pratos típicos gaúchos

Conheça 4 pratos típicos gaúchos para se deliciar

A Região Sul do Brasil é conhecida por muita gente pela sua cultura rica, ar europeu e belos cenários. Entre os destaques do local estão os pratos típicos gaúchos, que marcam presença como uma gastronomia certamente saborosa, generosa e acolhedora.

Com o propósito de deixar você com água na boca, preparamos este artigo com 4 pratos típicos gaúchos que representam bem a culinária gaúcha — e olha que a escolha não foi fácil! A nossa região conta com uma incrível variedade de opções, agradando até mesmo aos paladares mais exigentes.

E então, ficou curioso para descobrir mais detalhes sobre as comidas do Rio Grande do Sul? Então, acompanhe nosso artigo e surpreenda-se!

Paçoca de Pinhão

Primeiramente, a paçoca de pinhão é um dos maiores pratos típicos gaúchos. O pinhão é a semente do pinheiro. Aliás, ele tem um sabor muito gostoso e você pode apenas cozinhá-lo e comê-lo com um pouquinho de sal. Entretanto, ele é encontrado mais facilmente entre os meses de março e agosto, nos meses de outono e inverno. Para essa receita incrível que separamos você vai precisar de:

  • 1,5kg de pinhão cozido e moído
  • 250g carne de gado moída
  • 250g carne de porco moído
  • 250g de linguicinha toscana
  • 250g bacon
  • 250g calabresa
  • Tempero verde
  • Alho
  • Cebola
  • Sal e pimenta
  • Óleo de soja

Modo de preparo:

Primeiramente refogue a cebola e o alho até ficarem dourados. Após, adicione o bacon, a calabresa, a carne de gado moída, a carne de porco moída e a linguiça toscana. Por fim, misture o pinhão moído, sal, pimenta e o tempero verde.

Vaca Atolada

Outro prato típico gaúcho é a vaca atolada! Essa receita tem a carne bovina e a mandioca como principais ingredientes. A sua origem vem das antigas comitivas boiadeiras, onde era muito comum os peões levarem a carne dentro da gordura. Garantindo assim, a alimentação deles por bastante tempo. Ainda, no caminho, colhiam mandioca para mais tarde ser misturada junto a carne. Então, para essa receita você vai precisar de:

  • 1 kg de costela bovina
  • 500 g de mandioca cozida, sem o fio do centro
  • Alho, cebola e sal
  • Tempero verde

Modo de preparo:

Primeiramente, em uma panela de pressão frite as costelas em óleo, até estarem bem douradas. Após, misture o alho amassado e a cebola e frite mais um pouco. Acrescente bastante água e salgue ao seu gosto.
Deixe as costelas cozinhando até que os ossos se soltem da carne.
Posteriormente retire as costelas, separe-as e descarte os ossos. Transfira o caldo para uma panela grande. Adicione a mandioca cozida e coloque a carne para cozinhar em fogo baixo por 15 minutos.
Termine com o cheiro verde no momento de servir.

Costela no fogo de chão

Por fim, a última receita salgada! Para fazer a tão famosa costela no fogo de chão você irá precisar preparar o local onde a costela será feita e preparar o fogo. O tempo para assá-la é de no mínimo de 6 horas.

Para o preparo da costela uma dica importante é utilizar um pouco de água para molhar a carne antes de salgá-la. Assim, o sal irá grudar com mais facilidade e não irá cair na hora que você precisar virá-la.

Após, com o fogo pronto e a costela salgada, o segredo é ter paciência e esperar! A dica é não ficar mexendo muito na costela e ficar sempre bem atento ao fogo, que deverá durar no mínimo 6 horas. O resultado certamente será uma carne tão macia que você não precisará nem cortar.

Sagu com Creme

O sagu é de fato uma das sobremesas mais típicas gaúchas. É muito difícil você vir em um restaurante da nossa região e não encontrá-lo no cardápio. O sagu é uma típica comida afetiva e festiva, que desperta doces e especiais recordações em todos. Então, para fazê-lo você precisará de:

Ingredientes

  • 750ml vinho tinto seco
  • 375ml água
  • 200g sagu
  • 1 ½ xícaras de açúcar
  • 2 unidades de canela em pau
  • 3 unidades de cravo
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de leite
  • 1 gema de ovo
  • ½ colher de chá essência de baunilha
  • 1 colher de sopa de amido de milho

Modo de preparo:

Primeiramente, o sagu precisa ficar de molho em água fria para hidratar, por aproximadamente 30 minutos. Posteriormente, coloque em uma panela e leve ao fogo o vinho, água, açúcar, canela e cravo. E então adicione o sagu. Deixe cozinhando por aproximadamente 30 minutos, até que os grãos fiquem quase transparentes.

Para o creme:

Por fim, coloque em uma panela o leite condensado, leite, gema de ovo, essência de baunilha e o amido de milho. Cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre até engrossar. Deixe esfriar e está pronto!

Sem dúvidas o estado mais meridional do nosso país pode ser uma ótima opção para passear e viver bons momentos em família, a começar pela gastronomia típica. Os pratos típicos gaúchos são conhecidos por deixar os visitantes com água na boca e, além disso, agrada a todos com generosas porções. Por isso, na próxima visita que você fizer à região, não deixe de experimentar cada uma das delícias listadas neste artigo. Com toda a certeza você vai amar!

Por fim, se você gostou de saber mais sobre a culinária gaúcha, curta a nossa página no Facebook. Assim você poderá ficar por dentro das tendências em Gramado e Canela!

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cafés em gramado e canela

7 Cafés em Gramado e Canela que você precisa conhecer!

A região da Serra Gaúcha encanta turistas por uma série de motivos. A boa culinária é certamente um deles e compõe o topo da lista de atrativos, especialmente nos meses de baixas temperaturas. Doce ou salgado, não importa. Esses lugares são tradicionais na nossa cidade e especiais em cada detalhe! Confira a nossa lista de 7 Cafés em Gramado e Canela que você precisa conhecer! Boa leitura!

