restaurantes em canela

Conheça os restaurantes mais requintados e frequentados de Canela!

Entre suas inúmeras qualidades, a Serra Gaúcha é altamente conhecida pela qualidade da comida. Os restaurantes em Canela costumam agradar a moradores e visitantes de todo o Brasil, principalmente aqueles que buscam requinte e alta gastronomia. Se esse é o seu caso, você não vai se arrepender!

Ficou interessado em saborear um pouco desse gostinho? Neste post, apresentaremos a você os restaurantes em Canela mais frequentados pelos apreciadores da boa culinária. Confira e escolha onde você vai comer quando estiver na região!

Magnólia

Localizado próximo ao centro da cidade, o Magnólia fica em um casarão que data da década de 1950. Já na chegada o local surpreende com seu charme e requinte. Isso porque o cenário é vintage, mas sem parecer velho, já que conta com muito bom gosto e cuidado nos detalhes.

Se você gosta de carnes, certamente deve provar o Filé Magnólia, prato que leva o nome do restaurante. Ele vem acompanhado de um belo risoto de gorgonzola com maçã verde e crocante de castanhas.

Galangal

A maioria dos restaurantes da Serra Gaúcha serve massas, risotos, fondue e carne (que jamais pode faltar no Rio Grande do Sul). No entanto, esse não é o caso do Galangal. Seu foco está na culinária asiática, com decoração rústica no estilo zen. A experiência é única e além disso vai fazer você se sentir na Ásia.

Para quem adora apreciar os sabores das entradas, a sugestão é provar o spring roll (bolinho primavera) vietnamita de vegetais. Levemente picante, ele vem recheado com legumes e é bem crocante.

Cannelé Bistrot

Com somente oito mesas, o Cannelé é um típico bistrô francês, com a vantagem de que você não precisa ir até Paris. Indicado para os amantes da cozinha europeia, o local opta por um cardápio enxuto. Inspirados nos clássicos, os pratos também incluem algumas criações da casa — mas tudo costuma respeitar o estilo da gastronomia francesa.

A sugestão é provar a caldeirada de peixes e frutos do mar (lula, mexilhões, polvo e camarão), inspirada na bouillabaisse e servida juntamente com pãezinhos.

Castelinho Caracol

Com uma proposta bem diferente dos restaurantes anteriores, o Castelinho Caracol é um ótimo programa para a família e uma boa opção para um almoço ou lanche da tarde, já que só abre durante o dia. O cheiro doce de maçã é característico e deixa qualquer um com água na boca.

A casa do Castelinho foi construída no ano de 1913 e hoje, além da gastronomia, também funciona como um museu onde são expostos objetos da época. Além disso, o local conta com uma casa de chá que serve o famoso apfelstrudel, uma torta de maçã quente artesanal herdada com a colonização austríaca e alemã. Para acompanhar, um sorvete de creme ou nata.

La Braise

Se você é uma daquelas pessoas de bom gosto que não resistem à combinação de carnes e vinhos, o La Braise é uma excelente pedida. O restaurante oferece culinária refinada e serve grelhados robustos à moda sul-americana. Tudo isso em um ambiente descontraído e surpreendentemente envolvente.

Direto das grelhas você pode experimentar cortes como bife ancho, asado de tira, prime rib, t-bone, entre diversos outros. A casa também conta com opções de aves, cordeiro, suíno, e pescados, além de entradas muito apetitosas.

Abbiamo Fato

Não é todo dia que você tem a oportunidade de experimentar uma verdadeira pizza Napoletana, certo? Inclusive, esse tipo de pizza foi declarado patrimônio histórico pela Unesco!

A Abbiamo Fato segue os padrões originais das receitas, o que inclui fermentação lenta, pomodoro pelati de Parma e farinha italiana. Além disso, recentemente o restaurante recebeu o selo Vera Pizza Napolitana (concedido a poucas marcas no Brasil). Não é à toa que essa é considerada a melhor pizzaria de Gramado e Canela.

