Veja 5 modelos de piscina para aproveitar o verão em casa

No verão, nada como se refrescar e compartilhar bons momentos com pessoas agradáveis, não é mesmo? Ter uma piscina em casa é uma excelente opção para quem deseja aproveitar a época mais quente do ano com a família e os amigos. Se você está pensando em comprar ou construir a sua, o primeiro passo é conhecer os tipos de piscina disponíveis. Assim, você poderá avaliar qual deles se ajusta melhor para o seu caso.

Neste artigo, mostraremos quais são os modelos mais procurados e utilizados, bem como as vantagens e desvantagens de cada um deles. Além disso, apresentaremos os pontos mais importantes a serem considerados na hora de escolher o tipo de piscina ideal para a sua residência.

O que avaliar para escolher o modelo de piscina ideal?

Tempo disponível

Alguns tipos de piscina vêm pré-fabricados, enquanto outros demandam alguns meses de obra para ficarem prontos. É importante considerar quanta pressa ou tempo disponível a família tem.

Terreno

Você se importa de ter que preparar o terreno para a instalação ou prefere algo mais simples? Quanto espaço há disponível? Tudo isso deve ser avaliado, já que alguns modelos exigem escavações ou terraplanagem, por exemplo.

Visual

Há piscinas que oferecem um bom custo-benefício, fácil manutenção e boa usabilidade, mas são menos bonitas do que outras. Por isso, procure pensar desde já se o visual (arquitetura, formato, design e acabamentos) é um ponto importante para você.

Investimento

Atualmente, há modelos de piscinas para todos os bolsos e orçamentos. Quanto você pretende investir agora? Se importa de pagar mais caro para ter mais visual agregado? Em geral, quanto mais personalização e design o proprietário deseja, maior é o preço.

5 tipos de piscina para aproveitar o verão em casa

1. Piscinas de concreto (alvenaria)

Principal característica

Durabilidade. A piscina de alvenaria é, sem dúvida, uma das mais resistentes. Por ter estrutura de concreto, geralmente exige uma escavação do terreno.

Vantagens

Nesse tipo de piscina você pode escolher tanto o tamanho como o formato. Isso permite ter uma piscina única, com um desenho personalizado, incluindo curvas e ângulos. Ou seja, é possível ser bastante criativo! Com isso, a piscina de concreto acaba sendo a preferida de quem deseja um estilo arquitetônico diferenciado.

Outra possibilidade nesse tipo de construção é projetar a piscina com a sensação de borda infinita, o que traz uma característica de luxo e alto padrão, transmitindo o bom gosto dos proprietários. Nesse caso, a água transborda pela beirada, sendo redirecionada por meio de captação externa.

Em relação aos acabamentos, eles podem ser de cerâmica, pedras, pastilhas, entre outros. Além disso, esse é o tipo de piscina com maior vida útil.

Desvantagens

Infelizmente, nesse tipo de construção, as infiltrações são mais comuns do que em outros modelos. Por esse motivo, é fundamental que a obra seja executada por um profissional altamente capacitado. Caso contrário podem aparecer fissuras indesejadas, trazendo complicações.

Outro ponto a ser considerado é que esse é um tipo de construção que requer bastante paciência, pois normalmente leva mais tempo para ficar pronto. Sua higienização também demanda uma atenção especial, pois os rejuntes sujam com frequência, e os revestimentos necessitam de manutenção, pois algumas peças podem se desprender. Por fim, deve-se considerar o custo inicial. A piscina de alvenaria é a segunda mais cara da lista.

2. Piscinas de fibra de vidro

Principal característica

Praticidade. É uma piscina bastante requisitada, já que facilita a instalação e manutenção.

Vantagens

Uma piscina de fibra dificilmente terá problemas de infiltração e fissuras, desde que tomados os devidos cuidados. Sua maior vantagem é a facilidade de instalação, levando apenas de uma a duas semanas. Portanto, se mostra ideal para quem não quer grandes obras.

Pode ser instalada tanto enterrada como acima do terreno, sendo contornada por decks de concreto ou madeira. É de fácil limpeza e apresenta um ótimo custo-benefício, além de não deixar a desejar na durabilidade.

Desvantagens

A desvantagem da piscina de fibra de vidro fica por conta da ausência de personalização no projeto. Piscinas desse modelo já vêm prontas, sendo pré-fabricadas. Assim, o proprietário precisa se contentar com os formatos disponíveis.

3. Piscinas de vinil

Principal característica

Economia. Apesar de parecidas com as piscinas de concreto em relação à estrutura, os modelos de vinil são muito mais acessíveis. Aqui o revestimento é uma espécie de manta de acabamento vinílico.

Vantagens

É um modelo bastante versátil, já que permite variações de forma e tamanho. Sua construção é rápida, pois a colocação da manta vinílica toma pouco tempo. Além disso, esse tipo de piscina é fácil de limpar, já que sua superfície é lisa (sem rejuntes). Para as pessoas que buscam economia, esta é uma ótima escolha, tratando-se de uma das piscinas mais baratas.

Desvantagens

A principal desvantagem do vinil é que ele é um material mais frágil, tendo durabilidade em torno de 10 anos. Após esse período, é preciso troca o revestimento. Além disso, é necessário tomar cuidado com objetos cortantes que possam perfurar a manta.

4. Piscinas acima do solo

Principal característica

Economia aliada à praticidade.

