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Otimização de espaço: 8 dicas essenciais sobre o tema

Você já teve a sensação de estar em um cômodo bagunçado e apertado? Nem sempre essa experiência está diretamente ligada ao fato de o imóvel ser pequeno. Em alguns casos, trata-se de um erro de otimização de espaço. A otimização do espaço disponível consiste em aproveitá-lo adequadamente, pois, de certa forma, ele é um tipo de recurso disponível que precisa ser usado com inteligência.

Contudo, existem situações em que esse ambiente é mesmo limitado, fazendo com que a decoração tenha como missão disfarçar o tamanho do cômodo. Para ajudá-lo a lidar com as duas situações, decidimos publicar este artigo. Acompanhe para saber mais!

1. Não exagere nos móveis

Foi-se o tempo em que as pessoas eram obrigadas a ter todos os tipos de móveis em sua decoração. A otimização de espaço pede mais atenção sobre as reais necessidades, adquirindo apenas as essenciais. Por isso, reflita sobre as carências de cada cômodo.

Dentro da decoração, podemos encaixar essa ideia no minimalismo. Entre outras coisas, esse conceito sugere que os móveis tenham utilidade acima de tudo. Sendo assim, por mais bonita que seja uma estante, você só deverá comprá-la se ela for de fato útil e se a sua casa precisar mesmo de um móvel desse tipo. Caso contrário, você pode usar um raque, uma mesa ou simplesmente não ter nada ocupando o espaço.

Outro exemplo de móvel que pode ser substituído é o sofá. Caso você note que não há espaço para um sofá de muitos lugares, é possível usar poltronas, pufes e até cadeiras. Existem muitos modelos desse tipo de mobiliário, alguns até mais confortáveis do que os tradicionais sofás. Na prática, isso faz toda a diferença, já que a sala acaba ganhando vários centímetros quadrados de espaço.

2. Priorize móveis verticais

Quando pensamos no espaço de uma casa, é natural que imaginemos o espaço horizontal, usando a distância entre as paredes como delimitador do que poderá ser feito. A verticalidade das paredes é deixada de lado.

Isso não precisa acontecer desse modo, pois esses espaços podem fazer a diferença na decoração. Alguns móveis podem crescer justamente na vertical, aproveitando essas lacunas. Esse é o caso de algumas mesas e cadeiras que podem ser mais altas, de alguns modelos de aparadores e, claro, das prateleiras.

3. Permita que o chão seja visto

Pegando carona no tópico anterior, podemos falar da importância dos móveis mais altos — aqueles que permitem que o chão seja visto ou que deixam que as pessoas vejam partes do cômodo por eles. Isso diminui a impressão de que o imóvel está muito ocupado, fazendo com que as pessoas se sintam mais livres.

Além do mais, esse tipo de mobília ajuda a luz a circular pelo ambiente, reduzindo as sombras. A iluminação pode ser uma grande aliada para disfarçar o tamanho pequeno dos cômodos. Por fim, móveis altos podem ter outra utilidade: a facilidade na hora de limpar o chão. No dia a dia, isso colabora com o morador para tornar o processo de limpeza muito mais simples.

4. Planeje a sua decoração

Decorar uma casa pede um planejamento. Não dá para ir enchendo os lugares com peças que você acha que são bonitas. A beleza dos objetos não é o único critério que você deve observar na hora de comprar esses itens. Antes de tudo, eles devem conversar entre si.

O ideal é que a decoração da sua casa conte uma história a quem chega — de preferência, a sua. Pensar dessa maneira auxilia na otimização de espaço, pois torna a compra de objetos de decoração mais seletiva. Afinal de contas, não dá para transformar a sala de estar em uma galeria de arte.