Lá em Casa

Pequeno e aconchegante, o restaurante Lá em Casa é ideal para levar a família e saborear pratos regionais deliciosos. Inclusive, a administração do próprio local também é familiar, justificando o nome. Ao mesmo tempo a comida — que tem um toque mineiro — é caseira e servida em porções fartas. Portanto é ideal para curtir com o friozinho da região, não é?

Independente da sua escolha por restaurante em Canela, certamente você e sua(s) companhia(s) terão a oportunidade de experimentar ótimos sabores. Além disso, o nível de qualidade da comida e do atendimento nunca decepcionam.

Então, já escolheu em qual desses restaurantes em Canela e Gramado você vai comer? Qual deles chamou mais a sua atenção? Por fim, conte para nós nos comentários!

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5 lugares para comer o melhor fondue em Gramado!

A região da Serra Gaúcha encanta turistas por uma série de motivos. A boa culinária é um deles e compõe o topo da lista de atrativos, especialmente nos meses de baixas temperaturas. Inclusive, um dos programas mais populares é provar diferentes receitas de fondue em Gramado.

Doce ou salgado, não importa. O prato típico da Suíça está disponível em diversas opções nos melhores estabelecimentos da cidade. Confira a lista de lugares onde você pode encontrar aromas e sabores variados dessa iguaria! Boa leitura!

1. Castello de Gazon

O restaurante, também conhecido como La Famille de Gazon, conta com estacionamento próprio e ambientes aconchegantes. O cardápio inclui o fondue tradicional ou servido na pedra, ambos nos sabores carne, queijo e chocolate — a versão doce é servida com frutas variadas bem como biscoito waffle.

O local também oferece pratos à la carte, cremes, sopas e preparos à base de peixes e aves. É um espaço interessante para curtir a noite em Gramado, seja com uma boa cerveja, seja com os tradicionais vinhos (a carta inclui rótulos nacionais e importados).

O local fica na Avenida das Hortências, 1.008, Centro.

2. Alpine La Table

Bem decorado e com uma atmosfera rústica, esse restaurante é muito procurado por quem tem o propósito de saborear opções de comida italiana acompanhadas de um bom vinho. Os fondues de carne, de queijo e de chocolate inegavelmente fazem sucesso, especialmente no inverno. Vale a pena conhecer o espaço se você gosta de som ambiente, pois, dependendo o dia, o Alpine La Table conta com música ao vivo.

O restaurante fica localizado na Avenida Borges de Medeiros, 2.959, Centro.

3. Le Petit Clos

É um dos estabelecimentos mais procurados da cidade uma vez que foi o primeiro a servir fondue em Gramado. Em dias de maior movimento, sem dúvida compensa fazer a reserva com antecedência para jantar no local e saborear uma série de preparos, como filés e pescados.

Uma alternativa interessante para quem não abre mão de opções doces e salgadas é frequentar o Festival de Fondue Mix. Trata-se de uma sequência que envolve versões de carne, queijo e chocolate. O ambiente clássico, com lareira e cadeiras revestidas com pelegos, deixa a visita ainda mais agradável.

O endereço do estabelecimento é Rua Demétrio Pereira dos Santos, 599, Planalto.

4. Swiss Cottage

Inspirado nos chalés suíços, o restaurante oferece pratos à la carte, preparos com massas, sopas e diversas opções de fondues — incluindo o Conaprole, feito com doce de leite uruguaio. Os destaques entre as bebidas são os vinhos que harmonizam com uma série de receitas.

O ambiente interno inclui áreas para quem deseja um jantar ainda mais intimista e espaços perfeitos para refeições entre amigos e familiares. Também há um deck externo, localizado próximo da rua, de onde os clientes podem curtir o frio e acompanhar o movimento enquanto saboreiam as delícias servidas.