Vantagens

Feitas de vinil ou plástico, os modelos acima do solo atendem às famílias que têm pressa para utilizar a piscina. Práticas e com custo baixo, elas costumam ter uma estrutura de ferro, além de entrada e saída de água. Dependendo do fabricante, podem contar com um deck portátil e sistemas de aquecimento.

Desvantagens

Em geral, são mais limitadas em qualidade, além de terem um aspecto que denota o preço mais baixo. Outro ponto crítico é a limpeza, que precisa ser feita manualmente. Também é fundamental tomar cuidado com a área de instalação, que deve ser totalmente plana.

5. Piscinas de vidro

Principal característica

Sofisticação. Bastante elegantes, as piscinas de vidro são perfeitas para quem busca algo fora do padrão em termos de design.

Vantagens

Esse modelo tem um destaque decorativo incrível, agregando ainda mais valor à sua casa. Para quem aprecia o design e a arquitetura, contar com esse tipo de piscina traz um belo toque de requinte à residência. E se engana quem pensa que as piscinas de vidro são frágeis! Especialistas garantem total segurança, indicando o uso de laminados múltiplos, compostos por diversas camadas de vidro e material plástico altamente flexível.

Desvantagens

Esse é o tipo de piscina mais caro do mercado. Além disso, para evitar problemas, o projeto deve estar totalmente coerente em relação à segurança. O local de instalação, por exemplo, deve ser preparado com quadros de aço inox planos e nivelados.

Independentemente do modelo de piscina que você escolher, todos eles podem proporcionar ótimos momentos de diversão para você e sua família. Além disso, como comentamos na introdução do artigo, piscinas criam um ótimo contexto para receber amigos, tornando seu verão ainda mais divertido e agradável sem necessariamente precisar sair de casa.

Agora que você já conhece os tipos de piscina disponíveis no mercado, conte para nós: qual deles é o seu preferido? Qual piscina você pretende instalar? Deixe seu comentário abaixo!

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4 dicas de como usar nichos na decoração da sua casa

Quem mora em uma casa própria já sabe: vez ou outra, surge uma vontade de mudar o visual dos ambientes. A boa notícia é que, atualmente, não faltam elementos capazes de embelezar e, inclusive, auxiliar na organização de um espaço. Pensando nisso, resolvemos ensinar você como usar nichos na decoração.

Práticas, charmosas e muito fáceis de instalar, essas estruturas podem ser encontradas em diferentes cores, tamanhos e modelos, como é o caso dos embutidos ou sobrepostos. Mas, independentemente da opção escolhida, essa é uma alternativa e tanto para deixar qualquer parede com um toque extra de originalidade, além de permitir que você tenha mais espaço para armazenar pertences e os mais diversos adornos.

Ficou curioso para saber mais? Para incentivá-lo a abraçar essa ideia, criamos um post repleto de dicas sobre os famosos nichos. Continue conosco e acompanhe a leitura na íntegra!

1. Use o nicho como divisória de ambientes

Quando o assunto é “como usar nichos”, automaticamente, muitas pessoas acreditam que essas estruturas servem simplesmente para a decoração. Pois saiba, desde já, que, além de adicionarem mais estilo ao espaço, essas peças são extremamente funcionais.

Como isso é possível? Simples: é viável utilizar tais estruturas para dividir ambientes de uma residência, gerando, assim, diferentes cômodos. A ideia é bastante indicada para indivíduos que vivem em apartamentos pequenos e estão em busca de mais privacidade em determinadas áreas.

Tudo o que você precisa fazer é incluir os nichos no lugar das paredes — como se fossem verdadeiras divisórias. É uma forma acessível e eficiente de aproveitar ao máximo o ambiente, sem ocupar muita metragem.

Dica bônus: se os nichos forem vazados, aproveite essa característica para decorá-los com porta-retratos, vasos de plantas, luminárias e por aí em diante. O resultado ficará moderno e repleto de personalidade!

2. Mantenha a estrutura bem iluminada

O seu objetivo é usar os nichos apenas para decorar um ambiente? Tudo bem! Sendo assim, os chamados nichos embutidos são as melhores alternativas. Como o próprio nome já diz, essas estruturas são embutidas na parede e produzidas a partir de gesso ou marcenaria, apresentando um fundo que pode conter revestimento ou não.

Nas principais opções utilizadas para revestir o fundo, estão as pedras, os elementos metálicos e, até mesmo, algumas espécies de plantas. Para que o visual fique ainda mais atrativo, aposte também na iluminação — que deve ser embutida juntamente à estrutura.

Assim, será possível fazer com que a parede ganhe um “ar dramático”, moderno e perfeito para valorizar qualquer área. Dos cômodos que melhor recebem essa proposta, podemos citar o hall de entrada, a sala de jantar e a de estar.

3. Aposte em objetos decorativos

Uma vez instalados na sala de estar ou nos dormitórios, os nichos conseguem cumprir — muito bem — a função das tradicionais estantes. Aqui, será preciso utilizar as estruturas modulares, posicionando uma peça sobre a outra até alcançar a forma de móvel desejada.

No lugar das estantes, eles permitem que você organize uma série de objetos decorativos, como livros, velas e pequenos vasos. Essa também é uma boa pedida para os colecionadores de obras de arte que desejam expor os seus objetos para os convidados. Porém, para que as peças consigam ganhar o devido destaque, considere instalar uma iluminação focal perto da estrutura.