Casa da Velha Bruxa

7 Cafés em Gramado e Canela
Créditos da imagem: @Casadavelhabruxaoficial 

Primeiramente vamos falar sobre uma parada obrigatória em Gramado! A Casa da Velha Bruxa é um dos locais mais tradicionais da nossa cidade. Com mais de 30 anos de história e uma localização privilegiada, bem no coração de Gramado. Lá, você pode optar por uma mesa na parte interna, e ver todos os detalhes desse local tão charmoso, que lembra uma casa de campo. Ou, pode escolher uma mesa na parte externa, com mesinhas redondas muito aconchegantes e, o melhor: uma vista linda para a Borges de Medeiros.

A Velha Bruxa pertence aos Chocolates Prawer, então todas as maravilhas de lá são feitas com produtos da marca. Ademais, lá você encontra um cardápio com opções maravilhosas de doces e salgados. Como, por exemplo, sorvetes, chocolate quente, sanduíches, waffles, pizzas e muito outros!

Está localizada na Av. Borges de Medeiros, 2738, no Centro de Gramado.

Empório Canela

7 Cafés em Gramado e Canela
Créditos da imagem: www.emporiocanela.com.br

O Empório é um local super aconchegante, muito especial e tradicional em Canela. Em cada cantinho há um detalhe para se observar. Extremamente delicado e rústico, onde você tem vontade de sempre voltar e ficar um pouquinho mais. Aliás, além de café, o Empório é livraria, bistrô, loja de artesanato, vinis, cervejas e muito mais! Da mesma forma, não podemos esquecer do visual incrível para a Catedral de Pedra, é um charme só!

Está localizado na Rua Felisberto Soares, 258, no Centro de Canela.

Josephina

7 Cafés em Gramado e Canela
Créditos da imagem: www.josephinacafe.com.br

O Josephina está localizado em uma casa construída na década de 50, bem no Centro de Gramado! Um lugar onde delícias se misturam com histórias.

Cada objeto lá dentro tem um significado especial! Além das maravilhas do cardápio, você pode levar para casa produtos fresquinhos feitos com ingredientes de qualidade, como, por exemplo: geléias caseiras, vinagres caseiros, azeites aromáticos, conservas, pães, xícaras e canecas personalizadas. Ainda, você também pode encomendar as deliciosas tortas e doces do Josephina.

O Josephina está localizado na Rua Pedro Benetti, 22, no Centro de Gramado.

Restaurante e Café Caracol

7 Cafés em Gramado e Canela
Créditos da imagem: @caracolchocolates

A Caracol Chocolates iniciou em 1982 aqui na nossa cidade! Com diversas lojas em Gramado e Canela, é um local extremamente tradicional e amado por todos. Sem falar na qualidade incrível dos chocolates! Hoje, vamos te apresentar o Café e Restaurante Caracol! Com uma localização super privilegiada, a loja possui a linha completa de produtos de fabricação própria Caracol. Ademais, o deck com vista para a Catedral de Pedra é de tirar o fôlego e, ainda, apresenta um cardápio variado cheio de delícias.

Está localizado na Rua Borges de Medeiros, 706 – 01, no Centro de Canela.

Café da Banca

7 Cafés em Gramado e Canela
Créditos da imagem: @cafedabanca

O Café da Banca é uma cafeteria, restaurante e delicatessen. Com um ambiente extremamente acolhedor e, na parte externa, um deck perfeito para aproveitar o seu dia.

Além dos ótimos pratos oferecidos no local, lá você encontra lanches, cafés, chás, vinhos, espumantes e um empório com diversas opções de gostosuras para levar para casa.

O Café da Banca está localizado na Rua Venerável, 581, em Gramado.

Café du Centre

7 Cafés em Gramado e Canela
Créditos da imagem: @cafeducentregramado

Um pedacinho de Paris no centro de Gramado. O Café du Centre tem um grande diferencial, que é na qualidade e apresentação dos seus pratos, que chamam atenção pelo cuidado, carinho e perfeição em cada um deles.

As taças são totalmente decoradas, os pratos podem apresentar pétalas de rosas. Certamente não podemos esquecer da maravilhosa trilha sonora do local, com uma rádio própria de canções francesas, envolvendo seus clientes na atmosfera parisiense. Nesse ínterim, lá você encontra cafés, croissants, sorvetes, pães de queijo, quiches, sanduíches gourmet e muitas outras delícias.

Está localizado na Av. Borges de Medeiros, 3271, em Gramado.

Café com Leite

7 Cafés em Gramado e Canela
Créditos da imagem: @cafecomleitegramado

Posteriormente, o Café com Leite é muito conhecido entre os gramadenses. Oferece ótimos cafés e sucos, lanches bem elaborados e de fato deliciosas tortas.

Está na Rua Garibaldi, 580, no Centro de Gramado.

E então, gostou da nossa sugestão de 7 Cafés em Gramado e Canela? Lembre-se de que todos estão situados em cidades que são famosas pela qualidade culinária. Esperamos que essa lista ajude você a encontrar os melhores cafés e a viver uma experiência gastronômica e igualmente incrível na nossa região.

Por fim, se você acredita que este post pode orientar outras pessoas na hora de escolher um café em Gramado e Canela, compartilhe-o nas redes sociais! Dessa forma, mais pessoas vão poder conhecer estes lugares incríveis!

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9 tipos de Queijos mais fáceis de serem encontrados

Quem não gosta de uma boa tábua de queijos? Seja inverno, verão, ou em qualquer estação do ano, é sempre uma excelente forma de petiscar a dois ou numa reunião de amigos e família. Sabemos que queijos e vinhos sempre são um bom casamento, mas a dúvida sempre persiste: quais os tipos de queijo servir e com o que combinam?

Com o propósito de tirar todas as suas dúvidas, neste post iremos comentar os 9 tipos de queijo mais fáceis de serem encontrados e com o que servi-los. Com toda a certeza você irá se surpreender.