O restaurante fica na Avenida das Hortências, 849, Centro.

5. La Gruyère

O nome do restaurante é uma homenagem ao queijo tradicionalmente usado no preparo do fondue. Da mesma forma, conta com uma decoração elegante e sofisticada, o local torna o momento das refeições inesquecível. Muita gente não sabe, mas há um espaço kids dentro do estabelecimento.

Aliás, o público-alvo pode incluir tanto casais apaixonados quanto famílias que desejam provar uma excelente comida sem se preocupar com a segurança e o bem-estar dos filhos pequenos. Você vai amar com toda a certeza!

O estabelecimento fica na Rua João Petry, 74, Centro.

Gostou das sugestões apresentadas? Então lembre-se de que todas estão situadas em uma cidade que é famosa pela qualidade das diferentes culinárias. Esperamos que essa lista ajude você a encontrar o melhor fondue em Gramado e a viver uma experiência gastronômica e igualmente incrível na região.

Por fim, se acredita que este post pode orientar outras pessoas na hora de escolher um restaurante, compartilhe-o nas redes sociais!

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Tipos de vinho: 5 categorias que você precisa conhecer!

Atualmente, existem inúmeros tipos de vinho disponíveis no mercado. Seja para quem aprecia a bebida ou para aqueles que desejam experimentar novidades, o que não faltam são alternativas para se deliciar. São tantas opções que fica até difícil conhecer todas!

Diante desse cenário, o que nos resta é descobrir novos sabores e aproveitar para, por exemplo, harmonizá-los com ótimos pratos. Então, que tal se familiarizar com as principais categorias dessa bebida milenar? Assim, na próxima vez que você sair para jantar ou reunir os amigos, já terá a oportunidade de escolher um vinho com características que agradem o seu paladar. Confira em seguida!

1. Vinho tinto

É a categoria mais conhecida e um dos tipos de vinho preferidos dos brasileiros. Sua produção ocorre a partir da fermentação do suco (ou mosto) extraído de uvas tintas ou pretas.

Entre as variedades de uvas tintas estão a famosa Cabernet Sauvignon, que produz um vinho intenso e de bastante tanino, sendo ideal para a harmonização com carnes. Em seguida, outra opção intensa é a uva Tannat, que pode apresentar aromas de figos, framboesa e amora, além de também ter alta carga de taninos — inclusive, o “tan” do nome vem de “taninos”. Por outro lado, para quem prefere um sabor um pouco mais leve, a uva Malbec produz um vinho com caráter macio e bastante frutado, lembrando ameixas maduras e frutas vermelhas.

2. Vinho branco

Este, por conseguinte, apresenta cor dourada e sabor frutado, sendo produzido a partir das uvas brancas. Servido normalmente em temperatura gelada e, em síntese, acompanha bem os peixes e frutos do mar. Entretanto, ainda é pouco consumido no Brasil, mas aos poucos está ganhando destaque.

Sua uva mais conhecida é a Chardonnay, que também está presente entre espumantes.

3. Vinho rosé

Ao contrário do que muita gente pensa, o vinho rosé não vem da mistura de tinto com branco. Inclusive, em algumas regiões isso é proibido por lei. Na verdade, o rosé é um vinho sofisticado e, além disso, é ideal para ser bebido no verão.

É feito de uvas tintas, podendo ter tons variados. Em suma, a diferença é que na produção dos rosés existe um processo no qual a casca da uva é excluída, dando origem a uma cor mais clara.

Nos EUA, este vinho é símbolo de status e bon vivant, sendo muito apreciado na costa da Califórnia. Além disso, na culinária, harmoniza com pratos como salmão.

4. Vinho doce ou de sobremesa

Ideal para quem ainda não está familiarizado ao mundo dos vinhos, o vinho doce licoroso conquista muitos paladares. Pode ser harmonizado com sobremesas de sabores cítricos, como tortinhas de laranja. Por ter alto teor alcoólico, o vinho doce é servido em cálices.