4. Use nichos coloridos

Nos ambientes neutros, uma boa solução é utilizar os nichos coloridos. Quando instaladas nas paredes, essas estruturas conseguem fazer com que o cômodo ganhe mais vida e personalidade.

A ideia ainda é válida para os quartos infantis, que são ambientes excelentes para receber uma decoração lúdica — ainda mais se os nichos forem de tonalidades distintas e estiverem dispostos de forma assimétrica nas paredes. As crianças adoram!

Por último, tenha em mente que essas peças são grandes aliadas na decoração de salas de estar, cozinhas, dormitórios, escritórios, lavabos e, até mesmo, áreas gourmet ou halls de entrada. Pode confiar: o seu lar ficará muito mais organizado e estiloso!

Esperamos que você tenha gostado do nosso conteúdo exclusivo sobre como usar nichos na decoração do lar! Agora, aproveite para compartilhar o post com os seus contatos nas redes sociais. Eles vão adorar as dicas!

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lustre pendente para sala

Aprenda como usar um lustre pendente para sala de jantar!

A sala de jantar costuma ser um dos cômodos mais charmosos de uma casa. Por isso, cada detalhe da decoração deve ser pensado para contribuir para um resultado elegante. Sendo assim, a escolha do lustre pendente para sala de jantar deve ser feita com atenção.

Para ajudá-lo a entender mais sobre as diferenças entre os modelos dessas peças, decidimos publicar este artigo com algumas dicas. Leia e entenda tudo sobre o tema!

Lustre, pendente ou luminária?

Em primeiro lugar, vamos esclarecer as diferenças entre os lustres, os pendentes e as luminárias, pois, ao contrário do que muita gente imagina, essas palavras não querem dizer a mesma coisa.

O pendente é uma peça que tem um fio aparente o sustentando. Ele pode ter uma ou mais lâmpadas e pode ser confeccionado com vários materiais. O lustre é uma peça mais clássica. Ele precisa ter, no mínimo, três braços de lâmpadas. Normalmente, os lustres são confeccionados com cristais.

Já as luminárias podem ser acopladas diretamente no teto. São objetos mais discretos, mas, dependendo do modelo, podem ser muito charmosas. Esses itens também podem ser apresentados em um lustre pendente.

Como acertar no modelo?

O lustre pendente para sala de jantar precisa combinar com o restante da decoração, principalmente com a mesa e as cadeiras. Se a sua mesa de jantar for grande, ela deverá ser acompanhada de um lustre grande. A mesma lógica vale no caso de a mesa ser pequena.

A distância entre o lustre e a mesa deve ser de cerca de 90 cm. Caso uma peça não seja suficiente, você pode incluir outros lustres do mesmo modelo. No entanto, a altura desses objetos não precisa ser a mesma. Você pode colocá-los em diferentes níveis, desde que isso contribua para um efeito visual bacana.

Como escolher a sua posição?

O lustre pendente para sala de jantar deve ser visto dos quatro cantos do cômodo. Geralmente, ele fica posicionado sobre o centro da mesa. Se apenas um lustre não for suficiente para iluminar o ambiente, complemente a iluminação com luminárias ou com lustres mais discretos.

Dessa forma, você conseguirá um bom resultado, sem menosprezar a beleza da sua peça. Além disso, lembre-se de usar as lâmpadas sugeridas pelo fabricante. Isso garantirá a iluminação adequada.

Como escolher o estilo da luminária?

A luminária do lustre pendente para sala de jantar não pode destoar do design do cômodo. Os modelos de cristais e os em formato de cone são clássicos. O primeiro é ideal para um projeto mais tradicional, enquanto o segundo pode ser usado em uma sala de jantar mais discreta.

Já os modelos em formato de globo de vidro são considerados atemporais. Discretos, eles combinam com a maioria das salas. Existe uma infinidade de modelos de luminárias, então, não tenha pressa na hora de escolher.

Por fim, não se esqueça de que existem luminárias de piso. Elas são recomendadas para auxiliar na iluminação da sala de jantar.

Agora que você entendeu mais sobre as diferenças entre os tipos de lustre pendente para sala de jantar, converse com o seu designer de interiores para escolher o modelo adequado para o seu cômodo.

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Conheça os 7 maiores benefícios da criação de jardim em casa

Quem ama ter ambientes lindos, agradáveis e bem decorados e ainda não pensou na criação de um jardim em casa esta é a oportunidade de cultivar, junto com as plantas, uma vida mais saudável e feliz.

Existem diversos benefícios na criação de jardim em uma residência, seja casa, seja apartamento. E quem acha que em locais pequenos isso não é possível, está muito enganado. Para isso existem os jardins verticais, adaptáveis e sobretudo fáceis de serem criados em qualquer tamanho de ambiente.

Os cuidados com as plantas em casa também são mais simples do que se imagina, principalmente se você levar em conta a compatibilidade das espécies escolhidas com a quantidade de luz natural que incide no ambiente e, certamente, não se esquecer de regá-las no tempo certo.

Você quer saber mais sobre criar o seu jardim em casa? Continue a leitura e descubra os benefícios que ele traz para sua vida!