A dica aqui é buscar o autoconhecimento. Por exemplo, se você não gosta de pinturas, por que encher a sua parede delas? Trata-se de um desperdício de espaço. Você pode usar as paredes para colocar outras peças, como fotografias (suas, da sua família, ou artísticas), gravuras, ilustrações etc. Fãs de cinema, por exemplo, colocam pôsteres de filmes icônicos para eles. Fãs de esporte decoram sua casa com objetos que remetam ao time.

Tudo isso obedece a um planejamento. O morador usa a sua casa como uma folha em branco para contar ao visitante um pouco mais sobre si — e para tornar o lugar mais confortável para si mesmo, pois será ele que ficará por mais tempo na casa.

5. Use espelhos

Na otimização de espaços, também cabem alguns truques para aumentar a sensação de bem-estar. Um deles é usar espelhos. Por refletirem o restante do cômodo, eles ajudam a criar a percepção de o local ser maior. Nesse caso, lembre-se de caprichar na organização, pois, se a imagem refletida pelo espelho for de bagunça, o efeito será totalmente contrário ao que se desejava.

A moldura e o corte do espelho também precisam de atenção. Não é porque esse objeto tem um objetivo prático que ele não precisa ser bonito. Por fim, atente-se à luz. O ideal é que o espelho não reflita diretamente a luz, pois isso pode aumentar a temperatura do ambiente, criar desconforto para quem estará lá ou danificar móveis.

6. Evite tons escuros

Na hora de pintar a sua casa, o tom predominante deve ser mais claro. Isso não quer dizer que você não possa ter uma parede ou alguns móveis mais escuros. Apenas, majoritariamente, as cores claras devem prevalecer. O motivo dessa escolha está na iluminação. Os tons claros tornam o lugar mais iluminado, e isso contribui para a sensação de amplitude.

7. Use tecidos finos

Aqui a palavra “fino” deve ser encarada literalmente. Tecidos muito grossos no sofá, nos tapetes e nas cortinas ajudam a pesar o ambiente — em alguns casos, até torná-lo mais quente do que ele deveria ser. Já os tecidos mais finos, por serem mais leves, contribuem para que o local seja compreendido como agradável e aconchegante.

8. Utilize os cantos

Os cantos não são espaços mortos e devem ser usados — e existem móveis, como armários, mesas, poltronas e sofás, que são perfeitos para eles. Em alguns casos, os móveis podem ser planejados para usarem os cantos da sua cozinha, banheiro, sala etc.

A otimização de espaço não é um bicho de sete cabeças. É possível fazer da decoração uma aliada na hora de disfarçar a falta de espaço de um cômodo. Na dúvida, busque ser objetivo e prático. Dessa forma, a sua casa sempre terá cada cantinho aproveitado.

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taxa de condomínio

Taxa de condomínio: o que você precisa saber a respeito?

Ainda há moradores que enfrentam alguma resistência para pagar a taxa de condomínio. Isso se deve muitas vezes à falta de informações sobre para que ela serve. Na prática, trata-se de um valor cobrado mensalmente para custear a administração de recursos do condomínio e quitar todas as suas despesas.

Manutenção da estrutura e área comum dos prédios, contas de luz e água, impostos e salários dos funcionários são algumas das despesas envolvidas. A taxa é definida em assembleia, pautando-se nos gastos fixos e variáveis mensais, bem como na condição financeira dos moradores. A inadimplência da taxa prejudica as finanças condominiais.

Fique conosco e entenda mais detalhes sobre os principais usos da taxa e como funciona o seu cálculo.

Principais usos da taxa de condomínio

É fato que, ao pagar a taxa de condomínio, o morador garante segurança, privacidade e sossego, já que essa é usada para resguardar o seu patrimônio, por meio de manutenções preventivas, reformas, pagamento de contas ordinárias, dentre outras. Entenda cada um dos usos, a seguir!

Manutenção

A manutenção em condomínios deve ser constante e preventiva, para evitar que problemas maiores surjam ao longo do tempo. Realizada periodicamente, impede a degradação da estrutura e gastos futuros, com consertos e custos de correção.