Agora, um detalhe: esta categoria não tem nada a ver com os chamados vinhos suaves, que na verdade são feitos com uvas de sobremesa (que sobretudo deveriam ser consumidas, e não vinificadas). Esses vinhos podem até mesmo ter adição de açúcar.

5. Espumante

Sim, espumante também é vinho! No entanto, existem várias subdivisões nesta categoria.

É chamado de espumante todo o vinho que passa por duas fermentações (uma normal e outra com adição de gás carbônico). Se esse processo é feito dentro da garrafa, o método é definido como tradicional ou champenoise. Já quando é realizado em tanques de inox, temos o método charmat. O primeiro dá mais corpo à bebida, trazendo mais qualidade. De qualquer maneira, vale experimentar os dois!

Uma curiosidade é que champagne e espumante são, tecnicamente, a mesma coisa. Porém, por uma questão de legislação, só os produzidos na região de Champagne, na França, é que podem ser chamados de champagne.

Depois de conhecer diferentes tipos de vinho, qual deles você está a fim de experimentar? Tem algum que você já conhece e aprecia? Divida sua opinião conosco nos comentários!

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Conheça 6 comidas típicas do Rio Grande do Sul

Conheça 6 comidas típicas do Rio Grande do Sul para se deliciar

A Região Sul do Brasil é conhecida por muita gente pela sua cultura rica, ar europeu e belos cenários. Entre os destaques do local estão as típicas comidas do Rio Grande do Sul, que marcam presença como uma gastronomia extremamente saborosa, generosa e igualmente acolhedora.

Com o propósito de deixar você com água na boca, preparamos este artigo com 6 pratos típicos que representam bem a culinária gaúcha — e olha que a escolha não foi fácil! Com influências italianas, alemãs e portenhas, a região conta com uma incrível variedade de opções, agradando até mesmo aos paladares mais exigentes.

E então, ficou curioso para descobrir mais detalhes sobre as comidas do Rio Grande do Sul? Acompanhe nosso artigo e surpreenda-se!

1. Arroz carreteiro

Chamado pelos gaúchos apenas de “carreteiro”, a receita remete ao tempo dos transportes de cargas com animais. Conforme a época, os transportadores (carreteiros) cruzavam os pampas carregando o charque, que era misturado ao arroz em panelas de ferro, dando origem a este prato típico. Ademais, esse era o único prato que esses trabalhadores podiam preparar sozinhos, graças à simplicidade e à resistência do charque.

Seu preparo é simples, sendo composto basicamente por pedaços de carne e arroz cozido. Aliás, esta comida é uma prova da abundância de carne na região. Hoje em dia é comum que o carreteiro seja comido na segunda-feira, aproveitando as sobras do churrasco de domingo. No entanto, também é possível encontrar versões com carnes mais nobres. De qualquer maneira, uma coisa é certa: a iguaria fica sempre deliciosa!

2. Matambre recheado

Como comentamos, o povo do Rio Grande do Sul é apaixonado por carne — você já deve ter percebido isso, não é mesmo? Essa paixão faz com que os gaúchos consumam até mesmo as carnes menos tradicionais. Um exemplo é o matambre, um corte de pequena espessura que se localiza na estrutura muscular do boi.

É comum comer essa carne recheada com linguiça, ovos cozidos, cenoura, pimentão, salsa, além dos condimentos de sal e azeite. O recheio também pode levar a própria carne do matambre. De sabor bastante peculiar, seu cozimento é lento para que fique tenro. Acredite, é um prato espetacular!

3. Café colonial

Como estamos falando em comidas típicas do Rio Grande do Sul, não podemos deixar o famoso Café Colonial de fora. Herança do povo da Alemanha — mas também apreciado em diferentes formas pelos italianos. O café colonial se tornou bastante tradicional no Rio Grande do Sul, virando uma verdadeira atração turística. Anteriormente, os imigrantes alemães costumavam servir um café reforçado ao final de suas festas típicas, chamadas Kerb, e o costume permaneceu.