1. Oferece um hobby em casa

As plantas são mais que um simples enfeite, elas são seres vivos que precisam de cuidados e respondem a eles. Quem nunca ouviu falar que conversar com as plantas faz com que fiquem mais bonitas?

Pois bem, cuidar das plantinhas, acompanhar o desenvolvimento delas e vibrar com cada nova folha ou centímetro a mais no seu tamanho é muito mais que uma tarefa doméstica, é um hobby extremamente prazeroso e relaxante.

2. Reconecta você com a natureza

Vivemos em uma selva de pedra. Nas grandes cidades, já quase não se veem mais árvores e flores no dia a dia. Em virtude disso, a criação de jardim em casa pode amenizar esse cenário e promover sua reconexão com a natureza.

3. Purifica o ar que você respira

As plantas são umidificadores naturais: ajudam a limpar o ar e minimizam a incidência de alergias e demais problemas respiratórios. Além disso, promovem a troca do gás carbônico por oxigênio e, como resultado, ajudam a amenizar os efeitos da poluição.

4. Ameniza a temperatura ambiente

As plantas têm a capacidade de “transpirar água”, mantendo a umidade do ar e a refrigeração do ambiente. Além disso, também servem como uma espécie de filtro dos raios ultravioletas, pois torna o local muito mais fresco, mesmo com a incidência de sol e sem ventilação adequada.

5. Ajuda você a relaxar

As plantas, principalmente as floridas, deixam o ambiente muito mais agradável e aconchegante, além de darem um colorido todo especial e um perfume suave. Una isso, a purificação e a refrigeração do ar e perceba como elas criam uma atmosfera relaxante em sua casa.

6. Deixa o ambiente mais bonito

A criação de jardim em casa também funciona como um recurso de decoração, afinal, sua presença ajuda a compor o ambiente e o deixá-lo muito mais bonito e agradável. Não é à toa que existem profissionais especializados em projetos de paisagismo para interiores, como os elegantes jardins de inverno.

7. Permite ter temperos e remédios caseiros

Outro detalhe igualmente interessante sobre a criação de jardins em casa é a possibilidade de transformá-los em uma mini horta com ervas medicinais, além de todos os tipos de temperinhos deliciosos à disposição da sua criatividade na cozinha e para serem usados bem fresquinhos.

Além disso, imagine aquela pizza com manjericão que você acabou de tirar da horta caseira sem nenhum tipo de agrotóxico!

Conhecendo esses 7 benefícios da criação de jardins residenciais, não tem como você não começar a planejar o seu. No momento em que você pensar em uma casa ou apartamento novos, não se esqueça de escolher um cantinho no qual consiga colocar suas plantas, com boa incidência de luz solar para elas. Com toda a certeza você irá amar!

Depois de saber de todos esses benefícios que as plantas trazem para a sua vida, cadastre-se para receber a nossa newsletter com a finalidade de receber mais dicas como essas diretamente no seu e-mail. Além disso nos mande como ficou seu jardim!

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decoração minimalista

Dicas para criar uma decoração minimalista

A decoração minimalista valoriza a função do elemento em uma composição. O minimalismo é muito mais do que um tipo de decoração, na verdade, é um estilo de vida. Esse conceito fica muito claro, trazendo muito mais praticidade ao ambiente.

Simplicidade, linhas retas e formas geométricas no lugar das curvas, sinuosidades e reentrâncias, assim como o uso de cores básicas e sólidas, bem como a preferência pela iluminação natural.

Enfim, nada de excessos são algumas das características mais marcantes desse estilo de decoração.

Criar esse clima na sua casa é o primeiro passo para aderir a esse estilo de vida e ser mais feliz com menos.

Então, continue a leitura e veja (3) essenciais dicas para criar uma decoração minimalista em prática no seu lar doce lar!

1. Decoração minimalista – Livre-se de tudo o que não é utilizado

No minimalismo, a máxima “menos é mais” precisa ser levada ao pé da letra.

Ou seja, tudo o que não tem uma função não precisa estar presente. É hora do desapego!

Sabe aquele bibelô que não tem outra utilidade que não seja a de juntar poeira? Pense que ele já cumpriu a sua função e pode ser passado adiante. Pense em doar esse tipo de item, por exemplo.

Aquelas coisas que estão quebradas, sem funcionar e esperando por conserto há décadas têm dois destinos possíveis:

  • serem consertadas de uma vez por todas e voltar a ser úteis.
  • serem destinadas à venda, doação ou, até mesmo, lixo.

2. Mantenha o chão e as superfícies livres

O menos é mais ainda está valendo por aqui também. Superfícies como mesas e prateleiras devem ter o mínimo possível sobre elas.

Por exemplo, imagine uma mesa de jantar cheia de enfeites que precisam ser retirados e recolocados a cada refeição em que ela é utilizada. Esse trabalho todo não faz o menor sentido no estilo de vida minimalista. Portanto, se houve algum enfeite sobre a mesa, que ele seja algo funcional.

Falando em prateleiras, elas também não precisam existir em excesso, assim como os móveis. Tenha somente aqueles que realmente têm algum propósito na decoração. No caso das prateleiras, elas não precisam estar ali como um enfeite, mas para guardar objetos úteis.

3. Adote mobiliário multifunção

Os móveis multifuncionais são os queridinhos da decoração minimalista. Sofá-cama, cama com baú e mesas retráteis são excelentes escolhas para compor um ambiente completo em utilidade, porém, sem excessos visuais.

