. Se possível, experimente posicionar sua mesa próximo à janela. Assim, além de aproveitar a luz do sol, você ainda pode desfrutar da vista.

Contudo, se a luz natural não for o suficiente para criar um ambiente agradável de trabalho, é preciso compensar com uma boa iluminação artificial. O importante é garantir o conforto visual durante o trabalho.

5. Faça pausas e cuide da sua alimentação

O home office pode ser uma boa solução para melhorar a sua alimentação. Na rotina do escritório, é comum que se coma pouco, sem muito cuidado com os horários ou com a qualidade dos alimentos. Trabalhando em casa, com um pouco de organização, é possível preparar refeições mais saudáveis. Além de cuidar da sua saúde, você também pode economizar, já que não terá que comer em restaurantes todos os dias.

Outro cuidado importante é com as pausas que você deve fazer durante o dia, a fim de dar um alívio para a cabeça e para fazer algum lanche. Aproveite para beliscar coisas saudáveis, como frutas ou barras de cereais, por exemplo.

6. Separe as atividades pessoais das profissionais

Quem trabalha em home office está sempre em contato com os problemas domésticos e pessoais, que dificilmente receberiam sua atenção durante a rotina na empresa. É assim que deve ser: na hora do trabalho, ocupe-se apenas com questões profissionais.

Nem sempre é fácil fazer essa distinção. Afinal, você está em casa “assistindo” os problemas domésticos acontecendo. É difícil não se envolver. Entretanto, acredite: quem consegue fazer essa distinção dá um enorme passo para o seu sucesso no home office.

7. Respeite o horário de trabalho

Essa dica está totalmente vinculada à anterior. Assim como no home office você deve tratar apenas de questões de trabalho, os horários precisam ser respeitados como se você estivesse no escritório. Cair na tentação de esticar um pouco mais a jornada para concluir aquela entrega importante pode ser extremamente prejudicial ao se transformar em sua nova rotina de trabalho.

Além de se policiar para respeitar a jornada regular de serviço, deixe claro para clientes, colegas e parceiros de trabalho a distinção que você faz entre sua rotina profissional e sua vida pessoa.

Essas são algumas dicas de como organizar home office para garantir sua produtividade em um novo ambiente de trabalho. Ter sucesso trabalhando em casa depende das mesmas características indispensáveis no escritório, como foco, determinação e uma rotina organizada.

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Entenda o que é a taxa Selic e como impacta o mercado imobiliário

Nesse período de crise econômica brasileira, você já deve ter ouvido falar na taxa Selic, não é mesmo? O que muitos brasileiros que estão buscando uma oportunidade de adquirir um imóvel não sabem é a relação que a taxa tem com os financiamentos.

taxa Selic é a taxa básica de juros da economia que é definida pelo Banco Central. Os seus ajustes impactam diretamente o mercado imobiliário, principalmente no quesito financiamento. Desde meados de 2019, a taxa atingiu o menor índice da história, chegando aos 6%.

No entanto, afinal, como a taxa Selic influencia o mercado imobiliário? Entenda como você pode se beneficiar desse momento e adquirir o seu imóvel! Vamos lá?

O que é taxa Selic e como ela funciona?

A Selic é uma abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia. É uma maneira de calcular a rentabilidade dos investimentos do governo a partir dos chamados “empréstimos” realizados com os bancos em troca de títulos públicos.

Como é definido o cálculo e qual o período de ajustes?

O índice é definido por meio de reuniões entre o Comitê de Política Monetária (COPOM) e o Banco Central. São eles que ajustam e fixam o valor por um período, que pode ser trimestral ou anual, diante das questões econômicas e levando em consideração os resultados esperados.

Quais os impactos da taxa Selic no mercado imobiliário?

Os ajustes da taxa Selic causam efeitos diferentes na economia e no mercado imobiliário, por isso, separamos as informações para que você entenda.

Na economia

A movimentação da taxa Selic gera impactos na economia e, por consequência, nos investimentos. Quando o índice é reduzido, o crédito e o poder de compra da população aumentam, justamente porque a taxa de juros é reduzida junto.