O condomínio deve seguir um plano, observando constantemente os sistemas do gás e elétrico, para-raios, caixas d’águas, elevadores, equipamentos de prevenção a incêndios, bem como alarmes, portões e interfones.

Além disso, há a manutenção corretiva, que visa corrigir problemas já existentes, com estruturas e equipamentos em deterioração. É a mais frequente nos condomínios e exigem maior parcela de seus orçamentos. Por isso, contribua pagando a taxa condominial em dia.

Reformas

Durante as manutenções, a necessidade de reformas pode surgir, seja para fazer reparos, embeleza algumas áreas ou melhorar os sistemas já usados. Para isso, as obras precisam ser aprovadas em assembleia de morados.

Após, vão ser feitos orçamentos, sendo escolhido o que apresentar melhor custo-beneficio. O administrador deve informar todos moradores sobre dias e horários da reforma, bem como se há riscos de desabamentos, inundações ou outros problemas.

As reformas precisam ser acompanhadas de perto e os custos são divididos entre os condôminos, por meio da taxa de condomínio. Um caixa é formado e o valor empregado somente com as obras necessárias.

Emergências

Circunstâncias inesperadas podem surgir e requerem máxima atenção. A situação piora quando se trata de emergência, pois há perigo claro para a vida dos moradores.

Podem ser vazamentos, entupimentos de esgoto, rachaduras em pilastras de sustentação ou problemas nos portões ou interfones, por exemplo. Por isso, o condomínio deve apressar as obras emergenciais, usando o dinheiro garantido pelas taxas de condomínio para proporcionar a segurança de todos.

Energia e água

Em geral, as cobranças de energia e água das unidades condominiais são individualizadas, ou seja, cada morador paga apenas o seu consumo. No entanto, os custos com água e luz das áreas externas e comuns são rateados e incluídos na taxa de condomínio.

Há também empreendimentos que não separam o consumo de água ou individualizam o gasto. Vem uma conta única em nome do condomínio, com o custo total da prestação de serviço. Nesse caso, a taxa condominial deve incluir o valor da água e assegurar a manutenção do serviço.

Folha de pagamento

Para a boa gestão do condomínio, é preciso contratar funcionários para cuidar das áreas externas. Vale ressaltar que as pessoas contratadas pelo síndico ou administrador para prestar serviços são empregadas do empreendimento. São algumas delas:

  • zeladores;
  • faxineiros;
  • vigias e seguranças;
  • porteiros;
  • ascensoristas;
  • manobristas;
  • jardineiros;
  • serventes ou auxiliares;
  • folguistas, para ocupar lugar dos funcionários nos dias folga.

A folha de pagamento desses trabalhadores precisa conter o valor do salário, preço e quantidade de horas extras, despesas com contribuição previdenciária e tributação, custo com vale-transporte e alimentação e quantia dos adicionais (noturno, insalubridade ou periculosidade).

Entenda o cálculo e importância da taxa de condomínio

Ao decidir viver em um residencial, o morador deve para a taxa de condomínio, contribuindo para manutenção dos serviços necessários ofertados e valorização de seus imóveis, uma vez que segurança, organização e limpeza são analisadas em caso de venda ou locação da propriedade.

Desse modo, é necessário entender como o cálculo dessa taxa é feito. Para isso, precisa-se ponderar a previsão orçamentário para o ano corrente. Depois, soma-se todas as despesas mensais do condomínios, considerando os custos ordinários, extraordinários e um valor fixo para o fundo de reserva.

Se não for possível determinar os valores com exatidão, faça uma estimativa. Assim, o valor mensal das despesas devem ser projetadas para os próximos 12 meses, a fim de estabelecer a quantia a ser gasta no ano. Essa quantia anual deve ser ajustada por um índice de inflação, pois os custos ficarão mais caros com o tempo.