Esse tipo de mobiliário, quando bem projetado, costuma cativar também pela sua beleza; portanto, consegue ser útil estética e funcionalmente. Ele é perfeito para o estilo minimalista.

A decoração minimalista traz diversos benefícios ao dia a dia, como a praticidade da manutenção e circulação pela casa, afinal, são menos elementos. Além disso, você terá à disposição um ambiente que descansa a mente do excesso de informações a que estamos expostos.

E agora que você já sabe que a decoração minimalista além de linda, é prática e até antiestressante, que tal assinar a nossa newsletter e receber muito mais conteúdos como este?

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persianas para a sala

Persianas para sala: como escolher para combinar com a decoração?

Na hora de investir na decoração e pensar nas janelas, é comum optar por persianas para sala. Com diversas cores e estilos, elas são uma ótima opção para quem deseja ambientes mais modernos e busca praticidade.

Além de garantirem um visual incrível, as persianas têm a manutenção mais simples e oferecem outras funções, como isolamento térmico, controle da quantidade de luz que entra no ambiente e, até mesmo, opções automatizadas. Por isso, elas costumam ser mais vantajosas que as cortinas comuns.

Quer saber como escolher a persiana ideal para combinar com a decoração da sua sala? Confira as dicas que separamos!

Determine o design

Existem diversos estilos diferentes de persianas, então, é preciso avaliar as opções para escolher o design mais adequado para a sala. Veja os principais tipos:

  • horizontais: são as mais comuns, mas não vedam totalmente a claridade e permitem a ventilação do local;
  • verticais: são mais indicadas para o controle de luminosidade;
  • romanas: com um visual mais clássico, elas se dobram à medida que são suspensas;
  • blackouts: funcionam como painéis que, quando encolhidos, ficam enrolados. São usadas para o bloqueio de luz e permitem um controle térmico e acústico.

O design tem impacto direto na decoração, mas, como vimos, também traz algumas diferenças na funcionalidade e na iluminação.

Portanto, analise as indicações de cada modelo para encontrar o mais adequado para a sua a sala.

Pesquise materiais difíceis de sujar para usar nas persianas para a sala

Além dos diversos modelos, as persianas são fabricadas em diferentes materiais: tecidos, alumínio, PVC, madeira etc.

Para a sala, é importante escolher um que não acumule muita sujeira e seja fácil de limpar.

Se ela acumula muito pó, por exemplo, será preciso fazer limpezas constantes e o risco de surgirem manchas com o tempo é maior. Ou seja, além de reduzir a durabilidade das persianas, as chances de precisar retirá-las para uma limpeza profunda são mais elevadas, deixando a sua sala sem parte da decoração e sem a cobertura das janelas.

Escolha a cor ideal

Usar cores impactantes é uma tendência, porém, ao escolher as persianas para sala, vale a pena apostar nas mais neutras, pois são mais fáceis de combinar e evitam erros. Elas também são bastante versáteis e podem ser usadas com qualquer estilo de decoração: um verdadeiro coringa!

Para quem gosta de ousar, as opções coloridas e com estampas são uma boa escolha. Elas favorecem ambientes mais espaçosos, mas é preciso ter atenção ao combinar com os outros elementos — a ajuda de um profissional é uma ótima alternativa para quem deseja adotar esse estilo.

Combine com o estilo dos móveis as persianas para a sala

As persianas representam um complemento à decoração da sala, portanto, devem combinar com ela. Isso não significa que elas tenham que ser da mesma cor ou de materiais usados em outros elementos do ambiente. Contudo, os itens precisam ter harmonia para criar um local agradável.

Para não ter dúvidas e garantir uma decoração de qualidade, consulte um especialista, como arquitetos, designers de interiores ou, até mesmo, consultores das empresas especializadas na venda de persianas.

Importante: ao usar persianas para sala, elas não precisam tocar o chão.

Essa é uma grande vantagem quando são comparadas às cortinas, que geralmente são mais longas.

Curtiu este conteúdo? Se você tem outras dicas sobre como escolher a melhor persiana, deixe um comentário e compartilhe as suas ideias de decoração!

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sofá em couro

Sofá em couro: 4 dicas para usá-lo na decoração!

Se existe um elemento capaz de valorizar qualquer projeto de decoração, é o tal do sofá em couro. Prático, confortável e de extrema beleza, ele costuma marcar presença nos mais variados estilos de combinação, tanto no Brasil quanto no mundo.

A princípio, algumas pessoas podem imaginar que basta escolher um modelo e levá-lo para casa para que o visual do ambiente fique impecável. Porém, não é bem assim. Antes de comprar o estofado, é importante tomar alguns cuidados básicos, como analisar bem o acabamento do material, conferir as medidas e, inclusive, tirar todas as dúvidas sobre a manutenção diária do produto. Caso contrário, há grandes chances de o cômodo perder a sua leveza e aparentar ser um espaço pesado e sem harmonia.

Bem chato, não é mesmo? Porém, não se preocupe. Queremos ajudar você nessa missão e, por isso, contaremos, a seguir, todos os fatores que devem ser considerados ao longo da sua busca.

Assim, confira agora mesmo!

1. Escolha o modelo ideal de sofá em couro

Imediatamente que você começar a procurar pelo sofá em couro, perceberá que há uma infinidade de modelos disponíveis no mercado — afinal, justamente por esse motivo, esse é considerado um estofado que combina bem com vários tipos de decoração.