Em quase todos os supermercados brasileiros, encontramos facilmente os seguintes tipos de queijo:

  • Queijo Colonial
  • Brie
  • Gruyère
  • Gorgonzola
  • Gouda
  • Camembert
  • Provolone
  • Grana Padano
  • Emmental

Tipo de queijo – Colonial

Queijo Colonial
Queijo colonial

Esse tipo de queijo varia muito de região à região brasileira, mas seu sabor normalmente é um pouco picante.

Além de ser um queijo super fácil de ser encontrado, é ótimo para compor uma boa tábua e incrementar outros pratos. Além disso, combina com Cabernet Sauvignon e cervejas encorpadas.

Tipo de queijo – Brie

Queijo Brie
Queijo Brie

Por sua vez, o queijo Brie é um tipo de queijo fantástico e de sabor delicado. Alguns chefes de cozinha o utilizam para elaborar saborosas sobremesas juntamente com geléias de frutas vermelhas.

Harmoniza com vinho Chardonnay, Shiraz e espumantes rosé.

Tipo de queijo – Gruyère

Queijo Gruyère
Queijo Gruyére

Posteriormente, o queijo Gruyére apresenta um sabor levemente adocicado. Por isso, cai como uma luva nas tábuas de queijo e é usualmente usado em fondues.

Equilibra perfeitamente com espumantes e vinhos brancos.

Tipo de queijo – Gorgonzola

Queijo Gorgonzola
Queijo Gorgonzola

Ao mesmo tempo, o queijo Gorgonzola é um tipo de queijo encorpado, com sabor picante e cheiro forte. Fica ótimo com pães e molhos.

Combina com vinhos tintos encorpados e com vinho do Porto.

Tipo de queijo – Gouda

Queijo Gouda
Queijo Gouda

Gouda é um queijo suave, com sabor adocicado e textura macia. Pode ser apresentado juntamente com frutas, pães, em uma tábua de queijos, massas e até mesmo na pizza.

Ele combina perfeitamente com vinho tinto e branco.

Tipo de queijo – Camembert

Camembert
Queijo Camembert

O queijo Camembert tem uma crosta branca aveludada e massa mole, cremosa. Ao amadurecer, o queijo fica ainda mais cremoso no interior e cria uma casca branca. Pode ser apresentado juntamente com pão tipo baguete ou até mesmo assado.

Além disso, ele combina com vinhos Chardonnay, espumantes rosé e cervejas trunfadas.

Tipo de queijo – Provolone

Provolone
Queijo Provolone

É um queijo suave, com crosta fina, macio e tem um gostinho de defumado. Pode ser apreciado por si só, com pão branco, derretido e com saladas.

Do mesmo modo, ele combina com vinhos médios como o Merlot.

Tipo de queijo – Grana Padano

Grana Padano
Queijo Grana Padano

Ao mesmo tempo, o Grana Padano é um queijo italiano, de textura densa. No entanto, ele deve ter no mínimo 12 meses de maturação, o que o torna bastante quebradiço e granuloso. Ele fica ótimo gratinado, com massas, risotos, saladas e, sem dúvida, com carnes.

Harmoniza bem com vinhos encorpados, chopp ou cerveja.

Tipo de queijo – Emmental

Emmental
Queijo Emmental

Por fim, o Emmental é um tipo de queijo suíço, suave e ligeiramente adocicado, com uma casca dura e vários furinhos. Ele é muito utilizado no fondue, molhos brancos e sopas cremosas.

Além disso, ele combina com vinhos brancos e tintos, leves e frutados.

Então, já escolheu qual desses maravilhosos queijos você vai experimentar? Qual deles chamou mais a sua atenção?

Independente de qual tipo de queijo você escolher, certamente você e sua(s) companhia(s) terão a oportunidade de experimentar ótimos sabores. Além disso, a qualidade dos queijos não irão te decepcionar.

Por fim, se você acredita que este post pode orientar outras pessoas na hora de escolher um queijo diferenciado, compartilhe-o nas redes sociais!

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Tipos de taças de vinho: qual escolher para cada tipo da bebida?

De todas as bebidas que consumimos no dia a dia, o vinho é uma das mais especiais. Isso porque beber vinho exige uma série de cuidados — alguns deles são quase como rituais. Ao contrário do que você possa estar imaginando, não se trata de regras elitistas, mas de hábitos necessários para quem deseja aproveitar a experiência da degustação. Por isso, é importante conhecer os tipos de taças de vinho.

Sim, tipos, no plural. Existe uma série de taças, cada uma delas para um tipo diferente dessa bebida tão apreciada mundo afora. Então, se você quer entender tudo sobre as diferenças entre os vinhos e como acertar na taça, continue conosco.

O vinho e a humanidade

As primeiras vinícolas datam do ano 7.000 a. C. Nos primeiros anos do desenvolvimento da sociedade, os indivíduos perceberam que era possível obter uma bebida saborosa vinda da fermentação da uva. Os registros das primeiras vinícolas foram encontrados no Cáucaso — e datam da Idade da Pedra.

Com o passar dos milênios, o desenvolvimento da bebida mudou muito, sempre acompanhando o desenvolvimento da tecnologia feita pelo homem. Na Armênia, em 4.000 a. C., já eram utilizados equipamentos rudimentares, como prensas, para poder acelerar e facilitar a produção dessa bebida.

Posteriormente, em 1.800 a. C., os sumérios fizeram os primeiros registros escritos sobre a bebida. Depois, o vinho apareceu em outros livros antigos, como os do Velho Testamento bíblico e o Talmude — livro sagrado do judaísmo.

Em todos esses períodos, o vinho era bebido em copos rudimentares, afinal de contas, o uso de metal e, principalmente do vidro, demorou muitos séculos para ser dominado da maneira como conhecemos hoje.

No Egito, provavelmente em data próxima ao ano de 1.500 a. C., surgiram as ânforas, vasos com alças que eram usados para carregar os vinhos. Esses vasos eram feitos de cerâmica e ajudavam a manter a bebida fresca, além de facilitarem o seu transporte e servirem como peças decorativas.

Os muitos tipos de taças de vinho

Como vimos no tópico anterior, conforme a humanidade foi se desenvolvendo, o vinho também foi ganhando novas características, seja na forma de cultivá-lo, seja na maneira de armazená-lo e bebê-lo.