Após, o montante final das despesas anuais é dividido pela quantidade de unidades, apenas analisando a fração ideal de cada imóvel, isto é, o tamanho da casa ou apartamento em relação ao espaço total do condomínio. Quanto maior a propriedade, maior a taxa de condomínio.

Por fim, firmado o valor da taxa de condomínio, é realizada uma assembleia, ainda no primeiro semestre, para discutir sobre sua necessidade e quais custos abrange. Se aprovada, a taxa passará a ser cobrada dos moradores.

Não pagamento da taxa de condomínio

Lembre-se que o seu não pagamento em dia pode acarretar multa e prejudicar outros moradores, que sofrerão com um número menor de divisores da despesa. Ademais, condomínio também é afetado, já que conta com o valor para manter seu bom funcionamento.

Diante disso, é fato que manter o pagamento da taxa de condomínio ajuda a formar um fundo reserva, um tipo de estoque de dinheiro a ser usado como investimentos outras eventualidades futuras, dando suporte financeiro necessário ao plano orçamentário anual e tornando-se fundamental para a gestão do condomínio. Portanto, não deixe de pagar as taxas de condomínio em dia, já que o processo de investimento e conservação do empreendimento é feito por meio delas.

Gostou do post? Então, leia também sobre 8 fatores que influenciam diretamente o valor do imóvel.

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Aprenda como montar uma adega em apartamento!

Ter uma adega em apartamento é o sonho de muitos amantes de vinhos. Todos acreditavam que isso seria impossível, devido ao pequeno espaço desse imóvel. Contudo, sabendo organizar o espaço adequadamente, você pode ter uma adega própria, com seus vinhos preferidos. Ressalta-se que fazer uma adega não é tarefa fácil. É preciso aprender a armazenar os vinhos corretamente, estudando os cuidados fundamentais que eles exigem para manterem sua qualidade.

Interessado no assunto? Acompanhe nosso post e veja o que deve ser considerado no momento de projetar a sua adega!

Adega climatizada com termoelétrica ou com compressor?

Ao decidir montar uma adega, você deve analisar seus principais tipos. Dentre as opções mais conhecidas, têm-se a adega climatizada com termoelétrica e a adega com compressor. Entenda cada uma delas a seguir!

Adega climatizada com termoelétrica

Para quem quer usar a eletricidade para manter a umidade e a temperatura da adega, a termoelétrica é uma ótima opção. Utilizando a tecnologia, as condições necessárias para o vinho são mantidas no interior da adega.

A climatização é feita com o uso de uma placa de cerâmica no interior da adega, responsável por fazer a troca de calor. Ela retira o ar quente e envia para o ambiente externo, a fim de manter o interior com temperaturas mais baixas. É ideal para regiões com temperaturas intermediárias, que não são tão quentes ou frias, já que seu resfriamento não é muito intenso, apesar de usar menos energia.

Adega climatizada com compressor

Caso viva em regiões muito quentes, o recomendável é investir em climatização com compressor, uma vez que resfria o interior da adega com maior efetividade. Essa é uma tecnologia mais moderna, capaz de determinar uma temperatura em cada ponto distinto, para cada seção de garrafas. Entretanto, o sistema consome muita energia, por precisar de mais força para ser eficiente.

Além disso, o compressor pode ser bem barulhento, apesar de algumas marcas tentarem reduzir os ruídos. Se comprar um climatizador que faça muito barulho, adquira também um sistema antivibração, já que o excesso de trepidação atrapalha a qualidade dos vinhos.

O que deve ser observado?

Diversos cuidados devem ser adotados para que os vinhos guardados mantenham sua qualidade. Quer saber o que precisa ser observado? Veja a seguir!

Temperatura

Ter atenção à temperatura é essencial para preservar as propriedades dos vinhos, bem como garantir sua conservação e envelhecimento correto. Temperaturas acima de 21ºC envelhecem o vinho mais rapidamente, só que do modo errado, depreciando o produto.