Quando falamos em café, não pense que a refeição consiste apenas em café preto e pequenos lanches. Na verdade, ela tem de tudo um pouco: bolos, pães, doces, salgados, geleias artesanais, queijos, salames etc. As mesas ficam literalmente lotadas de comida!

Entre os quitutes encontrados estão as famosas cucas. Esse é um pão doce (para alguns, um bolo) típico da culinária alemã. Tem cobertura crocante e várias opções de sabores.

4. Tainha na taquara

A taquara nada mais é do que o nome pelo qual os gaúchos chamam o bambu. Já a tainha é conhecida como anchova em diversos estados. Apesar do amor pela carne vermelha, os gaúchos não dispensam uma boa receita com peixe, principalmente nas regiões litorâneas.

De origem indígena, este é um prato tradicional gaúcho que passa bem distante dos costumes italianos e alemães. É a comida mais vendidas na Festa Nacional do Peixe, que acontece entre junho e julho em Tramandaí.

Na receita, a tainha é assada (com bastante tempero) em um espeto feito com taquara, ou ainda em grelhas na brasa. Atualmente já existem versões mais requintadas da refeição, contando com acompanhamentos como farofa ou com temperos de tomate, cebola e alcaparras.

5. Espeto corrido

Apesar de muita gente alegar que a criação do espeto corrido ocorreu no Paraná, não há dúvidas de que foi o Rio Grande do Sul que o tornou popular. Por ser a maior área de criação bovina do Brasil, é natural que os gaúchos comam muito churrasco. A carne é tradicionalmente preparada no espeto, temperada apenas com sal grosso e sobre as brasas (você dificilmente verá um gaúcho usando a grelha para assar carne bovina). A costela é um dos grandes tesouros do gaúcho e com certeza é uma das maiores comidas típicas do Rio Grande do Sul.

Já o espeto corrido nada mais é do que um sistema de rodízio que serve uma variedade de cortes. Normalmente, você paga um valor fechado e pode comer o quanto quiser, incluindo acompanhamentos como arroz, salada de batata, salada verde, entre outros.

Entre as estrelas do churrasco gaúcho está a costela, que inegavelmente é macia e conta com uma capa de gordura. Aliás, em um típico domingo gaudério pode até não ter picanha (vai depender da preferência do assador), mas não faltará costela.

6. Galeto al primo canto

Anteriormente, os imigrantes italianos tinham o hábito de caçar pássaros de pequeno porte para, depois, assá-los na brasa. Posteriormente, com a proibição da caça de diversos animais, o galeto “al primo canto” foi adotado para substituir outras aves e para manter a tradição.

Talvez você esteja se perguntando: o que é esse tal de galeto al primo canto? São frangos de leite abatidos no primeiro mês de vida. Daí vem o nome, que significa “primeiro canto”, e faz referência à época do abate. Foi essa tradicional receita da Itália que deu origem às inúmeras galeterias que hoje existem em todo o Rio Grande do Sul e por conseguinte no Brasil.

Na Serra Gaúcha, especialmente na região de Gramado e Canela, não faltam boas galeterias especializadas no rodízio de galeto. Sim, mas quem disse que os rodízios são apenas de carne bovina!? Além do frango assado, esses restaurantes costumam servir sopa, salada, polenta frita e espaguete, entre outros pratos.

Sem dúvidas o estado mais meridional do nosso país pode ser uma ótima opção para passear e viver bons momentos em família, a começar para gastronomia típica. As comidas típicas do Rio Grande do Sul são conhecidas por deixar os visitantes com água na boca e, além disso, agrada a todos com generosas porções. Por isso, na próxima visita que você fizer à região, não deixe de experimentar cada uma das delícias listadas neste artigo. Com toda a certeza você vai amar!