Como o vinho é uma bebida muito complexa, em termos de sabor e aroma, foi necessário desenvolver algumas taças específicas para não desperdiçar essas características, contribuindo para a apreciação da bebida.

Taça de espumante

Quem bebe um espumante quer sentir as borbulhas que a bebida tem. Por isso, as taças muito largas não são recomendadas, pois contribuem para a aceleração do processo de evaporação dessas bolhas.

Existem taças específicas para o espumante. Elas têm um formato mais verticalizado, são mais finas e têm uma base mais longa. Tudo isso para que a temperatura da mão da pessoa não se choque com a temperatura da bebida, prejudicando o seu sabor.

Ademais, com esse formato, a pessoa consegue sentir as bolhas do champanhe, uma vez que elas estão mais concentradas na taça.

Entre os tipos de taças de vinho, a taça de champanhe foi uma das que mais mudou com o tempo. No século XVIII, na França, surgiu a primeira taça feita para a bebida. Ela tinha uma base menor e era mais larga, semelhante à taça em que é feito o clássico drinque Dry Martini. Essa taça era chamada de “coupe”.

Com o passar dos séculos, ela foi substituída pela taça flûte. Em 2009, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação Brasileira de Enologia (ABE) desenvolveram um novo molde de taça: a taça tulipa. Esse modelo acabou se tornando o recomendado pela ABE para consumir espumantes nacionais.

Taça para tomar vinho tinto

Existem dois tipos de taças de vinho recomendadas para os vinhos do tipo tinto: as Bordeaux e as Borgonha.

As Bordeaux têm o bojo mais largo, porém mais fechado. Isso ajuda na concentração dos aromas. Elas servem para degustar vinhos mais encorpados, feitos com Cabernet Sauvignon.

Já as taças do tipo Borgonha têm o bojo em um formato parecido com o de um balão. Isso permite que a bebida tenha mais contato com o ar — algo recomendado para as bebidas feitas com a uva Pinot Noir.

Tipos de taças para vinho branco

O vinho branco deve ser consumido em uma temperatura menor do que a do vinho tinto. Portanto, sua taça deve ser menor, evitando que o calor do ambiente e da mão do apreciador altere o sabor da bebida. As taças de abas estreitas são as recomendadas nesse caso.

Taças para vinho rosé

A taça para vinho rosé deve equilibrar a acidez e o aroma da bebida. O ideal é que ela tenha o bojo maior que a do vinho branco, permitindo que o indivíduo possa apreciar melhor o aroma. O bojo deve ser maior do que o da taça de vinho branco, uma vez que os vinhos rosé têm os taninos (substância de origem vegetal) semelhantes aos encontrados no vinho tinto.

Contudo, pode ser complicado encontrar taças específicas para o vinho rosé. Nesse caso, recomenda-se a taça de vinho branco.

Taça ISO

Existe uma espécie de taça coringa, que pode ser usada para o consumo de todos os vinhos, sem que haja grande prejuízo no consumo do sabor e no aroma: a taça ISO. Ela foi criada em 1970 e é usada em eventos de degustação da bebida.

A lavagem das taças

As taças devem ser lavadas com água morna, usando o mínimo de detergente possível. A taça deve ser bem seca. Servir a bebida em uma taça molhada altera completamente o sabor e, no caso dos champanhes, impede a formação de bolhas. Segure sempre a taça pela haste. Isso evita marcas de dedos no objeto e contribui para que o calor das suas mãos não interfira no aroma e no sabor do vinho.

Agora que você conhece os tipos de taças de vinho e sabe como esse item deve ser usado, comece a sua coleção de taças. Elas trarão mais requinte à sua adega e permitirão que a experiência de degustar a bebida seja feita de forma adequada.

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Tipos de copos de cerveja

Fique por dentro dos tipos de copos de cerveja e quando usar cada um

Uma das bebidas preferidas dos brasileiros e que combina com quase tudo, em quase todos os lugares. Não importa o momento, o acompanhamento ou a refeição, sempre há um tipo de cerveja ideal para ser degustada. Embora nem todo mundo saiba, para aproveitar melhor todas as nuances da bebida, não basta acertar a combinação e a temperatura, o copo também influencia no paladar do consumidor.

É sobre isso que vamos falar neste post. Conheça agora os tipos de copos de cerveja mais utilizados e saiba por que é importante acertar na hora dessa escolha. Confira!

Pilsen

O copo do tipo pilsen (ou pilsner) é utilizado com mais frequência para consumir cervejas do tipo American Lager e Pilsner. Essas variedades, cujos aromas não são tão marcantes, são melhor degustadas nesse copo mais alongado e estreito em sua base. Seu formato denota uma certa elegância à bebida. O copo pilsen fez muito sucesso nos anos 30.

Pint

O pint é uma unidade de bebida. Na Inglaterra, ele equivale a 568ml de cerveja. Nos EUA, o pint armazena 473ml. Esse é um dos copos mais populares especialmente nos pubs europeus. Por lá, é possível pedir no balcão uma fração de pint (metade ou um terço, por exemplo).

Aqui no Brasil, o copo pint também é bastante utilizado nos pubs. Com base estreita e boca alargada, o copo pint é indicado para se degustar cervejas mais encorpadas, como IPA, Session IPA e Stouts, entre outras.

Tulipa

A tulipa é um tipo de taça mais delicada, com um bojo que facilita a expansão dos aromas e a formação da espuma da bebida. Embora seja considerado um copo multiuso, servindo bem a todos os tipos de cerveja, ele é especialmente recomendado para as variedades Belgian Strong Ale e Doppelbock. Só uma ressalva: no Brasil, costuma-se chamar de tulipa o copo pequeno muito utilizado em muitos bares e botecos. Portanto, não confunda!

Caldereta

O calderata é um copo versátil, muito útil em sua copa. Ele pode servir diferentes tipos de cerveja, desde aquelas com sabores menos evidentes, como as Pilsens, até as mais encorpadas, como IPAs e Stouts. Com capacidade para cerca de 300ml de bebida, esse tipo de copo é utilizado com certa frequência em bares para servir chope.