As oscilações de temperatura são tão ruins quanto o calor, pois atrapalham a sua produção, já que expulsam as rolhas das garrafas, devido à pressão interna, abrindo-as prematuramente. Assim, a temperatura ideal para uma adega varia entre 12º e 16ºC, com uma pequena margem de erro para mais ou para menos. Fique atento, pois isso pode estragar seus preciosos vinhos.

Trepidação

Deve-se colocar as garrafas de vinho em locais com maior estabilidade, a fim de evitar pressão interna ou rachaduras, pois alterações rápidas e bruscas as danificam. Mesmo que sutis, as pequenas trepidações podem alterar o sabor dos vinhos, já que as futuras borras do vinho se misturam, tornando-se desagradáveis ao paladar. Por isso, atente-se à trepidação do local, valendo a pena investir em um sistema antivibração.

Iluminação

Você sabia que a iluminação pode influenciar negativamente a conservação dos vinhos? É por isso que a maioria das garrafas são escuras, para bloquear os raios luminosos. As luzes causam alterações químicas no vinho, modificando seu sabor, envelhecendo o produto desordenadamente e estragando-o por completo.

O ideal é que o interior da adega seja escuro, com a menor incidência de luzes naturais ou artificiais possível. Quando precisar entrar no local, para limpeza ou retirar uma garrafa, utilize lâmpadas fluorescentes, mas não deixe seu feixe incidir diretamente na garrafa. Todo cuidado é pouco!

Umidade

Você precisa ter atenção à umidade no interior da adega. O principal motivo deve-se ao material da rolha, a cortiça, que pode ser danificada em contato com a água, por ser bem delicada. Se a umidade ficar muito alta, as rolhas podem gerar a criação de fungos.

Por outro lado, adegas com pouca umidade podem ter muitas garrafas rachadas, pois a bebida fica muito seca ao receber oxigenação excessiva, oxidando o vinho por inteiro. Para contornar a situação, sempre armazene o produto na posição horizontal. Uma boa umidade, em média, deve estar em 70%. Os níveis ideais estão entre 50% e 80%, os quais impedem os problemas listados.

Quais adegas um apartamento pode ter?

Agora que você sabe qual climatizador comprar e os cuidados que devem ser adotados na conservação dos vinhos, conheça os estilos de adegas que podem ser feitas em apartamentos!

Adegas em cômodos

Quando possível, separe um cômodo do apartamento para montar a sua adega. Assim, você terá um ambiente totalmente personalizado na sua residência. No entanto, recomendamos que sua adega seja simples, apenas para armazenamento, não para envelhecimento.

Normalmente, os apartamentos não têm um ambiente sem janelas. Logo, você precisa tampá-las com um jornal, por exemplo, para que os raios luminosos não estraguem seus vinhos. Cuide para que haja a vedação necessária, não tenha umidade excessiva e que seja possível instalar o climatizador na adega. Com tudo isso observado, seus vinhos ficarão seguros.

Adegas usadas como decoração

Se você quer usar a adega para decorar seu apartamento, além de ser uma ideia prática, permite que mil possibilidades sejam feitas, todas com sua cara e seu perfil. Desse modo, as garrafas podem ser utilizadas como divisórias dos ambientes, organizadas em cristaleiras ou guardadas em prateleiras e suportes. Você pode ter, em um mesmo móvel, garrafas de vinho, livros e porta-retratos.

Portanto, é fato que ter uma adega em apartamento é possível, desde que se escolha o climatizador correto e tome os cuidados aconselhados. Hoje, qualquer pessoa pode ter um espaço somente para seus vinhos, demonstrando personalidade e bom gosto. Por isso, a nova tendência do mercado imobiliário é que os apartamentos tenham um cômodo exclusivo para a adega. Caso tenha interesse nesse tipo de imóvel, procure uma imobiliária, como a ROHDE, para assessorá-lo.

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