Antes de mais nada para fazer a escolha certa, é fundamental começar analisando o tipo de acabamento presente na peça. De todas as opções utilizadas atualmente, podemos destacar as seguintes:

  • couro legítimo: de origem animal, é a versão mais comum encontrada nos sofás. Ela também costuma ser mais resistente que as demais;
  • couro sintético: é um material que imita o couro, mas utiliza poliuretano na confecção do estofado;
  • couro ecológico: conta com uma fabricação quase igual a do couro legitimo. A diferença é que, aqui, o processo é menos prejudicial ao meio ambiente.

Posteriormente depois de escolher o material ideal, é o momento de definir o seu objetivo ao utilizar o estofado no ambiente.

Assim, se a ideia seja criar uma decoração discreta e equilibrada, a recomendação é investir em um sofá em couro liso, sem textura e muitos detalhes.

Por outro lado, para quem pretende tornar a peça o grande destaque do cômodo, está liberado investir em peças volumosas, de cores intensas ou, até mesmo, de medidas maiores.

2. Tenha cuidado com o tamanho da peça

Há quem imagine que, para que um sofá seja confortável, obrigatoriamente, ele precisa ser grande.

Nada disso!

O modelo ideal é aquele que, além de proporcionar conforto aos moradores, é capaz de se encaixar perfeitamente no ambiente.

“sem atrapalhar a circulação de pessoas ou prejudicar a harmonia visual”

Sendo assim, como definir as medidas certas do móvel para uma sala de estar?

Veja as nossas dicas:

  • com a fita métrica em mãos, tire as medidas do cômodo em que o estofado será posicionado;
  • sempre que possível, reserve um espaço de, no mínimo, 70 cm ao redor do sofá para que as pessoas circulem com tranquilidade;
  • você costuma receber visitas? Então, invista em um modelo de assento curto e espuma não tão macia. As opções volumosas e profundas são recomendadas, exclusivamente, para salas de TV;
  • certifique-se de que cada assento apresenta 80 cm de largura. É a medida mínima para garantir conforto.

3. Priorize a combinação dos materiais adequados

Outra dica valiosa é analisar se o sofá em couro combina bem com os demais elementos presentes no lar.

A parte boa é que essa matéria-prima é bastante versátil e pode ser usada, tranquilamente, com outros materiais, criando, assim, um ambiente aconchegante e repleto de estilo.

De todos, a madeira é a melhor alternativa e pode surgir na mobília, em painéis, no revestimento do piso ou em itens decorativos.

O resultado será um espaço com uma atmosfera rústica, mas muito acolhedora.

Por outro lado, se a ideia é deixar o ambiente mais moderno, o couro conversa perfeitamente com elementos em vidro ou metal.

4. Pense na manutenção do sofá em couro

A grande vantagem de usar um sofá em couro na decoração é, além de ser extremamente resistente, demanda pouca manutenção.

No entanto, para mantê-la intacta, é preciso realizar a limpeza da maneira correta. Saiba como:

  • limpe a superfície com pano de algodão úmido e poucas gotas de detergente;
  • frequentemente, hidrate o couro com cera, graxa incolor ou hidratante próprio para essa finalidade;
  • evite que o estofado tenha contato com o sol.

O sofá em couro é uma excelente alternativa para aliar praticidade, estilo e sofisticação em um único móvel.

Siga as nossas dicas, faça a escolha certa e você não se arrependerá!

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tapete para sala de estar

O que considerar na compra do tapete para a sala de estar?

Imediatamente após escolher os melhores móveis e revestimentos para sua casa, vem o momento de definir quais serão os itens responsáveis por compor a decoração da sua casa. Um desses elementos importantíssimos é o famoso tapete para a sala de estar. Do mesmo modo que ajuda a deixar qualquer ambiente mais confortável e acolhedor, a peça é exclusiva para aqueles que desejam adicionar um toque extra de estilo ao espaço.

No entanto, na hora de procurar a opção perfeita, é comum ficar em dúvida.

Afinal, o que considerar para não errar na compra e assim alcançar um resultado satisfatório?

Desde já adiantamos: é preciso ter muita cautela e, sempre que possível, analisar desde a metragem do espaço até o estilo de decoração de toda a residência.

De antemão, queremos ajudá-lo nessa empreitada. Assim listamos, os principais quesitos a serem avaliados para acertar em cheio na seleção do produto.

Acompanhe a leitura e anote as dicas!

Procure pelo tamanho ideal

O primeiro passo a ser considerado durante essa busca é o tamanho do tapete.

Nesse cômodo, ou seja na sala, o ideal é que a peça nunca apresente uma metragem menor do que a da área central.

Logo isso significa que ele precisará estar por baixo dos móveis principais, como é o caso do sofá, das poltronas, dos puffs, da mesa de centro e do rack para TV.

Caso tenha dificuldade de identificar o seu tamanho, a recomendação é tirar as medidas do local antes de sair para as compras.

Ao contrário de outros elementos decorativos, existe uma regra bem simples para facilitar a compra de um tapete para a sala de estar: quanto maior for a peça, melhor.

O motivo disso?

Primeiramente quando adquirimos uma peça pequena, fazemos com que a proporção de todo o ambiente fique estranha.