Por fim, se você gostou de saber mais sobre a culinária gaúcha, curta a nossa página no Facebook. Assim você poderá ficar por dentro das tendências em Gramado e Canela!

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Cervejas gourmet: conheça os 6 principais tipos e aproveite!

A cerveja gourmet está em alta e, com isso, cada vez mais pessoas têm vontade de experimentar novas marcas — principalmente quem tem bom gosto e está sempre em busca de produtos de qualidade. Além de ser uma das bebidas mais populares do mundo, a cerveja está cada vez mais sofisticada, tendo até sommeliers especializados em harmonizá-las com jantares ou petiscos.

O termo “cerveja gourmet” é utilizado para descrever as cervejas artesanais, isto é, aquelas que são elaboradas em menor escala, sem conservantes desnecessários e primordialmente respeitando os ingredientes originais (água, malte de cevada e lúpulo). Assim, apresentaremos a você os principais tipos de cerveja gourmet. Conheça e saboreie!

1. La Trappe

Primeiramente, boas cervejas costumam seguir diversos aspectos de pureza, desde a escolha da água até a seleção dos ingredientes. Acima de tudo, quando se fala em pureza, os monastérios são praticamente um símbolo dessa característica. Por isso, a cerveja La Trappe é produzida em monastérios Trapistas desde o seu surgimento, na vila de Berkel-Enschot, na Holanda.

Um detalhe curioso é que a cerveja é a fonte de rendimento mais importante do mosteiro. Sua receita foi desenvolvida pelos próprios monges e se mantém intacta até hoje, surpreendentemente por mais de 100 anos. Utiliza somente ingredientes naturais e puros: cevada, lúpulo, fermento e água da fonte de Koningshoeven.

Composição: para fermentação, costumam compor sua estrutura apenas com frutas.

Teor alcoólico: 6,5%.

Copo indicado: Goblet, ideal apreciar uma cerveja gourmet encorpada, como esta holandesa ou as belgas. Geralmente esses copos são mais trabalhados, com grande variação de modelos e principalmente com detalhes em alto relevo.

2. Weihenstephan

A região da Baviera, na cidade de Freising (30 km de Munique), na Alemanha, é famosa por suas cervejas gourmet. Direto do século X vem a Weihenstephan. Você acredita que antigamente ela também era produzida e consumida apenas por monges? Sim, essa é uma tradição interessante sobre a história de diversas marcas!

Inicialmente, sua produção era baseada no plantio de lúpulo. Já no século XX, tornou-se oficialmente a Cervejaria Weihenstephan Estadual da Baviera. A empresa é estatal, controlada pelo Ministério da Cultura e da Ciência — dá para perceber que os alemães levam a cerveja a sério, não é? Portanto, por lá, a bebida é considerada patrimônio cultural.

Atualmente, a cervejaria abriga a Universidade Técnica de Munique, local que contém o maior acervo de leveduras do planeta. Também é o centro mais conceituado na formação de mestres cervejeiros, devido à sua referência tecnológica e histórica no universo da cerveja.

Composição: por conta de suas tecnologias, a cerveja tem uma gama diversa de produtos. Normalmente apresenta uma aparência turva por conta da fermentação, podendo levar café, cacau e outros condimentos fortes.

Teor alcoólico: na média dos 5%.

Copo indicado: Weizen, pois seu formato destaca o elegante colarinho que essas cervejas gourmet apresentam quando são servidas.

3. Hoegaarden

A Hoegaarden é a cerveja gourmet tipo Witbier mais famosa do mundo. Seu nome significa, literalmente, “cerveja branca” e foi dado por conta da sua cor clara. Considerada o berço da tradição belga de cervejas de trigo, a vila de Hoegaarden é a casa dessa cerveja gourmet criada em 1966.