Weizen

A boca larga do copo do tipo weizen é o ideal para a formação da espuma das cervejas feitas de trigo. Por isso, é o mais indicador para variedades como a Weizen, Weiss e Weissdunkel, por exemplo. Esse não se trata de um copo pequeno, já que ele foi feito para armazenar 500ml de cerveja, mais o seu colarinho.

Americano

O mais clássico de todos os copos de cerveja nos botecos por todo o Brasil, o copo americano serve 190ml de cerveja, o suficiente para manter a bebida gelada até o último gole. O nome remete a um tipo de copo americano. O preferido dos bares e restaurantes brasileiros é indicado, especialmente, para cervejas leves como a Pilsen e a American Lager.

Tumbler

Cervejas que não produzem muita espuma, como as do tipo Witbier, são as ideais para se servir em copos do tipo tumbler. Ele tem base plana e boca estreita, com capacidade para até 500ml de cerveja. O tumbler é um copo resistente e mais difícil de quebrar, o que garante o seu sucesso nos bares e botecos.

Caneca

Quando se fala em caneca é impossível não lembrar das festas alemãs. De fato, em comemorações como as tradicionais oktoberfests, elas são as grandes estrelas. As canecas podem ser utilizadas para servir tanto o chope quanto a cerveja, em especial as dos tipos Helles, Marzen, Pilsen, Vienna Lager e Bitter.

As canecas mais tradicionais têm capacidade para meio litro de bebida. Contudo, há uma variante conhecida como mugs (inglês) ou stein (alemão) que podem comportar nada menos do que um litro de cerveja ou chope. Antigamente, as canecas ou mugs eram de cerâmica e serviam de ingresso para os festivais de chope.

Pokal

A sua capacidade de conservar a espuma e o perfume da bebida faz do pokal um copo bastante apreciado para a degustação de cervejas. Ele tem a boca estreita e o fundo arredondado. Embora sirva bem todos os tipos de cerveja, é especialmente indicada para as carbonatadas, como a lagers, witbier e bock.

Como higienizar seus copos de cerveja

Agora que você já conhece os principais tipos de copos de cerveja e sabe quando usar cada um deles, precisa aprender também como higienizá-los. Pode parecer preciosismo, mas um copo mal lavado e com resíduos pode comprometer o aroma de uma boa cerveja. Contudo, não se preocupe, pois não há nenhum segredo para manter seus copos limpos. Basta um pouco de atenção a alguns passos básicos.

Comece limpando seus copos de cerveja com sabão neutro e uma esponja nova (que não foi utilizada na limpeza de outros utensílios e está livre de gordura). Em seguida, enxágue o copo com água limpa corrente. Seja generoso nessa etapa a fim de remover qualquer resquício do detergente.

Não utilize nenhum pano para enxugar os copos, pois eles soltam fiapos. Deixe-os repousando sobre uma superfície limpa, preferencialmente com a boca para baixo. Os escorredores de louça não são uma boa opção, pois permitem que o ar circule e seque o copo. Lavadoras de louça, porém, devem ser evitadas.

Resista a tentação de guardar seus copos no freezer para garantir uma cerveja mais refrescante. Essa prática, na verdade, pode comprometer o sabor da cerveja. Uma fina camada de gelo se formará no copo e se desmanchará ao servir a cerveja, diluindo-a.

Então, ficou surpreso com a variedade de tipos de copos de cerveja que existem? Pois, agora trate de acertar o ideal para a sua cerveja preferida e aprenda a aproveitar ao máximo o sabor da sua bebida, assim como os cervejeiros profissionais.

Aliás, você já pensou em produzir sua própria cerveja, sem sair de casa? Veja o post que preparamos sobre como montar uma microcervejaria artesanal. Além de descobrir mais encantos da cerveja, você ainda pode valorizar o seu imóvel!

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O que você precisa saber sobre o café colonial em Gramado

A Serra Gaúcha guarda belezas e tradições que fazem das suas cidades verdadeiras preciosidades. Nessa parte do país, onde o viver bem está entrelaçado ao cotidiano, é natural que os prazeres da mesa tenham destaque, especialmente quando se trata do café colonial em Gramado. União perfeita entre fartura e sabores, é apresentado em receitas que combinam culinária dos imigrantes europeus a delícias bem contemporâneas.

Como resultado, essa soma é traduzida em gostos e aromas capazes de agradar até aos mais exigentes paladares. Então, que tal nos acompanhar em uma breve incursão sobre a história e os encantos do café colonial? Siga lendo e conheça mais a respeito da refeição que representa um convite à alegria!

Como se originou a tradição do café colonial em Gramado?

Primeiramente, o costume de compor a mesa do café da manhã com variedade de alimentos vem dos primeiros tempos de Gramado. Conta a tradição que esse hábito se originou com colonizadores alemães, que recebiam suas visitas com grande fartura à mesa.

Há, ainda, quem afirme que o costume começou quando a primeira refeição do dia tinha de ser bem reforçada, pois quem a tomava seguia para trabalhar no campo, por longas horas e em tarefas que demandavam grande esforço.

Provavelmente ambas as versões contêm as raízes do café colonial, afinal, a refeição é nutritiva, variada e reúne as pessoas em torno da mesa.

O que é o café colonial?

O farto café dos colonos foi legado de geração em geração e é servido com muito capricho, em diversos recantos de Gramado. Nessa cidade que coleciona atributos, a refeição consagrada por ser tão farta quanto variada representa uma autêntica experiência gastronômica.

Há, inclusive, casas que se dedicam exclusivamente a servir o café colonial — lugares afamados tanto pela boa gastronomia quanto pela hospitalidade com que recebem seus visitantes. Aliás, o clima amistoso e o partilhar dos sabores à mesa fazem parte do conceito de café colonial.

Quais quitutes são servidos nesse café?