Com esse cuidado, você e a sua família terão mais liberdade e conforto.

Poderão assistir a filmes, receber os convidados ou, simplesmente, sentar e deitar no chão para curtir momentos únicos.

Confira o material do tapete para a sala de estar

De nada adianta comprar um tapete para a sala de estar bonito se, no fim das contas, a textura da peça não é das mais agradáveis, ou pior, se o produto não é de fácil manutenção.

A dica é escolher o modelo de acordo com o modo como ele será usado ao longo dos dias.

Por exemplo:

Os tapetes mais fininhos, são indicados para corredores e outras áreas que apresentam uma grande circulação de pessoas.

Já para a sala, é possível investir em um modelo mais macio e felpudo, uma vez que as pessoas costumam passar pelo local sem sapatos ou somente para sentar no sofá.

Escolha de acordo com a decoração da casa

Outro ponto de extrema relevância na busca pelo tapete ideal tem relação com o design da peça.

Atualmente, o universo da decoração é bem vasto e não faltam modelos para todos os gostos e estilos.

O caminho é escolher uma opção que converse com o visual da sua casa, mantendo a harmonia do ambiente.

Caso a sua sala de estar seja bastante colorida, procure um tapete mais neutro e sem muita informação.

No máximo, pode usar um tapete com nuances em degradê, mas não exagere.

Igualmente, se você está em busca de um toque extra de personalidade para sua sala.

Aposte em um tapete com tonalidades vivas, estampas geométricas e por aí em diante.

Não se esqueça da manutenção do tapete para a sala de jantar, muito importante

Por último, preste atenção na manutenção do modelo.

Converse com o vendedor e certifique-se dos cuidados necessários para conservar e manter o visual do tapete em dia.

Informe-se sobre sua limpeza e quais os principais cuidados diários que devem ser seguidos.

De acordo com o fluxo de pessoas na sua sala de estar, será preciso investir em uma peça bem resistente.

Os modelos em náilon, dhurie ou shaggy cumprem muito bem essa função.

Não há erros:

Com essas dicas, você conseguirá encontrar o modelo perfeito para embelezar sua sala de estar em um passe de mágica!

E então, gostou das nossas dicas de tapete para a sala de estar?

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3 dicas para montar um belo jardim de inverno em casa

Muitas pessoas querem um toque de verde dentro de casa. Afinal, plantas são elementos naturais que combinam com qualquer ambiente, estilo ou tendência decorativa. Uma das possibilidades para cultivar diferentes espécies é construir um jardim de inverno.

Esse tipo de projeto teve origem nos países frios e solucionou o problema de muitas pessoas que queriam manter suas flores e folhagens bonitas o ano inteiro. A proposta consiste em plantar gramíneas, arbustos e outras variedades nos espaços internos (fechados) e incorporar esses elementos à decoração.

Quer saber mais sobre essa alternativa e conferir dicas para elaborar seu próprio projeto? Então, fique de olho nas 3 orientações que temos para você!

Por que ter um jardim de inverno?

Embora tenha surgido em lugares que marcam baixas temperaturas, o jardim de inverno pode ser construído em qualquer região. No Brasil, por exemplo, muitas famílias tratam esse tipo de projeto como um diferencial na composição.

Veja abaixo bons motivos para investir em um modelo personalizado:

  • conforto térmico — as plantas retêm água nas raízes, mantendo o nível de umidade adequado e contribuindo para o controle da temperatura do ambiente;
  • conforto acústico — as camadas vegetais atuam como barreiras contra ruídos. Assim, ter várias plantas dentro de casa pode ajudar a conter os barulhos vindos de fora;
  • bem-estar — um lar bonito e bem cuidado promove a qualidade de vida. Muitas flores e folhagens ajudam nesse aspecto porque embelezam os cômodos e purificam o ar;
  • valorização do imóvel — casas e apartamentos decorados com recursos naturais atraem a atenção de possíveis compradores. Isso é positivo na hora de colocar o imóvel à venda.

Como planejar e montar o projeto?

Esse tipo de jardim funciona como uma estufa anexada à residência e costuma apresentar abertura no teto. Assim, o ambiente pode ficar integrado à sala de estar, hall de acesso e até mesmo a uma cozinha. O fechamento costuma ser de vidro para permitir a visualização das plantas e a entrada da luz solar ao longo do dia.

Uma solução que funciona em construções prontas que não têm espaço suficiente para a construção de um jardim completo é aproveitar áreas inutilizadas. Uma sacada, varanda e até o vão sob uma escada são bons exemplos, desde que consigam comportar todas as espécies escolhidas.

1. Defina e prepare o local

O lugar que abrigará as plantas deve receber um pouco de luz e de ventilação natural todos os dias. Tal condição é fundamental para o desenvolvimento das mudas. Em seguida, é preciso definir se o local será composto apenas por vasos dispostos em diferentes alturas ou se terá canteiros no chão.

No primeiro caso, é preciso impermeabilizar o piso e construir pequenas bordas para limitar a área de ocupação das espécies. Esse canteiro deverá ser preenchido com substrato adequado para você fazer o plantio.

2. Escolha as plantas certas

Espécies rústicas são perfeitas para um jardim de inverno porque se adaptam bem aos ambientes fechados. Então, aposte em diferentes samambaias, cactos e suculentas. Se for uma área sombreada, priorize plantas que cresçam bem na ausência do sol, como pacová, bromélia e espada-de-São-Jorge.