No entanto, a inflação segue a tendência de subir para equilibrar o mercado, e os preços finais para o consumidor também são afetados porque ficam mais altos.

O contrário também tem seus efeitos positivos e negativos na economia. Quando a taxa Selic é ajustada para cima, a inflação reduz e fica sob controle. Com isso, os preços também ficam mais baixos e estáveis, sendo melhor para a população. No entanto, os créditos diminuem, e as taxas de juros aumentam.

Isso leva a custos de parcelamentos e financiamentos mais altos, além de os juros do cheque especial também subirem.

No mercado imobiliário

As taxas de juros são o norteador do mercado imobiliário, já que têm forte incidência na economia brasileira. Elas refletem diretamente no poder de compra do consumidor e na abertura de crédito imobiliário.

Quando os juros sobem e a Selic sobe, é um sinal de que a economia está em crise e de que é preciso tomar medidas econômicas para controlar os índices para que a inflação não saia do controle e para que os preços não subam tanto, reduzindo o poder de compra.

Com a taxa Selic alta, em meio ao pico da recente crise brasileira, os preços dos produtos e serviços precisaram ser ajustados para baixo, buscando o controle do índice inflacionário. Essa decisão interfere diretamente no mercado imobiliário, já que a retração leva à redução de linhas de crédito imobiliário, que tendem a aumentar os juros para financiamento, e os bancos diminuem os empréstimos porque o risco de inadimplência aumenta.

A taxa Selic influencia a compra de imóveis à vista?

A taxa Selic é o norteador do financiamento imobiliário, já que uma elevação no índice, consequentemente, gera um aumento dos juros. Por isso, as linhas de crédito são reduzidas pelos bancos e as compras de imóveis pela modalidade de financiamento também são reduzidas.

No caso da compra do imóvel à vista, a melhor opção se dá quando a taxa está mais alta, justamente porque, para ajustar o mercado, o preço dos produtos e serviços precisa ser reduzido.

Portanto, em meio às crises econômicas — ou logo no início da recuperação — está a melhor hora para comprar um imóvel com pagamento à vista, já que, nesses períodos, é possível adquirir bens que seriam mais caros, por preços mais acessíveis.

Na prática, se você quer comprar um imóvel de dois quartos com 50 metros quadrados em uma região por R$ 200 mil à vista, durante esse período de crise, e com a taxa Selic alta, você pode conseguir comprar o mesmo imóvel por R$ 180 mil à vista ou, então, um imóvel de três quartos com 70 metros quadrados pelos mesmos R$ 200 mil.

Quando a taxa Selic está baixa, o processo é inverso, e a melhor opção de compra é para pagamento a prazo, já que as taxas de juros fixas ficam muito baixas, fazendo com que, no decorrer do período, o imóvel tenha praticamente o mesmo valor pago em relação ao valor à vista.

Qual o histórico e quais as expectativas da taxa?

Entre 2015 e 2016, no auge da recente crise econômica que o Brasil viveu, a taxa chegou a 14,25% ao ano. Desde então, o governo vinha trabalhando para a redução da taxa, que, com o aumento, reduz o poder de compra da população e, consequentemente, aumenta as taxas de juros praticadas no mercado.

O reflexo da taxa Selic em índices mais altos é composto da redução do crédito e da desaceleração em investimentos, causando uma retração na economia.

Em 2019, o Banco Central já havia superado as expectativas de queda na taxa básica, trazendo o índice para 6,5% ao ano, sendo um marco histórico na economia. Mas, em 2020, o novo ajuste levou a taxa aos 6% ao ano para trazer um respiro maior para a economia e para fomentar os investimentos, principalmente no mercado imobiliário, que é o termômetro da economia brasileira.

Para quem está pensando em investir no mercado imobiliário, é muito importante ficar atento aos movimentos da economia. É importante analisar todas as variáveis que estão envolvidas na negociação para tirar o melhor proveito dos ajustes da taxa Selic no período a fim de tomar a melhor decisão de compra.

Que tal? Agora que você entendeu como funciona a taxa Selic em relação ao mercado imobiliário, aproveite e compartilhe este post nas suas redes sociais. Assim, outras pessoas podem se beneficiar e entender qual a melhor decisão de compra!

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