Até aqui, mencionamos fartura e variedade, relacionadas à tradição do café colonial de Gramado. Para ter uma ideia do que é posto à mesa, na composição desse cardápio, selecionamos algumas das muitas delícias que marcam presença na refeição. Confira as iguarias:

  • diversos tipos de pães — entre eles, a cuca, estilo de pãozinho doce típico do Sul;
  • muitos sabores de geleia, com jeito caseiro e frutas da região;
  • bolos para todos os gostos, incluindo clássicos, como os de laranja e chocolate com cenoura;
  • queijos amarelos, cremosos e requeijões;
  • embutidos, como salame, copa, presunto e linguiças;
  • carnes, salgados fritos, polenta, massas e molhos.

Entre as bebidas servidas, estão, por exemplo, sucos e vinhos de mesa, café, chás e chocolate, em suas versões quente e frio. Além disso, tudo é seguido de sobremesas, incluindo tortas e até doces gelados, a exemplo dos pudins e mousses.

O charme do café colonial em Gramado tem tudo a ver com o clima e ambiente da cidade, uma das mais lindas do país. Estar nessa parte da Serra Gaúcha é vivenciar o cotidiano de uma região que coleciona tradições, onde a cultura se revela nos costumes, na gastronomia e em diversas outras singularidades. Por fim, conheça tudo de perto e deixe-se conquistar pela localidade onde a qualidade de vida faz parte do dia a dia.

E então, gostou do nosso conteúdo? Continue a descobrir maravilhas e conheça 6 comidas típicas do Rio Grande do Sul para se deliciar!

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Quer saber como montar uma microcervejaria para ter em sua casa?

Os brasileiros sempre tiveram predileção por cerveja. De acordo com um estudo do Sebrae, essa bebida corresponde a mais de 80% do mercado de bebidas alcoólicas do país. Ocorre que, nos últimos anos, os brasileiros descobriram que poderiam fabricar suas próprias cervejas, criando assim uma microcervejaria.

Essa novidade pode surpreender quem está acostumado a comprar a bebida de grandes marcas, pois o mercado de cerveja artesanal cresce cerca de 35% ao ano.

Talvez você esteja pensando que este artigo seja para sugerir uma ideia de negócio. Na verdade, nosso objetivo é mostrar como uma microcervejaria pode valorizar o seu imóvel e te dar um novo hobby. Leia e entenda!

O que é uma microcervejaria?

Agora que você sabe que é possível criar uma cerveja de qualidade em casa, vamos entender como funciona uma microcervejaria. Em tese, você não precisa criar um espaço próprio para produzir cerveja artesanal. Uma cozinha espaçosa já é o suficiente.

Contudo, como nosso objetivo é sugerir um cômodo que mescle esse hobby com a sua decoração, torna-se interessante verificar um local específico para tal atividade. Adaptar a cozinha gourmet já é uma possibilidade.

O local deve contar com espaços para as panelas (normalmente de 20 litros), moedores de grãos, encanamento de água e gás etc. Existem empresas que vendem kits para produção, mas antes de adquiri-los, busque entender o processo de elaboração.

Ademais, o local deve ser amplo o bastante para que as pessoas consigam circular com conforto. A produção de cerveja pode ser feita com a ajuda de várias pessoas, sendo comum que grupos de amigos se dediquem a essa tarefa, passando juntos por esse momento especial.

Posso comprar a cerveja?

Nem todo mundo se sente à vontade produzindo cerveja artesanal. Se esse for o seu caso, vale à pena olhar para a sua microcervejaria como se ela fosse uma espécie de adega.

Isso faz com que o morador precise escolher móveis adequados para a organização e para o armazenamento das cervejas que deseja comprar. A iluminação, a ventilação e a refrigeração também são características importantes para conservar o sabor das bebidas.

Como acertar na decoração?

Em primeiro lugar, o morador deve definir o espaço onde será montada a sua microcervejaria. Depois, ele deve buscar referências para entender o que incluir nesse ambiente.

A cerveja é uma bebida que remete ao descanso e à socialização. Por isso, você pode colocar a sua microcervejaria próxima à área externa, caso você seja um fã de churrasco, ou à cozinha gourmet, caso goste de cozinhar.

Algumas pessoas têm paixão, por exemplo, por esportes e gostam de assistir às competições ao lado de seus amigos. Nesse caso, a microcervejaria pode ser equipada com televisores para atender a essa demanda.

É necessário que esse ambiente respeite à personalidade do morador. Por isso, não adianta a sua microcervejaria ser sofisticada, se você não se sentir à vontade nela.

Objetos de decoração são importantes?

Copos de chope, bolachas, mesas de sinuca e dardos são somente alguns exemplos de objetos simples que podem ajudar a criar uma microcervejaria aconchegante. Por isso, não os menospreze!

Como vimos, a microcervejaria se tornou uma tendência de mercado e decoração, disputando com adega a preferência de muitas pessoas. Produzir e/ou consumir a cerveja em casa está se tornando um hábito cada vez mais comum.

Gostou desse artigo? Então, compartilhe-o pelas redes sociais. Sem dúvidas, muitos dos seus amigos e conhecidos vão adorar ler mais sobre microcervejaria!

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vinícolas em gramado e canela

Descubra as vinícolas em Gramado e Canela que você precisa conhecer

Falaremos neste post sobre as vinícolas em Gramado e Canela.

Ah, você não sabia que temos aqui, ótimos vinhos feito aqui mesmo? Então, saiba que está no lugar certo.

Isso mesmo!

Para quem não sabe, além de contar com uma das melhores gastronomias do país, veja nosso post.

A Serra Gaúcha, é, ao mesmo tempo conhecida por abrigar plantações dos mais variados tipos de rótulos.

Enfim, essa é, sem dúvidas, antes de mais nada, uma opção e tanto para quem está planejando viajar pela região.

Assim também, de quebra, desfrutar de alguns passeios incríveis — regados a bebidas de altíssima qualidade.

Da mesma forma que terá aulas completas numa paisagem natural digna de cinema.

Preparado para conhecer essas vinícolas?

Acompanhe a leitura, fique por dentro e inclua já todos os destinos no seu roteiro para a próxima aventura.