A variedade é importante para preencher o cantinho com diferentes formas, cores e texturas. Mas tome cuidado porque algumas variedades são tóxicas se forem ingeridas por animais domésticos. Portanto, pesquise com antecedência sobre as plantas que deseja cultivar para evitar problemas.

3. Decore com ornamentos

Materiais, revestimentos e objetos específicos ajudam a complementar a estética do seu jardim. Pode ser uma parede coberta com pedra canjiquinha, uma prateleira de madeira, uma escultura de cerâmica, um suporte de bambu para prender vasinhos, entre outros ornamentos.

Fontes, sinos dos ventos, lanternas e luminárias específicas também ajudam a deixar o ambiente com uma atmosfera agradável, e completam o projeto com os quatro elementos: terra, fogo, ar e água. Se sobrar espaço, inclua um banquinho ou uma cadeira para leitura.

Gostou das nossas sugestões para montar seu jardim de inverno? Não espere para colocar as dicas em prática, testar suas habilidades com a jardinagem e desfrutar de um refúgio natural dentro do local de moradia.

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Quais tipos de lareira ficam bons em sua casa? Confira!

Muitos equipamentos podem ser empregados para aquecer as residências. Os diferentes tipos de lareira entram nessa lista porque decoram e, ao mesmo tempo, proporcionam conforto térmico para quem deseja degustar um bom vinho ou um prato especial na estação mais fria do ano.

Ainda tem dúvidas sobre o modelo perfeito para a sua casa? Prossiga na leitura do artigo e confira as nossas dicas para acertar na escolha desse item tão importante!

Quais são os principais tipos de lareira?

Uma boa lareira é elemento fundamental em projetos arquitetônicos de alto padrão. Nas regiões que costumam apresentar baixas temperaturas no inverno, como é o caso de algumas cidades do sul do país, esse equipamento não pode faltar de jeito nenhum.

Confira, a seguir, os principais modelos disponíveis no mercado.

A gás

Essa lareira não utiliza lenha e, portanto, não gera fuligem. Consequentemente, não demanda a instalação de dutos de exaustão para liberar fumaça. O projeto precisa ser adaptado conforme o ambiente e o recurso disponível para acionamento (geralmente gás GLP).

Há, basicamente, dois modelos de lareira a gás. Um é linear e tem pedras vulcânicas sobre os queimadores para reter o calor por mais tempo. O outro emprega lenhas de cerâmica refratária que garantem um excelente rendimento térmico.

A lenha

É a mais tradicional entre os tipos de lareira e requer mão de obra especializada para executar cada parte corretamente. O modelo também exige a instalação de chaminé ou de dutos específicos para liberar a fumaça proveniente da queima da madeira.

A lareira a lenha costuma ser feita em concreto, alvenaria ou metal. Dependendo do material empregado na construção, é possível revesti-la com pedras decorativas, pastilhas e até placas de porcelanato.

Elétrica

Tem funcionamento semelhante ao de um aquecedor e reproduz as imagens do fogo com suas labaredas. Para ligá-la, basta acionar um botão por meio de controle remoto e curtir o efeito tridimensional gerado na parte frontal do equipamento.

Por consumir apenas energia elétrica, ou seja, nada de gás ou lenha, é um excelente modelo para apartamentos e casas com crianças pequenas. Além de proporcionar segurança, esse tipo de lareira costuma ser portátil — pode ser levada para qualquer cômodo.

Ecológica

É uma versão que utiliza álcool ou etanol como combustível. Trata-se de uma opção menos poluente, por isso, leva esse nome. Assim como a elétrica, está disponível em modelos que podem ser transportados de um lugar para outro sem esforço.

A lareira ecológica também não queima lenha e não gera fumaça. Assim, é ideal para quem deseja um equipamento prático, sustentável e que não produza muita sujeira.

Como adequar o modelo ao ambiente?

Agora que você sabe quais são os modelos mais comuns quanto à forma de acionamento, precisa pensar em alguns aspectos, como o formato do equipamento e a sua posição no ambiente. Essas características devem ser definidas antes da instalação.

Se o cômodo for amplo

Salas grandes ou integradas a outros recintos proporcionam maior liberdade na escolha da lareira. Isso porque têm espaço de sobra para receber diferentes modelos: de canto, de parede ou central.

Se o objetivo é inovar na composição e obter um visual moderno, vale a pena apostar na lareira central. A proposta consiste em instalar o equipamento no meio do cômodo e fazer com que fique rodeado de móveis (cadeiras, banquinhos, pufes). Esse modelo causa impacto e ajuda a valorizar o imóvel para a venda.

Se o espaço for compacto

Ambientes menores, por outro lado, exigem soluções inteligentes para otimizar o espaço. Como o objetivo é preservar as áreas de circulação, a dica é investir em lareiras que possam permanecer em algum canto inutilizado do recinto.

Os modelos de parede também são boas opções para lugares pequenos, mas é importante posicioná-los bem no centro da estrutura para que o visual fique equilibrado.

Conseguiu entender os pontos positivos dos principais tipos de lareira? Esperamos que as dicas ajudem você a encontrar a versão perfeita para embelezar a casa e deixá-la mais agradável nos dias que pedem mais calor e um toque de aconchego.

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