Pierre Celis, o criador da marca, iniciou a produção de forma caseira. Baseado na experiência que teve em cervejarias, adicionou raspas de laranja e sementes de coentro moídas. O produto foi bem recebido e logo a demanda cresceu.

Em 1978, a produção já havia triplicado, exigindo a mudança para um local maior. Porém, um incêndio em 1985 causou enorme prejuízo, forçando a Celis a vender sua marca para a Stella Artois, que adquiriu 45% da empresa. No entanto, como os belgas também são consumidores tradicionais de cerveja, a população protestou contra a mudança de local da fábrica, mantendo a produção na vila Hoegaarden.

Composição: com raspas de laranja e sementes de coentro.

Teor alcoólico: próximo de 5%.

Copo indicado: Lager, pois valoriza a transparência, a efervescência e a clareza dessa bebida.

4. Paulaner

A cervejaria Paulaner é reconhecida pela produção de cervejas Premium. Em síntese, elas têm sido elaboradas desde o ano de 1634, em Munique, na Alemanha.

Composição: todos os produtos da Paulaner respeitam a Lei de Pureza da Baviera, ou seja, utilizam somente ingredientes de alta qualidade. As leveduras e a cevada são de cultivo próprio, o lúpulo é de Hallertau, e a água é a pura glacial.

Teor alcoólico: caramelizada, tem teor alcoólico que varia em torno de 5%.

Copo indicado: o copo sugerido é o Weizen, que possui a boca grande e um estreitamento em direção à base. Tem capacidade para servir uma garrafa de 500 ml de bebida, ainda com um bom espaço para a espuma densa.

5. Leffe

Criada em 1152 na Abadia de Notre Dame de Leffe, no sul da Bélgica, esta é outra cerveja gourmet produzida por monges até hoje — nesse ínterim, os da Ordem Premonstratenses. Conhecidos como verdadeiros sábios da cerveja, a receita inicial segue até hoje. Em 1987, a cervejaria Leffe foi vendida para a InBev, o que tornou, em suma, sua produção mais dinâmica e fez com que ela chegasse a outros países.

Composição: sua receita é rígida, com algumas variações contendo um tom mais adoçado, e em outras, um amargor leve.

Teor alcoólico: costuma ficar em 6,6%.

Copo indicado: como esta cerveja gourmet tem aparência bem límpida, o copo sugerido é o Trapist, pois valoriza ainda mais as cervejas complexas e frutadas. Isso porque esse tipo de copo permite observar melhor a coloração e a espuma.

6. Chimay

Com nascimento na cidade belga de mesmo nome, a cerveja gourmet Chimay tem uma origem comum às anteriores: ela também era produzida por monges! Os missionários da Ordem Trapista começaram a produzir a iguaria para apoiar o desenvolvimento da região, gerando novos empregos. Isso ocorreu em 1852.

O primeiro produto foi a Chimay Première, e logo depois veio a Red Chimay. Uma curiosidade é que o padre Theodore isolava as células da levedura que era usada nas cervejas. Ainda no ano de 1852, foi criada a cerveja que posteriormente se chamou Chimay Blue. Atualmente, essas são as cervejas de origem Trapista mais comercializadas no mundo.

Composição: as Chimay normalmente têm um aroma frutado, com flores e condimentos, além de um amargor leve.

Teor alcoólico: varia a partir de 4,8%.

Copo indicado: Tulipa, pois essa cerveja gourmet deve ser servida em pequenas quantidades e ser mantida em temperatura bem baixa.

Por fim, vale lembrar que o universo cervejeiro contém uma infinidade de estilos de cerveja diferentes, com características sensoriais bem distintas. Por conseguinte, vale a pena manter a mente aberta e procurar se familiarizar com novos sabores de vez em quando. Sem dúvida, você descobrirá ótimas cervejas gourmet para apreciar na companhia de amigos e familiares. E, finalmente, não esqueça de nos contar suas experiências, com toda a certeza vamos amar!

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