Você não vai se arrepender!

Vejas as principais vinícolas em Gramado e Canela

Vinícola Ravanello

Para iniciar a nossa seleção, está a famosa Vinícola Ravanello — localizada em Gramado e a primeira em território brasileiro a ser contemplada com o selo de produção integrada.

Tal certificado serve para garantir a qualidade da bebida, de acordo com o tipo de método de fabricação utilizado.

Embora a vinícola tenha sido inaugurada em 2005, as primeiras vinificações, ou seja, a transformação da uva na bebida, aconteceram somente em 2010.

Atualmente, o local é considerado uma vinícola boutique, já que só fabrica até 50 mil litros de vinho anualmente.

Ao contrário de muitas produções localizadas em outras regiões, o objetivo dos fabricantes é priorizar a qualidade do produto, e não a quantidade.

O mais interessante é que, durante todas as etapas de fabricação, os profissionais fazem uma detalhada análise das uvas.

Esse é o caso da bioquímica e da qualidade sanitária, que são avaliadas rigorosamente no processo de maturação.

Gostou da proposta e ficou com vontade de visitar a Ravanello?

Boa notícia! Atualmente, o local disponibiliza passeios para os visitantes, que apresentam duração de, no máximo, duas horas.

O pacote inclui a degustação de quatro tipos de vinho, além de diferentes queijos para acompanhar.

Vinícola Casa Seganfredo

Situada no interior de Gramado e com um total de 16 hectares, está a Vinícola Casa Seganfredo — outra “boutique” capaz de proporcionar aos visitantes um passeio aconchegante, intimista e com uma paisagem belíssima e extremamente bucólica.

O local é composto por videiras vindas diretamente da Itália, produzindo a partir de uvas muito selecionadas e um processo artesanal.

Como resultado, você terá a oportunidade de experimentar bebidas de primeira linha.

Da mesma forma, os visitantes podem explorar o espaço todos os dias e o tour tem duração de uma hora.

Igualmente, ao adquirir o pacote, você terá direito a realizar a degustação de vinhos, espumantes e sucos de uva integral

Juntamente com o passeio você  visitará uma loja exclusiva.

Vinícola Jolimont – Vinícola em Gramado e Canela

A Jolimont é, sem dúvidas, uma das principais vinícolas em Gramado e Canela.

Um dos primeiros a iniciarem as suas atividades na Serra Gaúcha, o local está situado na cidade de Canela e conta com 27 hectares reservados ao cultivo de uvas. Todos os seus vinhos são artesanais, puros e com reconhecimento internacional.

Assim, fazendo com que essa vitivinícola seja considerada uma das mais promissoras do país.

Caso você decida fazer uma visitação, saiba, desde já, que terá a oportunidade de conhecer de perto todas as etapas da linha de produção que une o método tradicional com equipamentos de alta tecnologia.

Como resultado, dessa forma, são fabricados vinhos excepcionais e capazes de encantar os mais variados paladares.

Imediatamente após o contato com o produtor, os visitantes podem comprar uma taça, que de antemão, dá o direito a experimentar os principais tipos de vinho fabricados no local.

A experiência oferece assim também, o acompanhamento de um profissional da área.

Ele será o responsável por ensinar como degustar a bebida da maneira adequada. Muito interessante!

Vinícola Masotti

Encerrando a nossa lista de vinícolas em Gramado e Canela, está a Masotti — que se encontra em produção desde 1931!

Igualmente, durante o passeio, os visitantes têm a chance de acompanhar todas as fases de criação da bebida, além de conhecerem um pouco mais sobre a história do local e da região sul do país.

Do mesmo modo, após essa aula completa, é possível ir para o que mais atrai os visitantes: a degustação de vinhos e sucos integrais. É, sem dúvidas, um passeio e tanto para quem está de passagem pela região.

Uma curiosidade é que, entre as principais uvas produzidas na Serra Gaúcha, estão Merlot, Pinot Noir, Sauvignon Blanc e Cabernet Sauvignon. Uma delícia!

E então, gostou do nosso post exclusivo sobre as vinícolas em Gramado e Canela? Para continuar por dentro de outros conteúdos repletos de informações como este, não perca tempo e curta já a nossa página no Facebook!

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vinhos de gramado e canela

Vinhos de Gramado e Canela: conheça os 3 melhores produzidos por lá

A Serra Gaúcha atrai milhares de pessoas de diversos locais do Brasil e do mundo, todos os anos, e, entre as suas principais atrações, estão a diversidade gastronômica e o turismo enológico ou enoturismo. A produção de vinhos em Gramado e Canela se destaca nesse cenário.

Vizinhas do Vale dos Vinhedos, as duas cidades são berços de excelentes vinícolas produtoras de vinhos.

Assim também, muito tradicionais na região, elas costumam oferecer visitas guiadas com direito à degustação dos seus melhores vinhos.

Ainda mais se você ama a harmonização de pratos deliciosamente sofisticados, influenciados pela culinária de diversos países, com vinhos de excelente qualidade, então, Gramado e Canela precisam estar no seu roteiro.

Antecipadamente, para dar aquele empurrãozinho na sua vontade de se deliciar com eles, conheça, nos tópicos a seguir:

Os melhores vinhos de Gramado e Canela. Confira!

1. Dionísio – Vinícola Ravanello (série vinhos de Gramado e Canela)

A Vinícola Ravanello foi a primeira no Brasil a conquistar o selo de produção integrada.

Em síntese, isso significa que seus métodos de produção sustentáveis asseguram a qualidade dos seus produtos.

É considerada uma vinícola Boutique, já que sua produção não excede 50 mil litros anuais.

Dessa forma, oferece uma linha clássica, uma linha premium e o Dionísio, que, segundo a própria produtora, é a “expressão máxima entre todas as escolhidas pela vinícola em cada safra”.

Sua fermentação e sua estabilização acontecem em barricas de carvalho francês, sendo as segundas de primeiro uso. As uvas que o compõem variam a cada safra, dessa forma, ele pode não ser lançado todos os anos, o que o torna ainda mais exclusivo.

Enfim, quando for degustar vinhos em Gramado, não perca a oportunidade de experimentar o Dionísio da Vinícola Ravanello.

2. Barbatoni – Vinícola Casa Seganfredo (série vinhos de Gramado e Canela)

A Casa Seganfredo contrasta tradição e rusticidade com tecnologia moderna aplicada à produção dos melhores vinhos. Além deles, também são produzidos espumantes da mais alta qualidade, bem como sucos de uva integrais.

Seus vinhos foram batizados com o apelido recebido por um dos primeiros membros da família Seganfredo, de origem italiana, ao se instalar no Brasil. Primeiramente, os colonos da região na época o apelidaram de Babatoni, misturando as referências à sua barba e ao seu nome, que era Antônio.

As versões de seus vinhos, cada qual com suas características especiais, são:

  • Barbatoni Cabernet Sauvignon;
  • Barbatoni Merlot;
  • Barbatoni Montepulciano.
3. Espumante Moscatel – Vinícola Jolimont (série vinhos de Gramado e Canela)

O Concurso Internacional de Vinhos e Licores Vinus já premiou diversos vinhos brasileiros em, praticamente, todas as suas edições. Dentre eles, com medalha de ouro dupla, está o Espumante Vinho Moscatel 2015 da vinícola Jolimont.

A vinícola está localizada em Canela, em um vale com vistas cinematográficas. Afinal, ela teve origem em 1948 pelas mãos de imigrantes franceses e, desde então, vem construindo a tradição que a coloca entre as melhores da Serra Gaúcha.

Em conclusão, com tantas opções de vinhos em Gramado e Canela, inclusive premiados, é impossível que os apaixonados por enologia não se animem a conhecê-los. As duas cidades são fantásticas, inclusive para se viver, e se você estava procurando um motivo para investir em imóveis na região, os vinhos produzidos por lá são uma excelente razão.

Gostou de conhecer um pouco mais sobre a tradição de vinhos em Gramado e Canela? Então, siga-nos no Facebook e no Instagram e tenha acesso a mais conteúdos como este.

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chocolates de gramado

Conheça e experimente os 5 melhores chocolates de Gramado!

Quem não curte os chocolates de Gramado? Ainda mais quando paramos para pensar em uma degustação gratuita dos milhares de sabores encontrados nas melhores fábricas do Brasil, localizadas bem no meio daquele friozinho gostoso da Serra Gaúcha.

Dentre as diversas atrações incríveis da cidade de Gramado estão as fábricas de chocolate que parecem saídas de um filme da Disney, além das diversas lojas que comercializam o produto. É impossível dar um passeio pela cidade sem se deparar com uma delas.

Para ajudar você a conhecer as principais fábricas encontradas por lá e saber o que elas oferecem aos seus visitantes, nós elaboramos este post que contará tudinho nos mínimos detalhes.

Dessa forma, você vai chegar na cidade pronto para se deliciar com os chocolates de Gramado. Vamos conferir?

1. Prawer Chocolates

A Casa da Velha Bruxa é um café muito charmoso que fica bem no coração de Gramado.

Nela, é possível provar diversas delícias criadas com os chocolates da fábrica Prawer, a primeira de chocolates artesanais no Brasil.

A Prawer oferece uma grande diversidade de sabores e texturas, marcadas pelo cuidado e capricho com que são elaboradas e apresentadas ao público.

Assim, vale a pena a visita, tanto à fábrica, considerada uma das melhores, igualmente ao café que comercializa seus produtos.

2. Lugano

A fábrica familiar fundada no ano de 1976 em Gramado é uma das mais tradicionais na região.

A marca de chocolates Lugano tornou-se uma franquia, suas lojas podem ser encontradas em diversos pontos no Rio Grande do Sul assim como outros lugares do Brasil.

3. Caracol

Os produtos da Caracol são tão refinados que dessa forma, são oferecidos em uma boutique de chocolates.

Finos e sofisticados, encantam não apenas pelos sabores inigualáveis, mas também pela beleza de sua apresentação.

As lojas onde são comercializados ostentam, em sua decoração e iluminação, o mesmo bom gosto das embalagens e dos sabores.

Vale muito a pena conhecer!

4. Florybal

A Florybal se destaca pelos preços mais acessíveis e por suas lojas temáticas deliciosamente divertidas. Fundada em 1991, é reconhecida como a única a oferecer chocolates caseiros, pois seus fundadores os vendiam de porta em porta, fabricados e embalados artesanalmente.

Como quase 30 anos de história, a marca acabou inovando ao misturar seus sabores incríveis com a diversão.

Suas lojas são temáticas. Assim também, tornando-se atrações turísticas da região.

5. Chocolates Planalto

A loja conceito da marca Chocolates Planalto se tornou um ponto turístico importante na cidade de Gramado, que não deve deixar de ser visitado.

Dentre as atrações oferecidas no local estão uma mini fábrica de chocolates, onde desta forma, é possível acompanhar bem de perto todo o processo de produção, além da Casa Chocolady, uma área de recreação desenvolvida para as crianças.

Dessa forma, a Chocolates Planalto oferece uma variada séries de produtos, dos quais se orgulham de dizer que o principal ingrediente é o carinho.

Enfim, a maioria das fábricas permite a degustação gratuita dos diversos sabores de chocolate para quem deseja comprá-los.

Dessa forma, fica muito mais fácil (ou difícil!) escolher, dentre essas delícias, qual delas levar para casa.

Quem visita a Serra Gaúcha não pode perder a oportunidade de experimentar os chocolates de Gramado. Enfim, seria como, diria o Skank, “mergulhar em um rio e não se molhar, não morrer de frio no gelo polar, ter o estômago vazio e não almoçar”. Mas almoçar chocolates, não é mesmo?

Está pensando em conhecer a cidade e degustar os deliciosos chocolates de Gramado? Então, siga-nos no Instagram e no Facebook e fique por dentro de tudo que a região tem a oferecer aos seus visitantes e moradores. Quem sabe você não se anima até mesmo a mudar para lá? Motivos não faltarão!

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